Resenhas - Only When It's Us

Marina 23/05/2023

Esperava uma comédia romântica com enemies to lovers e recebo um drama que não acaba nunca,
a história vai indo bem com uma rivalidade que não dura mais de três capítulos uma mocinha confusa e que só mostra uma evolução no último capítulo. Um mocinho que sofreu pra caramba e claro tenta fazer de tudo para mostra que a ama.

Um bom casal com uma história legal e com assuntos importantes mais as infantilidades por coisas tão bobas e sempre uma coisinha de nada q ela cisma pra não ficarem juntos um não confia no outro ela fica chateada então chora e corre.

A história vai indo bem mais acaba em repetição os dois são confusos acabaram de se conhecer então não sei o pq desse drama de "segredos" o final se estende demais. Gostei do livro mais não dá forma que se desenrolou o relacionamento deles. Amei a família dele pretendo continuar a série.

duda :) 13/08/2022

dane-se o meu senso crítico, esse livro é a serotonina que faltava na minha vida.
encontrei por acaso essa autora por conta do estilo da capa e não achei que fosse gostar tanto da autora, da escrita dela e do seu livro depois que terminei. não esperava nada e recebi gatilhos de fofura e romance que nunca vou viver.

o personagem masculino que é pcd ( ficou parcialmente surdo depois que contrariou meningite bacteriana aos dezesseis ou dezoito anos, por aí nessa faixa etária ) tem a energia de um boy da academia do mato e a personagem feminina é jogadora de futebol que tem sérios problemas com o cabelo. nÃO TEM COMO ERRAR AQUI MANO !

acho que os únicos pontos negativos foram essas “mentiras”/justificativas que os dois criavam para não ficar um com o outro e a briga final deles ( por isso não acho “certo” considerar esse livro um slow burn ). eu entendo em partes a willa ficar tão receosa e com os dois pés atrás sobre os homens e entrar em um relacionamento com eles, já que seu único exemplo de que os caras são f0d1d*s é o relacionamento que sua mãe teve com o seu pai e ela levou isso pro coração. SÓ QUE não faz sentido ela querer “cobrar” sinceridade do ryder, dizer que ele “mentiu” e os patinhos a quatro é uma sendo que ela também não foi 100% sincera com ele sobre a maioria das coisas. uma p*t4 de hipocrisia da parte dela sem sentido.

claro que tem outros pontos negativos que acabam que deixando essa estória bem abaixo da média, a maioria delas envolvendo o desenvolvimento dos personagens. porém, contudo, entretanto, todavia, passei a maior parte desse livro rindo demais com as interações da willa e do ryder, que são praticamente aminimigos com fogo no biruquinho. tinha cenas deles que eram tão toscas que chegavam a ser engraçadas e eu acabava adorando.

enfim, only when it's us é aquele típico livro ruim que no final acaba sendo bomkkkkk.

lady grace 02/01/2022

quero continuar a série, mas esse me cansou
only when it's us tem chance de ganhar hype no twitter.

o livro tem representatividade
tem uma mocinha jogadora de futebol
tem gatilho sobre doença terminal
um enemies to lovers (aminimigos como os protagonistas chamam)

porém

a história é grande demais.

eu tenho certo problemas com livros que tem 400 páginas e 390 só são lenga lenga dos pps.

um slow burn é bom, quando o desenvolvimento dos personagens ocorre de forma dinâmica.

quando não acontece nada na história, a leitura fica arrastada e eu começo a empurrar com a barriga.

o livro parece frio. até quando a willa narrou a morte da mãe, me pareceu insosso, faltou alguma emoção.

a interação do casal é bastante engraçada com suas implicância um com outro, mas depois me cansou.

umas falas machistas e misoginas aqui e ali, como por exemplo: a willa vestindo um vestido curto e vermelho e ela e o protagonista dizendo que era uma roupa de prostitut4.

não foi um livro ruim, eu indico.
só que é um pouco chato, faltou um temperim.

JuMuguet 27/08/2022

Criei expectativa e me ferrei
Comecei a ler esse livro depois de terminar um romance que adorei. Ele logo prendeu minha atenção pelo casal cão e gato logo no início, então abandonei o outro livro que estava lendo junto e fui ler esse. Tudo ia bem, até que não foi mais.
Com relação ao Ryder, não tenho muito o que falar. Personagem maravilhoso que, apesar da aparência "bruta" de lenhador, tinha uma sensibilidade incrível. A questão da deficiência foi bem abordada e adorei essa parte também.

Porém, sobre Willa, não posso falar o mesmo. A personagem é descrita como uma garota que sonha em seguir carreira no futebol e que passou a vida se mudando devido ao emprego da mãe, o que fez com que a mãe e o futebol sejam as únicas coisas constantes na sua vida e, por isso, ela evita se abrir para as pessoas por não querer sofrer com a perda delas. Enfim, o lance é que isso funciona, já li vários personagens assim, mas, nesse caso, o desenvolvimento da Willa demorou para acontecer. Até o final do livro o discurso de não querer de envolver ainda estava firme e forte e isso tirou um pouco minha paciência. Quando finalmente eles ficaram juntos e tiveram lá a primeira noite, não consegui aproveitar porque estava cansada da leitura e da enrolação.

Outro grande problema desse livro foi a falta de comunicação entre os personagens, que, ao invés de sentarem e conversarem, resolviam as coisas fazendo joguinhos de sedução, então o outro não sabia se a pessoa estava realmente a fim ou se estava só brincando e isso cansou depois de um tempo, cansou muito. Então, você junta a falta de comunicação com a personalidade da Willa, tem-se um livro cansativo.O final parecia até novela da globo, que deixa pra resolver tudo no último capítulo.

Enfim, para quem gosta de um livro lento, com casal cão e gato, vai adorar. Mas para mim, infelizmente, não funcionou.

Karol @karolinereads 31/01/2022

Apaixonante
Quando comecei a ler esse livro, não imaginava o quanto essa história guardava. É um livro que vai muito além de um simples romance enemies to lovers, é uma história que vai falar sobre camadas, medos e perdas. Vai falar sobre sonhos destruídos e reconstrução. É um livro muito fofo, envolvente e extremamente apaixonante. Com personagens reais e cheios de inseguranças.
É um livro que começou como sendo mais um romance e terminou como um favorito. Fui conquistada por todo o enredo e terminei o livro com um quentinho no coração é um sorriso no rosto. Amei cada página e lerei de novo sem pensar duas vezes.

Nernwie 17/06/2022

capa fofinha de lei
Foi uma leitura muito gostosinha, com uma protagonista esportista e um mocinho surdo. Adorei a forma como cada parte da vida deles foi explorada para o plot da história, mas achei que poderia ter ido um pouquinho além. Achei o casal a coisa mais fofa do mundo, a cumplicidade deles foi tudo...
Particularmente, gostei mais do mocinho do que da mocinha, mas achei que as personalidades se complementaram e tudo fluiu bem, sem ser forçado, foi um belo "enemies" to lovers.
Amei, recomendo muito e estou ansiosa para ler os próximos.

chungkinggirl 22/11/2022

Uma história deliciosamente emocionante
Fazia tempo desde a última vez que fiquei genuinamente animada começando uma leitura e a Chloe Liese não decepcionou com essa história. Já tinha lido a novella natalina dela e gostei bastante, sem falar que só ouço elogios sobre a série dos Bergman, então não tinha como errar.

A escrita é leve, agradável e a Chloe consegue dar aos personagens uma profundidade que emociona e diverte em igual medida, sem falar que todos os livros possuem representatividade PDC bem abordada.

Willa e Ryder me encantaram e me arrancaram uma dose saudável de risadas (e lágrimas também). Enquanto o Ryder precisa lidar com a questão da surdez (decorrente de meningite bacteriana), a Willa tem que superar o medo do abandono e se deixar amar novamente. Apesar das implicâncias e das provocações, aos poucos os dois encontram apoio um no outro, o que inevitavelmente se torna algo mais.

Os personagens secundários não ficam muito atrás e me deixaram toda boba. O arco da mãe da Willa foi previsível, mas mesmo assim fiquei com o coração apertado por elas. As duas tem uma conexão linda que pula das páginas. E o que dizer da família que nomeia a série? Mesmo não tendo tanto destaque nesse primeiro livro, os demais irmãos e irmãs Bergman chamam muita atenção e me deixaram curiosíssima sobre as histórias de cada um.

Acho que a única coisa que eu não curti tanto foi o tempo que levou pra Willa e Ryder ficarem juntos. Houve um conflito ali nos 70% do livro e depois houveram cenas e interações entre os dois que [na minha opinião] poderiam ter sido reduzidas. Em muitos momentos eles poderiam ter conversado logo e esclarecido as coisas, mas essa reconciliação foi se arrastando até os últimos dois capítulos. E embora essa demora possa ser atribuída ao luto e à relutância da Willa a admitir seus sentimentos, o finalzinho da história poderia ter sido mais orgânico sem essa enrolação.

site: https://www.instagram.com/chungkinggirl/

Luiza Helena (@balaiodebabados) 11/08/2020

Originalmente postada em https://www.balaiodebabados.com.br/
Decidi ler Only When It's Us por ter recebido a ARC de outro livro da mesma série, Always Only You. Apesar de serem histórias independentes, eu gosto de ler na ordem por motivos de TOC. Claramente foi uma leitura maravilhosa e que me surpreendeu bastante em vários aspectos.

Willa é uma promissora jogadora de futebol (o nosso futebol mesmo e não futebol americano). Além de super talentosa, a moça é determinada, focada e bastante dedicada à sua carreira. Willa tem um senso de humor meio ácido, mas na verdade ela usa como proteção para não deixar as pessoas se aproximarem tanto e nem ela se envolver bastante também.

Ryder também tinha uma carreira promissora no futebol, mas uma meningite bacteriana afetou sua audição e assim ele se viu tendo que abdicar de vários aspectos da vida, inclusive interação social. Essa sua reclusão às vezes é vista como arrogância, mas o fato é que Ryder não ouve muito bem e isso o deixa receoso no momento da comunicação. Por baixo de todo um aspecto de lenhador e várias camisas quadriculadas, Ryder é uma pessoa carinhosa, compreensiva e solidária.

Eu esperava apenas um enemies to lovers, mas Chloe Liese me deu muito mais que isso. Tudo bem que tanto Willa quanto Ryder começaram com o pé esquerdo um com o outro, mas logo suas briguinhas e picuinhas se tornam rotina em uma grande amizade que nasce entre os dois. Quando o sentimento evolui, Ryder está disposto a dar esse passo enquanto Willa não quer sair da sua zona de conforto da friendzone (apesar de também corresponder aos sentimentos)

Creio que ainda não havia lido nenhum livro cujo protagonista sofria de alguma deficiência auditiva e aqui a autora sobre desenvolver muito bem isso tanto em Ryder quanto Willa. A moça nunca viu o rapaz como incapaz e nem o tratou diferente.

Ryder, por mais que ele possa sim falar (nem que seja pouco) e entender as pessoas ao seu redor (que quase sempre se comunicam com ele através de mensagens de telefone), vive num auto-martírio imposto e a presença de Willa na sua vida vai fazê-lo reavaliar tudo isso.

Willa também possível um baita desenvolvimento, mas dessa vez no lado emocional. Ela se joga de cabeça na sua carreira e usa como desculpa para não se envolver. Errada não está, porém nesse caso vai do seu medo do abandono, já que seu pai sumiu quando sua mãe estava grávida e esta está morrendo de câncer.

Dos personagens secundários, super destaco a família Bergman. Composta de um pai, uma mãe e oito filhos, a família é bastante unida, carinhosa e amorosa. Todos são bem solidários à situação de Ryder. Também destaco Joy, mãe de Willa; apesar das poucas participações, vemos que a mulher quer que sua filha siga em frente após a sua morte.

O conflito entre Ryder e Willa se dá pelo fato da garota se isolar mais ainda após a morte da sua mãe. Mas como o rapaz havia prometido, ele não desistiu dela. Ryder soube dar o espaço necessário para Willa se recuperar e assim poder, mais uma vez, mostrar como os dois são ótimos juntos.

Esse foi meu primeiro contato com a autora e já virou queridinha. Além de uma escrita fluída e gostosa, no início de cada capítulo há uma música que se relaciona ao que vai acontecer. Pelo comentário no final do livro, a série acompanhará cada um dos irmãos Bergman, que totalizam sete. Confesso que fiquei meio assustada com isso, mas depois de conhecer essa família, não vejo a hora de conferir os outros.

Apesar de ser um cadinho mais extenso do que estou acostumada com romances, Only When It's Us foi uma fofura de leitura. Já finalizei Always It's Us e foi tão bom quanto esse, me deixando com gosto de quero mais.

site: https://www.balaiodebabados.com.br/2020/08/resenha-562-only-when-its-us.html

Jessynha 23/03/2022

Wildest dreams
Esse livro foi demais. Eu adorei.
Willa é uma mulher que sempre foi rodeada pelas mulheres da sua família, sua avó, já falecida, e sua mãe. ?Willa tem muito ressentimento pelo pai pois o mesmo nunca esteve presente na sua vida, o que a levou a ter problemas de confiança em homens em geral.
Ryder é um cara que se tornou extremamente fechado e tímido depois de ter ficado doente e perdido a sua audição. Por causa da perda da audição, ele não fala, o que dificulta em se relacionar com outras pessoas.
É um livro em que o casal é forçado a se aproximar e quando, em seus respectivos momentos, cada um vê o importância que o outro tem pra eles, fica um pouco difícil para eles, especialmente para Willa.
Eu senti que esse livro tinha muita vibe de ?wildest dreams? da Taylor Swift, que é uma vibe de adeus. De que o que temos não vai durar.
Quando na música ela diz ?Ele disse: Vamos sair desta cidade
Dirigir até saírmos dela
Para longe das multidões
Pensei: Nem os céus podem me ajudar agora
Nada dura para sempre
Mas isso vai acabar comigo? é muito o final do livro porque o Ryder finalmente assume que gosta dela pra si mesmo e resolve correr atrás dela, propondo uma viagem para a cidade natal dele, mas a Willa não quer pois tem medo dessa relação acabar com ela no final, dela acabar com um coração partido.
Então, pra mim parecia que eles iam dizer adeus.
Mas eu amei o final, eu achei perfeito todo o desenvolvimento, foi sensacional.

tábata 03/10/2020

É gol!
Achei muito gostoso ler a história de Willa e Ryder. Principalmente pela forma delicada e realista que foi tratada a deficiência auditiva. Achei muito bem feito.
A história em si é cheia de encontros e desencontros, um clichê ou outro, mas muito divertida. Se você gosta de angsty romance, vai adorar esse livro.

Ester479 04/03/2023

Maravilhoso!
Depois de quase entrar numa ressaca literária (graças aos clássicos que estava lendo), esse livro me salvou de ficar, mesmo. Não precisei de mais que um capítulo pra ficar completamente investida na história.
Achei a escrita MUITO fluída, durante todo o livro. Amei os personagens, e os relacionamentos entre eles. Já sei que pelo menos um da saga, vai ser favoritado.
Tem algumas sagas com essa temática de família grande, que eu acho a abordagem tosca (no sentido de todo mundo se dar bem, e não ter UM trauma de família). Aqui mostra como, mesmo com pais amorosos, é muito difícil dar atenção igualmente para 7 filhos, e que sempre vão sentir que faltou (apesar de, quando adultos, entenderem). Parece uma coisa boba, mas que não vi muito em outras saga que li.
Amei Ryder e Willa, e amei como foi desenvolvido o relacionamento deles.
A única parte que, me deu um pouco nos nervos, foi o fato da Willa ficar falando em voz alta, sem perceber. Não sei, achei irritante.
Esse livro me lembrou um pouco dos da Zapata (não tanto pelo slowburn, porque o da Mariana é SLOWburn ?), mas pelo relacionamento do casal, o companheirismo (acho que a falta de comunicação também ?). Enfim, a escrita não parece, é mais a vibe mesmo. Obviamente, outro ponto positivo.
Muito ansiosa para os próximos!

Ludmila 03/10/2022

Um clássico enemies to lovers, mas com personagens incrivelmente bem construídos. Willa e Ryder demonstram o devastador poder de ser vulnerável.

dearchaol 30/10/2022

Criei expectativas e quebrei a cara
Conheci a autora por um livro/conto de natal e logo amei a escrita e como ela conseguia abordar temas importantes e representatividade em suas histórias, logo resolvi começar essa série. only when it's us consegue fazer isso muito bem em relação a dificuldades de um deficiente auditivo e como ele superou a perda desse sentido tão importante. E para mim, isso foi bem trabalhadas pela autora. Ver o Ryder evoluindo foi emocionante.
Porém, não posso deixar de falar como fiquei aborrecida em algumas partes desse livro, e a maioria delas foi a relação entre os personagens durante os primeiros 60% do livro; sim, nesse livro temos aquele que é mais temido: personagens adultos que agem como se eles fossem adolescentes. Para vocês terem noção, as provação iam de discussões sobre o dever de casa, até puxão de cabelo no meio da aula. Fora o drama desnecessário que me fazia revirar os olhos.
A leitura não fluiu para mim, e ainda bem que metade do livro é sobre eles narrando como acham o outro gostoso, deu para pular tudo e consequentemente adiantar a leitura. Para piorar, no final achei tudo muito corrido, tudo se resolveu muito rápido, e quando vi eu já estava no último capítulo.
A personalidade da protagonista também não me agradou, e acho que isso foi mais pelo fato de não me identificar com ela quanto a sua personalidade explosivas e irritante, que a todo momento está pronta para um embate verbal ou físico. Ademais ela é chata e bipolar; além de ter uma mente ?brilhante? em questão a relacionamentos românticos (deboche). Ela cobra dele uma abertura mais pessoal, mas não oferece isso em troca, além de ter o papo de ?não namoro, só fodo? ??. A autora tentou justificar com um daddy issues, mas não soube abordar o assunto de um jeito construtivo para a história de Willa, logo só deu a impressão que ela mudou de ideia da noite para o dia em relação aos homens.
Apesar de tudo isso, o casal tem muita química e é um livro que consegue ser sexy. O Ryder é muito fofo e ciumento do jeito bom. Os povs dele são deliciosos e ele é perfeito. E temos aquelas cenas onde ele cuida dela e ela cuida dele que são minhas partes favoritas em livros!
Em geral foi uma leitura que não me agradou, e que terminei na força do ódio, mas darei 2 estrelas por causa do gostosão do Ryder.

Ge Ribeiro 18/05/2023

Um amorzinho
Não esperava gostar tanto da escrita dessa autora. Ela abordou temas muito diferentes, muito necessários de uma forma super responsável.
Apesar de ser um new adult e os personagens terem essa imaturidade, achei que ela trabalhou tudo muito bem e o livro não fica chato e nem surreal.
Achei lindo, vou ler toda a série com certeza!