Lágrimas do Dragão

Lágrimas do Dragão Dean Koontz




Resenhas - Lágrimas do Dragão


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Francisco 15/09/2021

Ótimo suspense com um toque sobrenatural
Harry Lyon é um policial honesto e bondoso que mora em Irvine, na Califórnia e recusa-se a deixar o trabalho endurecer sua alma. Em contrapartida, Connie Gulliver, sua parceira, adora caos e desordem como ninguém. Certo dia, Harry acidentalmente mata um homem e sua vida torna-se um pesadelo com Sammy Shamroe, um homem de negócios que tornou-se um mendigo devido a um problema com drogas e agora vê-se perseguido por Tique-taque, uma criatura assassina semelhante a um rato com atitudes humanas que calcula o tempo de sua vida dizendo "Tique-taque".

A partir da morte do homem no tiroteio , o policial Harry passa a ser perseguido por Bryan Tique-taque sempre lhe dizendo que em dezesseis horas ele morrerá, com essa situação sempre repetindo-se, inclusive com violência física algumas vezes. Então Harry deverá desvendar os "porquês" relacionados a esse mendigo e sua perseguição com a ajuda de sua parceira Connie Gulliver antes que seu tempo de vida expire. Posteriormente Harry descobre que Tique-taque é um assassino psicótico de nome Bryan Drackman que desde a infância possui habilidades de telecinesia e tem uma mania de grandeza.

Dean Koontz é um autor bestseller do New York Times com mais de 500 milhões de livros vendidos em todo o mundo e uma capacidade criativa inigualável. Entretanto aqui em "Lágrimas do Dragão", ele nos propõe a comum perseguição vítima-assassino, algo comum em seus livros, mas com um toque sobrenatural semelhante a "A Casa do Mal", embora não tão obscuro. De um modo geral, o livro é muito bom e recomendável, porém não está entre os melhores do autor.


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Flavio Assunção 07/02/2010

“Tique-Taque. Você vai estar morto dentro de 16 horas. Morto ao amanhecer”. Estas são as palavras que Harry Lyon escuta de um mendigo em meio a rua e que desaparece em seguida. Poderia ser fruto de sua imaginação, mas tais acontecimentos se tornaram seguidos, algumas vezes com violência física, o que faz Harry tomar uma decisão: descobrir que forças eram aquelas que rondavam sobre ele. Para isso, ele conta com ajuda de Connie Gulliver, sua parceira de policia.

É assim que Dean Koontz constrói essa trama intrigante repleta de tensão e sustos. Além disso, os personagens são complexos e muito bem construídos. Eles cativam, comovem, te fazem rir e te fazem ver a vida de diversas maneiras. Os diálogos, ricos em sua essência, são os pontos primordias para lhe dar essa sensação.

O mais interessante é o fato de haver três tipos de narrativas: em terceira pessoa, que conta o percurso de Harry e Connie; uma outra com a visão do vilão; E, por último, a visão de, acreditem, um cachorro. A narrativa que Koontz constrói em cima desse animal é brilhante. Não vou contar os detalhes para não estragar a surpresa que isso reserva.

Lágrimas do Dragão é um excelente livro, que deve agradar a todos os amantes do terror moderno. Vale a pena ler.
Silvia 02/07/2012minha estante
Legal me interessei por este livro :-)




Bruno 09/10/2012

Adrenalina do começo ao fim!
Ler Lágrimas do Dragão do mestre Dean Koontz sem perder o folego em vários momentos da obra é algo que não da pra imaginar. Koontz construiu uma obra direta que desde o primeiro momento até o fim se mostra initerrupta e sem enrrolação. É ação o tempo inteiro e quem gosta de um bom suspense com bastante ação este livro é imperdivel.

O livro mostra 5 pessoas em situações diferentes mas tocadas de uma mesma maneira. O destaque deste grupo fica por duas pessoas, o personagem principal Harry Lion que ve seu mundo virado de cabeça pra baixo, desde a sua concepção sobre a ordem e a razão do mundo até mesmo a sua maneira pensada e calma de agir. Por outro lado, a sua parceira policial, Connie Gulliver é totalmente o oposto. Connie ve o mundo como um caos absoluto onde nós temos que sobreviver e ao mesmo tempo "surfar" nesse caos. Connie não ve ordem nem razão e age da maneira que lhe vem a tona, sem dramas e modismos. Porem ao conhcerem o vilão suas concepções são mudadas fazendo que cada um deles experimente o "outro lado" da forma de viver, como forma de garantirem sua vida ante o vilão.

Dean Koontz nesta obra faz uma grande reflexão das ações humanas ante o mundo moderno, cheio de violência, caos e horror de uma sociedade cada vez mais perdida e alienada. A ordem e a razão defendidas pelo personagem Lyon se mostram muitas vezes ineficazes, mostrando que nós, em algumas parte de nossa vida devemos agir no impulso, pois está é a unica maneira de lhe dar com uma situação que foge do cotidiano. Quanto ao caos defendido pela personagem Connie, que defende a ideia como forma de liberdade, muitas vezes este "viver no caos" pode fazer de nós pessoas igualmente alienadas as outras, nos fazendo caminhar em cima de uma linha onde cair pode se tornar fatal. Desta maneira, fazendo os personagens repensarem seus metodos ante um vilão frio e sangrento, Koontz nos mostra que a vida na maioria das vezes é mais complexa do que realmente possamos imaginar, fazendo-nos deixar de agir apenas da maneira como achamos correto, mas sim da maneira que o mundo e a sociedade nos exigir frente a violencia fria e repetitiva do cotidiano que é representada pelo vilão Tic-Tac.

Obra-prima do começo ao fim, personagens distintos, bem criados e cativantes, focados e bem humanos. Ao conhecer a obra você certamente se caracterizará com algum personagem. Koontz em apenas 5 personagens conseguiu fazer uma ampla representação dos esteotipos da sociedade. Vale a pena ler este livro que fará você ficar com o coração na mão até o fim da leitura. E o final, simplesmente show de bola!
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Larissa2518 29/07/2010

Muito enfadonho, repetitivo.
Aquela cena inicial na lanchonete, que era pra ser atrativa e misteriosa me pareceu eterna.
Não aguentei!
Simone de Cássia 14/02/2012minha estante
Pois é... tive a mesma impressão... Ainda estou lendo o livro, mas já sinto sinais de que não vou gostar. Enquanto lia a cena da lanchonete pensava: "Nemmm ... esse trem não acaba nunca???"Foi mesmo uma descrição "esticada"...




gabtxra 17/07/2020

Terminei esse livro sem entender o título
Esse livro nós apresenta inicialmente a vida cotidiana de dois policiais dos anos 90, Harry e Connie. Em mais um dia lidando com os horrores que a espécie humana pode gerar o mocinho da história, Harry Lyon, tem um encontro inesperado e horrendo com um mendigo asqueroso que ameaça sua vida e vira um redemoinho de lixo em 1 segundo. Mesmo sem acreditar muito no que está acontecendo com sua vidinha perfeita, Harry recorre a sua parceira Connie e juntos irão atrás do Mendigo 'Tique-Taque'. Agora minha opinião de especialista:
Foi uma leitura legal mas não o faria novamente. Tentei achar alguma conexão entre título e história mas não consegui. Tirando isso, que não chega ser importante, a história é angustiante e louca e tem momentos de clímax e loucura e absurdos que eu nunca ouvi falar, só lendo pra entender, Gabi... Enfim, acho que o minhas conclusões no final desse livro foi: Não use drogas e nossa sociedade é doente.
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Nessa Gagliardi 25/05/2009

Esse foi o primeiro livro que li do Koontz e foi quando passei a conhecê-lo. Os fãs de Dean Koontz rejeitam este livro e confesso não entender o porquê.
Apesar do tema fantasioso não ser minha preferência, o suspense era tão grande que me apaixonei pela história. O assassino era o mal em sua essência. Adorei!
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Rub.88 30/09/2021

Tique Taque Tique Taque
Se você tivesse um super poder, o que faria com ele? Acorda-se um belo dia sentindo-se diferente. Supremo e poderoso. E pudesse realizar coisas espantosas como voar, ficar invisível, ter força física aumentada muito além do comum, poder ler mentes, se transformar num animal mitológico ou num balde de gelo. Oque faria com essa habilidade adquirida do nada? Iria conquistar o mundo, fazendo que todos ajoelhassem perante sua presença. Vestiria roupas colantes e coloridas e viraria protetor dos fracos e oprimidos. Curtiria esse poder no anonimato. Ficaria louco. Tentaria suprimir essa aberração corrupta. O que você faria se fosse super poderoso?
A estória começa com dois detetives que pararam para tomar um café numa lanchonete e acabam no meio de um assalto. Entram em conflito com o criminoso que incrivelmente rouba trocados portanto granadas. Daí já se vê o tom que o romance vai seguir. Vencida a batalha, o detetive todo certinho Harry Lyon, acaba baleado e matado o doido das granadas que gostava demais de Elvis Presley.
Em paralelo a isso temos um mendigo sujo e fétido que esta mamado garrafa e atras de garrafa de vinho barato. Esse dejeto humano das calçadas está sendo assombrando por uma aparição que ele chama de homem rato porque depois que essa figura o ameaça de morte, se transformar em vários roedores e some.
Outra moradora de rua com seu filho pequeno, ainda que vivendo no desespero e passando a humilhação de ter que tirar sustento das latas de lixo, não estão tão maus como o mendigo sujo. Porem também são infernizadas por uma figura sinistras que só vem para aterroriza-los e desaparece no ar.
Por um motivo muito infantil o jovem problemático coloca na sua lista de pessoas para apavorar o policial Harry. Aos poucos cada personagens vão sendo encurralados nas aparições. Elas vão se tornando mais físicas e ameaçadoras. E cada novo ataque da figura que o jovem problemático escolhe para aparecer diante de cada vítima aterrorizada ele marcar o tempo de horas que a pessoa tem para viver. Tique Tanque tique taque, e ao amanhecer matarem todos e arrancarem se olhos. Uma corrida contra o tempo para sobreviver e encontrar quem pode controlar o tempo.
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Rafa_she 20/12/2021

Lágrimas do Dragão
Um suspense bem fraco. Apesar da escrita ser muito boa e da sequência de eventos ser muito bem descrita, a história em si não me agradou muito. É um suspense paranormal com elementos de fantasia que fizeram a história ficar muito ???? e não me agradou muito.
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Yuririn 25/01/2022

gostei das personagens e da história. Contudo, algumas partes podiam ter algo a mais para aprofundar, a escrita em umas duas/três vezes podia ter sido mais clara e achei o final meio apressado, mas no geral é sim bem interessante, o nervoso e a tensão que dá, principalmente em relação ao Woofer (hahhah), é forte durante toda a narrativa. As personagens e as emoções são muito bem construídas. Embora tenha tido uns escorregas na execução, foi envolvente e gostei de ter lido o livro.
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Aribra 05/05/2009


Esse é de arrepiar. O assassino é um mutante, terrível e sem escrúpulo algum. Tique-Taque avisa que vai matar e depois realmente mata, sem piedade e com requintes de pura maldade. É interessante porque você termina este thriller sem se importar com o motivo do assassino, ele só poderia ser assassino, é isso.
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Danilo Silva 20/09/2010

Legal...
Que bom livro de terror, hein?!?!? Dean Koontz apresenta uma obra muito criativa e altamente envolvente em Lágrimas do Dragão, onde a variação narrativa constante entre os vários personagens do livro (há momentos que até mesmo um cachorro narra a história! rsrs Muito bom!) e o terror sutil sempre presente, são os grandes pontos positivos deste livro.

Porém, achei que alguns pontos no decorrer da história não ficaram muito bem trabalhados! Há momentos que tal 'distração' não compromete o andamento da história, mas, em alguns casos, esse pouco desenvolvimento dos fatos faz com que haja 'buracos' na história, e sua leitura fica meio tortuosa, dando a aparência de um texto amador.

Mas, ainda assim gostei muito do livro! Vou ler outras obras do autor para ver se o mesmo segue nessa linha de trabalho. Recomendado....
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Michele Alberton 07/04/2023

2º livro do Koontz que leio, o primeiro foi "Estranhos" e eu amei. Então eu acho que estava com a expectativa meio alta demais... Mas esse também é um bom livro!

Dois policiais precisam sobreviver a uma entidade com poderes sobrenaturais. Não sabem nada sobre esse ser, e para salvar suas vidas precisam descobrir tudo o que for possível e tentar eliminar essa ameaça.

Muito bom!
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Simone de Cássia 17/02/2012

Muita viagem...
Gostei não... O estilo meio suspense até faz o meu tipo, mas, foi "viagem" demais pra mim. O autor tenta explicar todos os absurdos, mas, ainda assim eu não gostei. Foi decepcionante.
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Emanuel Xampy Fontinhas 24/05/2020

...
Esse foi difícil de terminar, mesmo que não goste muito de um livro, não consigo interromper a leitura, então prossegui, penosamente, até o final. Não é um desastre completo, o autor tem sim uma certa criatividade e também conhece as técnicas de escrita ficcional, mas ele peca pelo excesso, uma verborragia desnecessária, um emaranhado de cenas e descrições e adjetivos que ao meu ver serviram para tentar mascarar a ingenuidade do enredo e a pouca profundidade dos personagens, além de um moralismo explícito ao começar pela escolha dos heróis e prosseguindo pelos diálogos e passagens cheios de pré julgamentos, muitas vezes revelando um preconceito e ignorância sobre os assuntos aos quais se propôs discorrer sobre, como na lamentável e risível cena da rave. Se ele fosse mais sucinto, teria sido uma ótima história de terror. Ao dar voz a um cão em alguns capítulos, por exemplo, o desespero por fazer algo memorável é evidente. Mas não alcança o alvo, é um livro completamente esquecível; tomara que eu não esqueça dele ao ponto de tentar ler outro livro do mesmo autor e ficar preso em outra história cansativa e sem coragem de abandonar a leitura...
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