Origens da Fundação

Origens da Fundação Isaac Asimov




Resenhas - Crônicas da Fundação


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edisik 12/01/2023

Só posso dizer que a série Fundação é uma das melhores séries de ficção científica que eu já li.
Agora só falta começar a ver a série de TV.
Lucs 12/01/2023minha estante
O início do seriado mostrou ideias que me instigaram a ler o livro. Com isso abandonei a série pra priorizar o livro, e não voltei. Pachinko da Apple mudou completamente a cronologia do livro apelando para flashbacks constantes. Acabei abandonando a série.


edisik 12/01/2023minha estante
É bom saber. Os livros foram ótimos. No total da série dos Robôs e Fundação deu uns 16 livros.




Nícolas 13/07/2020

E termina a saga...
Este livro é o último da série Fundação (segundo na ordem cronológica). Nele vemos a psico-história ganhar vida e possibilitar as primeira previsões.
O livro conta com saltos temporais e acompanhamos Hari Seldon envelhecer e a medida que se despede também de pessoas queridas. De fato, o tema envelhecimento é abordado de várias formas, livro este escrito por Asimov já velho.
Não é o melhor livro, mas a ligação com a trilogia original é ótima. Dá para terminar este e iniciar Fundação novamente (confesso que me até me senti tentado a reler a série agora mesmo e não tenho dúvidas de que está merece ser relida).
Adeus, Hari! Sua psico-história e suas fundações serão uma revolucionarão história galática.
Agnaldo Alexandre 13/07/2020minha estante
Olá, tudo bem?

Cara essa obra é demais uso vários acontecimentos em minhas aulas. Li em ordem diferente da sua, começando pela trilogia, e depois os dois primeiros (prelúdio e origens) e agora vou para os dois últimos (limites e fundação e terra) li isso tudo lá Jos anos 90, com uma edição muito ruim, mas está sendo como ler novamente. Não sou de esquecer o que li, mas está sendo como a primeira leitura.




Diego 15/10/2021

Saga grandiosa!
Cheguei ao fim dessa viagem pela galáxia à qual fui levado pelo ?Bom Doutor?!
É com um misto de alegria e tristeza que registro isso. Pena ter acabado!
Na minha avaliação, o conjunto das séries dos Robôs, do Império e da Fundação (estendida) é leitura imprescindível para quem aprecia a ficção científica.
A principal sugestão a dar a quem quiser ler toda a trama, é que deixem para ler os livros ?Prelúdio à Fundação? e ?Origens da Fundação? nessa ordem é depois de lerem todos os outros.
Embora cronologicamente encaixem-se no início da série da fundação, lê-los nesta ordem retiraria boa parte das surpresas da leitura.
Última dica: no posfácio do autor localizado no final do volume ?Limites da Fundação?, há uma espécie de guia de leitura das séries com a relação entre alguns livros do autor.
Boa leitura!
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Matheus1028 30/09/2023

Jornada memorável
E então acabou...
Essa foi uma grande jornada, memorável com certeza!

Esse livro teve um ar de melancolia para mim, por ser o último e principalmente pela questão de alguns personagens que "se foram"...

É incrível ver como tudo culminou para chegarmos ao surgimento das Fundações. Hari Seldon será sempre lembrado, assim como Isaac Asimov, um gênio criando outro.

Até mais Fundação...
Rafaela.Moura 30/09/2023minha estante
Estou lendo Eu, Robô e já sinto que terei que comprar mais livros do Asimov ?


Matheus1028 30/09/2023minha estante
Sim! Pretendo ler tudo dele também ?




Gabriel.Chiquito 04/09/2022

"Ele sorriu e suavemente pronunciou - Fundação."
Esse é o livro que eu considero a verdadeira transição entre a saga dos robôs e a saga da Fundação. É nítido no decorrer da história como a narrativa, os problemas e as soluções vão mudando do estilo da primeira até chegar ao estilo da segunda, lembrando muito o primeiro livro da Fundação.

O trabalho que o Asimov fez aqui para dar toda a base para entender a próxima saga é maravilhoso. Nós vemos como a imagem do mítico Hari Seldon é construída ao mesmo tempo em que vemos o ordinário Hari Seldon ter seus problemas, envelhecer e simplesmente viver a vida como qualquer um, tanto que no fim de tudo acabei sentindo o "nunca conheça seus ídolos" na pele ao perceber que via por trás da lenda. Algumas partes foram um pouco maçantes, e não gostei muito de alguns personagens, mas isso é o de menos, pois amei essa leitura.
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Café 05/06/2020

O segundo que na verdade é o último
Apesar de ser o último livro lançado da série, na ordem cronológica este é o livro 2/7. Ler na ordem cronológica estragaria várias supresa presente nos livros lançados depois da primeira trilogia.
Este livro fecha a série dando uma explicação geral do que viria acontecer na trilogia Fundação e posteriormente. É muito legal acompanhar a vida do Seldon e o desenvolvimento da psicohistoria, mas senti que esse livro foi um pouco ?apressado?. Um pouco desta impressão pode ser por finalmente (ou não) estar terminando essa série que eu particularmente virei fã, ou, o livro é realmente apressado em ser finalizado. Ao me ver o livro amarra todas as pontas soltas levantadas ao longo da série, menos uma. Resta saber e discutir se isso foi proposital e tem algum motivo ou foi meramente acaso.
Viviane @litenatura 06/06/2020minha estante
Olha o tamanho dessa resenha!!!!!!!


Viviane @litenatura 06/06/2020minha estante
Pode ir trabalhar em uma editora!!! Começar a fazer criticas e resenhas!!!!


Café 08/06/2020minha estante
Uai podia ein. To precisando de emprego mesmo hahahaha




Inn Moura 01/11/2020

Bom, mas lento
Nesse livro acompanhamos 60 anos da vida de Hari Seldon e o desenvolvimento da Psico-história. O livro, apesar de vir logo após Prelúdio à Fundação que é um livro rápido e agradável de ler e que abrange menos tempo na vida do protagonista, não tem o mesmo efeito que o seu predecessor, sendo lento e as vezes até maçante, principalmente por causa das longas descrições que aparentemente o autor tomou gosto por fazer. Porém não o considero um livro ruim, sendo que o protagonista da série principal é a própria Fundação e não Hari Seldon e é justamente por isso que não descarto a leitura totalmente. Nele, podemos ver ao vivo como a Fundação e a Psico-história se desenrolou, como muitas pessoas que passaram pela vida de Seldon foram importantes para esse desenvolvimento, como Terminus foi escolhido para ser o detentor da Enciclopédia Galactica e como tudo acaba se conectando no final. Além da lentidão, minha outra ressalva é sobre como os autores de ficção científica daquela época se empertigavam em função do místico em suas obras, aparentemente o poder mental não explorado e conjecturas sobre o poder de verdadeiros mentalistas fascinavam esses autores, como Arthur C. Clarke e o próprio Asimov, coisas que definitivamente não me fascinam, mas isso é mais gosto pessoal do que qualquer outra coisa. Aconselho a leitura para todos que são fãs da ficção científica e têm em Fundação uma leitura prazerosa de importância significativa no mundo do Sci-fi moderno.
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João Victor 12/04/2022

Adeus Hari Seldon!
Nossa nunca esperei gostar tanto desses dois livros prequel de Fundação o tanto que gostei. Quando terminei a trilogia original achei que os livros que contavam como o Hari Seldon idealizou a psico-história e as fundações seriam muito chatos, felizmente eu estava muuuito engado. Acompanhar toda a evolução do Hari e suas aventuras e percalços pra firmar as etapas do Plano e construir as fundações foi muito divertido. Vou sentir muita saudades do Hari, da Dors e da Wanda.
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Janaina.CrisAstomo 20/08/2022

Esse foi o último livro escrito por Isaac Azimov, mas é o segundo livro em sua história cronológica. Nessa história Hari Seldon está dando continuidade a sua psico-história, e conta com a ajuda de várias pessoas para desenvolver ainda mais suas equações e suas teorias. Muitos amigos surgem, muitas pessoas somem ou vão embora. Vemos como um cientista pode ser perseguido por um governo totalitário. Como o respeito e a dignidade podem ser vistos como características negativas em um império em decadência. Vemos a segunda Fundação surgir. Um livro memorável.
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Gabriel.Maia 29/07/2022

Hari Seldon desromantizado
Neste volume acompanhamos o envelhecimento de Hari Seldon e os primeiros passos de uma psico-história efetiva, que começa a realizar suas primeiras previsões sobre o futuro da galáxia. Asimov nos apresenta alguns novos personagens, uns muito carismáticos como Wanda Seldon, filha de Raych ou o novo imperador Agis, que talvez tenha sido o meu favorito. O livro é dividido em 4 partes e tem um epílogo emocionante no final, e eu considero cada uma dessas partes como uma história separada, pois se passam períodos de aproximadamente 10 anos entre cada uma.

O autor deixa claro para nós como a passagem do tempo afetou nosso querido Hari, que a todo momento comenta sobre o vigor perdido pela passagem dos anos e sobre a dor em sua perna que só aumenta a cada dia que passa, porém todos em volta dele sempre fazem questão de enfatizar que suas faculdades mentais continuam intactas, mantendo a mesma mente brilhante de sempre. Em paralelo à decadência de Seldon, temos a decadência do império galáctico, agora mais escancarada do que nunca. Luzes interiores do domo falhando, falta de segurança nas ruas, lixo espalhado por todo canto, corrupção e falta de créditos até mesmo para o imperador... Parece que os trantorianos tiveram uma pequena amostra do que é ser brasileiro.
A psico-história e seu criador não passaram ilesos por todo esse processo. Hari passa a ser conhecido internacionalmente como "Corvo Seldon", o arauto da destruição do império, o que acaba dificultando muito a evolução da psico-história. Seldon precisa de créditos para pagar os funcionários e para continuar seu projeto, porém não tem mais a boa imagem que tinha antes, o que vai fazê-lo tomar caminhos inimagináveis para a continuação do trabalho de sua vida.

É um livro bom, segue bem a premissa do "Prelúdio à fundação", porém acho que faltou um algo a mais. Os primeiros três capítulos, apesar de serem de fácil leitura, não tem uma trama tão instigante quanto teve o primeiro livro, e o quarto capítulo só é diferente pela quantidade de informação e ganchos que tem com a trilogia original da fundação. Wanda é uma personagem incrível e muito carismática, mais uma prova contra a falácia de que Asimov não sabe construir personagens femininas, porém nem ela conseguiu elevar essa história ao mesmo patamar da anterior. Acho que parte do problema foi a divisão em períodos, que acabou deixando as plots de cada uma bem corridas e isso atrapalhou um pouco, porém eu entendo que precisava ser assim para que pudéssemos acompanhar a passagem dos anos de uma forma dinâmica.
O epílogo vale muito à pena também, é muito emocionante e tenho certeza que vai colocar lágrimas nos olhos de vários fãs de Hari Seldon.

Enfim, eu esperava um pouco mais por causa da maravilha que foi o livro anterior e me decepcionei um pouco, mas isso não significa que o livro seja ruim. É um livro que vai te prender bastante, com uma boa história geral e cheio de curiosidades sobre a criação da psico-história, apenas não vá com expectativa de ter o mesmo formato do anterior que vai ser sucesso!
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Gabriel 31/03/2021

O ?fim? de uma saga
Para quem leu na ordem de lançamento dos livros, este é o final da saga da Fundação. Na linha do tempo, é o que acontece imediatamente antes do primeiro da trilogia original.

Na mesma pegada da trilogia original, este se passa em um longo intervalo de tempo, trazendo os diversos desafios de Hari Seldon no desenvolvimento de sua Psico-história.

Deliciosa leitura, como todo Asimov. Com certeza necessário para qualquer fã da série.
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Edmar.Candeia 27/06/2021

Clássico
O sétimo livro da sequência, é tão bom quanto os outros. Com muitas surpresas e reviravoltas sensacionais, mantém a qualidade dos anteriores. No começo da leitura pensei que ao indicar para alguém diria para começar por esse volume, mudei de opinião, é melhor seguir a sequência indica na contracapa, sendo esse o último.
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Felibalex 21/04/2023

O fim do começo
Asimov encerra a história de fundação da maneira mais épica possível. O último livro da série (segundo cronológico) quebra a monotonia e o fan service de ?prelúdio à fundação? e entrega uma obra que a cada pequeno capítulo vai se transformando na saga fundação. No livro o personagem principal está mais maduro e ao contrário de seu antecessor na série, menos previsível. A estruturação das partes e dos capítulos vão de encontro a primeira trilogia, o que me agradou mais. Simplesmente é a melhor maneira que havia para se encerrar o ciclo da Fundação.
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