Mih 22/06/2020
Leveza e Doçura
Poliana que vivia apenas com seu pai após o falecimento da mãe, sua vida não tem sido muito gentil e ela acaba órfã de pai também, amparada num lar das Mulheres Auxiliadoras, porém ainda lhe restava um parente próximo, tia Polly.
E no casarão no alto da montanha chegou uma carta, endereçada a Paulina Harrington, a “nossa” Tia Polly. A carta trazia notícias sobre as desventuras que comedia sua sobrinha Poliana. A notícia foi tida como desagradável, mas como um dever que devia ser comprido. A carta também trouxe a memória 25 anos atrás quando a mãe de Poliana largou tudo para ficar com um pastor, o pai de Poliana.
Poliana é uma menina extremamente feliz e doce, apesar das dificuldades enfrentadas em sua vida, eles eram muito pobres e viviam de doações, mas o seu pai era muito sábio e lhe ensinou um jogo que mudou a sua vida “O Jogo do Contente”.
O Jogo consiste em encontrar algo para se alegrar mesmo nas situações mais adversas, e quanto pior for a situação, mas instigada e feliz ela se sentia por encontrar um motivo para se alegrar. Ninguém consegue se sentir indiferente, ela é falante e inconfundível.
Tia Polly com um humor que se contrapõe ao estado de espirito da sobrinha, é uma mulher infeliz e amarga. Vive uma vida solitária em seu casarão, apenas os empregados, ela diz gostar muito dessa vida e gosta de ficar sozinha. Imagina a surpresa dela quando receber a furação de nome Poliana.
Logo ela conheceu as pessoas da cidade, chegou como um raio de sol para derreter principalmente os corações mais sofridos e endurecidos.
Poliana é um clássico da literatura infanto-juvenil, um livro inspirador, com belas reflexões sobre gratidão, otimismo e superação das adversidades.
Será que Poliana conseguira mudar a vida da tia Polly?
É impossível ser indiferente ao brilho e alegria de Poliana.
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