Pollyanna

Pollyanna Eleanor H. Porter




Resenhas - Pollyanna


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PolyFlores 11/02/2010

Claroo que li este livro quando adolescente, principalmente pq minha mãe se inspirou nele para escolher meu nome. Mas mesmo adolescente, naquela época algumas coisas não me convenceram muito...
Bom, aqui temos como protagonista uma menina muito boazinha que sempre encontrava com pessoas que vivam uma vida triste e sem esperança... Então ela as ensinava o "jogo do contente".

Quando ela era bem menor, esperava ganhar uma boneca, mas seu pai lhe deu um par de muletas. A menina ficou muito triste (e com razão!!), mas o objetivo disso era uma lição: tudo na vida, no fundo, bemmm no fundo, tem o poder de tornar nos deixar contentes. Neste caso o motivo da felicidade seria ela ela não precisar de muletas.
Daí ela se basou neste fato para criar um jogo que consistia em encontrar o lado bom de tudo de ruim que lhe acontecesse, e ficar feliz, ao invés de ficar insatisfeita e tomar alguma atitude.

Que me perdoem os fãs dessa linda menininha, mas ainda adolescente já achava isso tudo demagogia pura e simples, uma leitura que impunha aos jovens um manual de conformismo declarado, de aceitar e baixar a cabeça, pois as coisas "são como são".
E o que fazer com quem sempre acreditou na iniciativa própria, na vontade de virar o jogo, de lutar pelo que quer... e tentar vencer? No fim das contas, não aceitei este tipo de pensamento, o que não me impede de me resignar em algumas situações, de aceitar derrotas e de dar a volta por cima, sem revoltas. Mas o conformismo muitas vezes se assemelha com acomodação, e nesse ponto eu e minha xará só temos mesmo o nome em comum.
Isis C. 14/09/2010minha estante
Nossa, sua resenha ficou ótima! Eu li esse livro na minha pré-adolescência, foi marcante para mim. Mas acho que se eu tivesse lido ele um pouco mais tarde, já não teria gostado tanto assim. Há uma linha tênue entre o conformismo e uma nova maneira de enxergar a vida! Mas acredito que a mensagem siga mais pelo caminho de ver que sempre podemos aprender com um problema, uma situação negativa!




Mariii 06/05/2021

Aquele quentinho no coração
Aqui temos a historia de uma garotinha que perdeu seus pais e que vai ir morar com uma tia, que a recebe apenas por "ser seu dever recebe-la" mas que aos poucos vemos que ela vai mudando seu olhar sobre as coisas com a presença de Pollyanna, não só sua tia como todos ao seu redor. Achei o livro muito fofo, ler uma narrativa pelo olhar de uma criança é algo que deixa a historia muito mais leve e fluida, terminei esse livro com sentimentos bons e coração quentinho. Recomendo muito!
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Susan.Kelle 03/08/2021

Achei o começo muito parecido com o início de Anne de Green Gables (pelo menos o começo da série) com a menina absolutamente otimista e irritantemente falante, mas confesso que Pollyanna e seu jogo do contente me conquistaram. Um livro rápido e gostosinho de ler, sem personagens muito complexos ou mesmo muito explorados. O que me deixou um pouco desanimada foi a resolução rápida das duas questões que permeiam o final, foram resolvidas numa troca de capítulo e pronto.
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allfaleta 23/03/2020

o jogo do contente
Escolhi Pollyanna na estante da biblioteca da minha escola porque ele é considerado um clássico infantil e eu tenho uma queda por livros infantis, mas eu não sabia de nada sobre livro, comecei sem ler sinopse ou resenha.
De início, quando a personagem traz o seu famigerado jogo, o “jogo do contente”, eu tinha certeza que não ia gostar tanto do livro. Parecia otimismo exagerado, ilusão de uma criança que se agarrava a qualquer pedaço de esperança para não sentir a dor da perda dos pais e o afastamento do lugar que sempre viveu. Não estava totalmente errada, mas também não estava certa.
Pollyanna sabe que as coisas não estão bem, que nem tudo no mundo é bom, mas também parece entender que chorar e se lamuriar por isso não resolve, ela decide ver o lado bom de todas as situações, mesmo de algumas que seria impossível de ter algo bom a se tirar e isso exige um grande nível de coragem e resiliência. Não me daria com o jogo do contente, mas admiro Pollyanna por conseguir.
Desenvolvi também muito carinho pelos personagens secundários, todos eles com suas histórias cheias de perdas(sejam físicas ou emocionais) trouxeram a história um peso que eu não esperava. E Pollyanna veio trazendo novamente esperança aos corações deles, dando a eles a chance de ver a vida de outra maneira.
E claro, a pessoa mais influenciada com isso, foi tia Polly. Ela teve um crescimento gigantesco na história, foi como se Pollyanna tivesse trago a felicidade de volta a vida dela. É lindo ver como ela sai de uma mulher com coração de gelo para uma tia cheia de compaixão.
Pollyanna foi muito especial, e é uma leitura que indico para todas as idades.
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Denise Waldow 29/04/2013

Marcante...

Quando me pego a pensar na lista de viagens literárias que já percorri, automaticamente me vem em mente primeiramente alguns dos livros que mais me marcaram. Não digo um gênero em si, mas sim, a forma com que o autor nos envolve com suas palavras e nos arrasta para o mundo ao qual ele criou, e no deu um passe livre para visitar, através daquelas páginas que enfeitiçam.

“Pollyanna”, neste caso, é um dos que ocupam o topo da lista.
O livro é um romance bem antigo, publicado pela primeira vez em 1913, e a estória, como o título sugere nos leva a acompanha a protagonista Pollyanna.

A estória começa quando a protagonista, Pollyanna, que acabara de ficar órfã, vai viver com sua tia, uma mulher amarga e de mal com a vida.

Provavelmente ao lerem isso irá passar pela cabeça de vocês a mesma coisa que passou pela minha: "Ah, é só uma estória triste de uma garota órfã em que a vilã é a tia malvada." Porém o que diferencia este livro é a forma que Pollyanna escolhe viver, ela tem o que podemos chamar de "filosofia de vida" uma forma, digamos, bem diferente de ver as coisas, denominado por ela de "jogo do contente". Jogo este, que ela aprendeu com o pai quando era mais nova e, ao desejar ganhar de presente de Natal uma boneca acabou por ganhar um par de muletas. Seu pai ao ver a expressão triste da filha lhe ensinou o jogo do contente, que consistia em sempre ver o lado bom das coisas, por exemplo, no caso das muletas ela poderia ter ficado contente por não precisar usá-las. A partir de então Pollyanna passa a fazer deste jogo parte de sua vida. E é justamente este jogo que a leva a superar todos os obstáculos que a tia impõe em seu caminho, lidando com eles de uma forma surpreendente e emocionante.

Mas o que mais me impressionou nesta personagem foi a forma como ela, ao longo dos acontecimentos, vai influenciando os outros personagens, fazendo com que começassem a jogar também o “jogo do contente”, fazendo com que até mesmo sua tia evoluísse para alguém mais amável.

Acredito que seja impossível alguém ler este livro e não se questionar sobre o porquê de reclamarmos tanto por problemas muitas vezes insignificantes.

Pollyanna não é somente um livro, mas também uma lição de vida à qual todos deveriam se aventurar a conhecer.

Portanto, definindo em uma só palavra este livro, sem dúvidas posso dizer: marcante.
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Chelly @leiodetudo 28/03/2021

Jogo do Contente
Só pude ler esse livro agora quando adulta. Torcia o nariz pq achava que esse negócio de jogo do contente era muito fora da realidade. Não dá pra achar motivos para ficar contente o tempo todo. Ou dá? Pollyanna é uma criança e a visão que uma criança tem do mundo é diferente de nós adultos. Em tempos difíceis, prefiro retomar meu olhar de criança sobre os eventos e aprender a jogar o jogo do contente. Quem disse que é fácil?
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Dud 26/07/2020

O livro me tocou muitoo, onde o mesmo da uma paz ao ler. Recomendo muitoo!!
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natalia 21/04/2021

Não foi o melhor livro que eu já li.

O início é chato (minha opinião), inclusive tentei ler mais de 8 vezes, sem exagero, e então esse ano fui ler ele inteiro.

Para ser sincera não é um livro legal, que você lê e reler, tem uma história bonitinha.

Mas não é aquele livro que eu recomendo :)
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lah. 13/10/2021

faz muito tempo que li.
o livro em si não é interessante então não recomendo, a história é meio tediosa etc.
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Meri 15/10/2020

Poliana
Que bom seria se o mundo tivesse mais
Polianas espalhadas por aí!
Ver o lado bom das coisas ruins, eis a chave para a felicidade!

Que tal jogar o jogo do contente? ?
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Aivyn0 06/11/2022

?
Eu li esse livro em 2019/2020 e até hoje me lembro da experiência. Para mim foi a primeira experiência de um livro fácil de ler, rápido (mesmo que não tenha lido rápido, mas se relesse iria acabar com ele em um dia), com história interessante e que me prendeu. Foi um dos livros que me motivou a começar a ler (junto com A Cinco Passos de Você e Poliana Jovem).
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Nathy Lestriz 31/10/2022

Pollyanna é um dos livros clássicos da literatura infanto juvenil no exterior. É legal conhecer outras histórias e personagens e marcaram a cultura de outros lugares.
Confesso que no início achei a história parecida com a de Anne de Green Gables, mas com o tempo vamos conhecendo mais o jogo do contente. O livro é meio demorado como leitura, às vezes fica cansativos.
No geral, é um livro bom. Olhar o lado bom da vida enquanto se está diante de uma situação embaraçosa também explica como podemos lidar com nosso dia a dia.
O que eu menos gostei foi o John Pendleton, ele tinha alguns comentários que eu ficava assim: meu-deus-do-ceu-o-que-estou-lendo.

Enfim, em breve vou assistir as adaptações de tv e criar conteúdo;)

Instagram: dramabooks2
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Lara 07/12/2022

achei legalzinho mas n é tudo isso que falam
leitura mto cansativa ( até por conta disso eu abandonei poliana moça)
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Michelle Carvalho 05/01/2021

Maravilhoso
Poliana, ?Um anjo veio do céu para ensinar às pessoas o caminho da felicidade?

?Em tudo há alguma coisa de bom. A questão é descobrir onde está.?

Simplesmente amei!!
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deia.lemi 14/05/2023

Livro lindo!
Amei! Livro lindo! Jogo do contente é ensinamento pra todo mundo! História infanto-juvenil, mas que todo mundo deveria ler!
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