O Alienista

O Alienista Stephenie Meyer
Machado de Assis
Machado de Assis




Resenhas - O Alienista


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Rafaela Fernandes 12/08/2024

Um livro que nos faz refletir sobre a fronteira entre o normal e patológico, a crença cega na ciência e a função política do saber médico e dos hospitais psiquiátricos. O final é tragicômico, como dizia uma professora ?a única diferença entre o dono do hospício e seus pacientes é a chave do portão?
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le.galeazzi 12/08/2024

Li a versão para "jovens leitores" pq era a única que tinha encostado na estante da minha escola, mas juro, mesmo sendo uma versão simplificada, passa bem a mensagem do livro.
já quero a versão original tbm
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amandpena_ 12/08/2024

Qual o poder e o limite do conhecimento científico?
É uma obra-prima da literatura brasileira que consegue ser ao mesmo tempo cômica e profundamente crítica. Esta foi a minha primeira leitura do autor fora do ambiente escolar, o que me permitiu aproveitar 100% da experiência e perceber as sutilezas que muitas vezes passam despercebidas em leituras obrigatórias, e apreciar ainda mais a genialidade do autor.

O que começa como um projeto científico aparentemente racional logo se transforma em um regime de paranoia e autoritarismo, onde quase ninguém escapa de ser considerado louco. A parte que mais me impactou foi a ironia retratada da obsessão do alienista, que, ao se ver confrontado com os resultados extremos de sua própria lógica, acaba libertando todos os pacientes e, finalmente, internando a si mesmo. A história mostra a fragilidade das convenções sociais e a linha entre razão e loucura.
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luisbanana 12/08/2024

Nada que uma lobotomia frontal não resolva...
'O Alienista' foi a primeira obra de Machado de Assis que tive o prazer de consumir. Marcada por uma escrita categórica, o autor divaga sobre os limites da personificação científica do homem enquanto curador e investigador da verdade. Por horas difícil de se compreender - e para com isso eu atribuo nada mais além da minha falta de experiência e costume nessa categoria de lazer -, a narrativa, por outros momentos, mostra-se extremamente objetiva e de compreensão não apenas fácil, mas que dá a sensação de um aprimoramento em tempo real do nível lírico e interpretativo do leitor - pelo menos pra mim foi assim.

A história é divertida e bem trabalhada, assim como os personagens que a compõem. Eventos possuem suas reviravoltas dentro de suas próprias reviravoltas e com isso nenhuma consequência é deixada de lado dentro das realidades dessa obra que, no préfacio - o qual, diga-se de passagem, é bem longo - é retratada como obra de ficção, e dessa forma deve ser tratada.

É um livro extraordinário, como esperado. Eu apenas não dou uma estrela a mais pelo posicionamento do extenso prefácio, e pelas vezes que me perdi em meio à escrita complexa do autor. Mas tenho certeza que, futuramente, caso eu venha a reler a obra estando mais experiente no hábito da leitura, farei uma resenha mais encorpada e com uma nota mais digna.
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Luciana.Moura 12/08/2024

Estranheza
Livro excelente, acredito que seja do tipo que a sua própria interpretação mude conforme vai mudando a situação em que se está, atualmente vejo como uma sensação de onde a obsessão pode nos levar, no caso de todos os personagens ditos internados e do próprio alienista. Não sei como descrever melhor no momento, talvez deva analisar melhor com o tempo sobre como me sinto, se isso seria só uma primeira impressão ou de fato oq o livro tenta passar.
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Larissa4813 11/08/2024

O Alienista
Li essa obra quando estava no 7º ano e, sinceramente, não lembro de quase nada do que li. O professor na época não sabia muito bem como trabalhar com o livro, e isso fez com que eu não gostasse da leitura. Além disso, como eu era bem jovem, talvez eu não tenha entendido o livro direito. Afinal, por que escolher ?O Alienista? como uma leitura de iniciação para alunos dessa idade?
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gabi 11/08/2024

Genial o jeito que machado crítica a ciência e a sua influência na época por meio dessa obra literária, mesmo nos dias atuais é possível vivenciar diversas críticas e refletir sobre o que de fato é a loucura
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Agutama 10/08/2024

Eu sinceramente gostei do livro, mas memórias póstumas ainda está muito fresco em mim e o alienalista não chega aos pés dessa obra. O final é excelente.
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Bex 10/08/2024

Todos loucos!
De louco, cada um tem um pouco! Confesso que minha disposição ao iniciar a leitura foi movida por uma intrigante curiosidade, aceitei a obra com afabilidade e pude sentir a graça da escrita Machadiana. A literatura nacional ainda é um complexo pra mim, mas pude desfrutar com serenidade dessa vez hahaha. Hilário pensar que Simão (doutor) estava tão entregue ao estudo das faculdades mentais e a lógica científica, que acabou infiltrando de forma pragmática isso na engrenagem, de um modo NADA cívico. Gesticulou freneticamente? Louco! Fala sozinho? Louco? Demasiadamente equilibrado? Louco, Louco! E qual a conjectura do normal? No final até o médico dos loucos era maluco. Foi instigante, vai ser um daqueles livros estranhamente bons que ganharam um lugar no pensamento.
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Catarina.Garcia 09/08/2024

Livro que se tu for for pensar bem se encaixa muito com a realidade que a gente anda vivendo no Brasil. A real é que o Machado sempre foi sensato, loucos somos nós
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malucpinheiro 09/08/2024

Se destaca como um livro importantíssimo na atualidade. Ao longo das crescentes descobertas sobre o funcionamento cerebral proliferaram teorias, técnicas e medicações com promessas de cura para o sofrimento. (Cura para o humano?)
Não custou que os alienistas de nossos tempos rotulassem todos nós em alguma categoria diagnóstica. Milagreiros com fórmulas mágicas emergiram dos mais diversos locais, inclusive entre cientistas. O sucesso de vendas dos livros de auto-ajuda, gradativamente desmascarados, deram lugar a coachs, psicologias adaptativas e positivas e pílulas da felicidade. Estaríamos nós em Itaguaí?!
Será que a ciência tem o inegável dom de curar todas as mágoas? Será que, para as dores da alma, encontraremos algum dia uma solução científica realmente definitiva? Será que o humano cabe na ciência? Será que poderíamos nos curar da nossa humanidade?

Será que Maomé tem alguma razão ao considerar que Alá tira o juízo dos loucos para que eles não pequem?
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