As Brumas de Avalon

As Brumas de Avalon Marion Zimmer Bradley




Resenhas - A Grande Rainha


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Gabriela 13/04/2024

Maravilhoso
Eu estou encantada pelo mundo de Avalon. Neste segundo volume acompanhamos guinnever, a grande rainha. Praticamente o oposto de Morgana também consegue trazer muitas cenas interessantes no livro. É muito interessante ver como as mulheres podem influenciar no resultado de guerras e decisões políticas também em relação a Arthur. Na verdade me arrependo de não ter começado a ler essa série antes e agora não consigo parar. Após ler o último episódio deste volume já quero começar a ler o terceiro.
Vale muito a pena a leitura de Avalon certamente é o tipo de livro que eu vou ler mais de uma vez na vida. A história cativante envolvente e a leitura é muito fluida.
Recomendo a todos.
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Aline Lima 07/04/2024

Um olhar sob uma outra perspectiva
Enquanto o primeiro livro é focado no universo de Avalon, neste segundo livro, a narrativa tem como foco o mundo externo e a perspectiva cristã. Gwenhwyfar ganha mais destaque e me lembrou bastante esse povo que se diz defensor dos bons costumes e da família hoje em dia.

Acho que a história ganhou mais movimento, de uma forma que um único capítulo muitas vezes despertam diferentes emoções. E ainda terminou com uma cena surpreendente. Gostei muito da leitura. me deixou mais ansiosa pela continuação.
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Vitoria 06/04/2024

Segundo volume chatoooo
Essa segundo volume me deixou extremamente sem inusiasmo para lê, a história não andava meu deua .Os personagens não se tornaram interressantes espero que o terceiro volume seja melhor.Morgana e Arthur ainda são meus preferidos.
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Brenda.Narf 19/03/2024

Gwenhwyfar a Grande Rainha
A escrita continua agradável, apesar de boa parte ser narrada sob perspectiva de Gwenhwyfar. Ainda conseguimos acompanhar os outros personagens ao longo do livro e as mudanças que as circunstâncias causaram em suas vidas.

A segunda geração (Arthur, Morgana, Lancelot e Gwenhwyfar) protagonisa este segundo livro, a primeira geração ( Viviane, Igraine, Morgause e Merlin) fica em segundo plano.

Pessoalmente me incomodou um pouco o foco em Gwenhwyfar, em vários momentos achei irritante sua personalidade. Mas o motivo pelo qual ela é assim é bem explorado. Sua criação foi extremamente religiosa e ela se sente constantemente culpada por tudo, tem uma autoestima muito baixa e sempre se autocritica.

Os pensamentos paradoxos de Gwenhwyfar, tomam boa parte do livro, sua paixão por Lancelot e sentimentos de culpa por conta desse desejo secreto representar um pecado. Em certos momentos senti pena dela, em outros momentos senti raiva porque apesar de tudo, ela ainda consegue ser prepotente em várias falas religiosas impondo a mesma religião dela para todos.

Ainda assim, considero uma boa continuação da saga para podermos entender vários aspectos e pontos de vistas dos personagens. Já estou ansiosa para continuar a leitura do próximo livro da saga.
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Luis.Henrique 16/03/2024

Os conflitos de uma rainha
Mais uma vez, MZB revela o lado humano de personagens históricos e tão pouco compreendidos em sua complexidade. A autora os faz seres humanos reais, sujeitos às crenças e problemas do seu tempo. Magia e realidade se fundem de uma.maneita primorosa e nos prendem a está leitura fascinante e surpreendente.
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Herbzin 07/03/2024

O livro é meio lento e foi chato acompanhar a personagem Gwhenwyfar quanto tava ficando emocionante a história da Morgana
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Michelle194 02/03/2024

A Grande Rainha
"Mas há outros que amam a bandeira do Pendragon como a senhora ama a cruz de Cristo. Negar-lhes-ia então as suas coisas sagradas, senhora? Os de Avalon sabem que a bandeira é apenas um símbolo, e o símbolo nada é, enquanto a realidade é tudo."

Eu achava que talvez eu fosse muito nova quando li tmoa a primeira vez e não compreendia muito bem a Gwenhwyfar, mas cheguei a conclusão que ela só é insuportável mesmo ?
Brenda.Narf 19/03/2024minha estante
Ela é muito chataa




Max 28/02/2024

As brumas...
Neste segundo volume da tetralogia, seu começo se deu com pouca emoção, avancei muito devagar, mas na segunda metade é que de fato as coisas esquentaram, inclusive com um final totalmente surpreendente, fiquei pasmo! Que venha o terceiro volume!
Naiara 28/02/2024minha estante
o terceiro é o mais legal, voce vai adorar, depois fica chato de novo rs, mas vale demais a pena.... Nossa amei tanto, muito obrigado por eles


Max 28/02/2024minha estante
Kibon, Naiara, que gostou! Só me anima a terminar a tetralogia! ?


Fabio.Nunes 28/02/2024minha estante
Preciso reler esses livros.




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Raul TP 09/02/2024

Manual de como ser cristão
Nesse livro está descrito exatamente como se comporta aquele conhecido que se diz muito cristão e fervoroso. Mas quando ninguém está vendo, prova que sua fé é de plástico e se quebra facilmente.
Nessa segunda parte conta muito sobre a Rainha Gwen, Morgana e a relação entre as duas.
Alguns capítulos são mais longos do que deveriam, mas ainda gosto desse estilo de cada capítulo ser do ponto de vista de um personagem.
Gwen cada vez mais sofre com sua hipocrisia cristã e Morgana depois de seu tempo ausente chega do jeito que precisava chegar: causando.
Muita expectativa para o terceiro livro.
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Chelsea.Archer 01/02/2024

Excelente!
Oieeee
Conclui a leitura do segundo livro de As Brumas de Avalon - A Grande Rainha.

Gostei da leitura tanto quando do primeiro livro, com a ressalva de que a Gwen é uma personagem detestável. Sim, o ranço veio e ficou.

A leitura gruda tanto na gente que precisamos ler pra saber o quanto antes, como vai se desdobrar essa história.

Simplesmente impecável.
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Almir Junior 07/01/2024

Um c0rno, um talarico, uma sonsa e uma safada
Eu vou começar essa resenha falando sobre as duas protagonistas: Morgana e Gwenhwyfar. E sim, vai ter spoiler, mas sinceramente, não acontece nada de interessante aqui a ponto de atrapalhar a triste leitura que te espera se você encarar esse livro.

Morgana: Encerra o livro anterior grávida do bebê do Rei Arthur, aqui começa sua "jornada" no castelo da tia, com muito esforço consegue parir a criança e já a abandona. No primeiro momento achei interessante, ela não quer ser mãe, não nasceu pra isso, é uma sacerdotisa e tem propósitos maiores que esse bebê. Porém após isso descobrimos que a Morgana nesse livro só tem uma vontade: dar pro Lancelot. Sinceramente, que tristeza você escolher uma personagem tão interessante da mitologia arthuriana pra ser uma idiota que à primeira vista de seu primo bonitão já abandona suas convicções e se sente disposta a esquecer quem é por esse homem (visto no livro anterior) e aqui ela segue assim. Lancelot obviamente não sente o mesmo por ela, está claramente apaixonado pela rainha, porém olha pra Morgana com desejo bem de vez em quando e essa é a Morgana da Zimmer Bradley, uma mulher perseguindo migalhas de amor e que a única magia que cogita fazer ao longo da história é uma magia de amor porque claro, ela é uma adolescente de 16 anos que só pensa em uma coisa o dia todo. A rainha é chatíssima, porém ao menos ela tem alguma vontade além de ir pra cama com Lancelot. E vamos a ela: a cristã que faz qualquer um querer ser pagão.

Gwenhwyfar: Essa enfrenta o clássico dilema de ser esposa de um rei e não conseguir dar filhos ao marido e ao reino. É um problemão que ela tenta direcionar sua energia, mas boa parte do tempo ela está só olhando pro Lancelot cavalgando mesmo, outra personagem que bateu o olho nesse cara e se apaixonou perdidamente. A autora também vê a necessidade de deixar claro que todas as mulheres do castelo de Arthur também querem esse cara. Nossa, ele deve ser muito gostoso mesmo hein. Até a tia dele tá na vontade.

Agora quanto ao Rei, o que vemos dele? Praticamente nada, seu momento mais marcante é falando pra esposa que tranquilo ela dormir com Lancelot, porque na cabeça do cara a mulher teve vários abortos, mas o problema é ele e não a mulher que não consegue segurar a criança. Apesar da burrice de não notar que o problema é a mulher e não ele, até que seria algo lógico do ponto de vista que ele é um rei e precisa de um filho oficial pra deixar seu reino. Mas cara, olha isso, o lendário Rei Arthur não passa de um corn0 e coitado, ele é um cara mó maneiro com os amigos, gente boa mesmo. Isso não impediu o melhor amigo de beijar a esposa dele. Lancelot é um bonitão talarico aqui nessa maravilhosa história.

E a lendária espada Excalibur? Aqui ela não é nada, alguém comenta que as batalhas foram vencidas graças a essa espada e só. Maior parte do tempo Arthur deve usar ela pra fatiar o pão.

E é isso, o livro se resume a duas mulheres tentando levar um cara pra cama. Tem uns secundários super aleatórios e em sua maioria sem graça. Em certo ponto a Morgana cansa dessa vidinha de tricotar e vai embora, decidida a voltar pra Avalon depois de uma ficada ruim com Lancelot, então de repente vai parar em uma terra mágica de fadas e o que ela faz lá? Fica doidona e tr@nsa com uma galera. Essa é a história. E depois ela volta pro exato ponto onde estava, no reinado de Arthur tentando pegar o primo. A rainha consegue engravidar, pensa que vai se livrar do desejo de trair o marido, mas aborta novamente e volta a querer o Lancelot. Por isso que eu digo que esse livro não acontece nada praticamente. Os personagens na primeira página são os mesmos da última. Não há uma jornada, não há uma evolução de personagem, só eventos aleatórios que se seguem.

E o livro termina da melhor forma possível, estão em um dia em que comemoram a fertilidade, todo mundo bebe muito e Arthur decide levar sua rainha e seu cavaleiro pra cama com a ideia de fazer um filho sem que saibam quem é o pai. Claro que não é fetiche, é pelo bem do reino. Os dois topam e o livro encerra dessa forma, um mènage arthuriano com a Morgana expiando através da fechadura provavelmente e Merlin chorando de desgosto no quarto ao lado, pensando que desgr@ça é essa que tá acontecendo.

Pra mim ficou claro que a autora não tinha uma história de mitologia arthuriana pra escrever. Ela queria escrever um trisal nessa época de capa e espada. Porém ao invés de nomear os personagens de Du, Dudu e Joana, ela decide chamar de Arthur, Lancelot e Gwenhwyfar pra vender mais. Sinceramente, que tristeza que é reduzir esses personagens a isso. Figuras mitológicas reduzidas a um c0rno, um talarico, uma sonsa e uma safada.

Todo o resto do livro, o cristanismo avançando, a guerra com os saxões, a política dos reinos, o pcd bom de harpa, é tudo tão jogado e mal desenvolvido que nem sinto vontade de comentar.

Ps: Você sabe que o livro é bom quando todos os problemas se resolveriam trancando os 4 protagonistas num quarto, com duas garrafas de vinho e Marvin Gaye de fundo.
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Naiara 05/01/2024

Gostei muito desse, aqui os acontecimentos mais legais de toda a historia começa a ser tecida..
fiquei de boca aberta varias vezes, gostei demais, nem sei o que dizer sem contar tudo rs
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pipocareads 03/01/2024

Ai, mona? Então tá
Preguiça dessa Gwen? Chata, medrosa, hipócrita, crente quando lhe convém e preconceituosa.
Morgana se perdendo no país das fadas me passou muito a vibe de o temor do sábio e Kvothe com Feluriana. A nossa sofredora merecia mesmo umas férias desse povo chato.
Eu não consigo mais entrar no clima dessa série de livros depois de saber a história da MZB e do marido, tudo que acontece me transparece tóxico demais (não que já não fosse antes).
Mas é isso, se vou terminar de ler tenho q tentar separar.
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