/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/1149/AS_BRUMAS_DE_AVALON__O_PRISIONEIRO_DA__1264550653B.jpg "As Brumas de Avalon")
Resenhas - O Prisioneiro Da Árvore
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Rodrigo.Gibaut 30/03/2024
Uma obra de ficção que traz reflexões importantes sobre a ascensão do cristianismo, apagamento cultural e religioso e o papel feminino na sociedade.
Uma obra de ficção que traz reflexões importantes sobre a ascensão do cristianismo, apagamento cultural e religioso e o papel feminino na sociedade.
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Julia5846 26/03/2024
Acho que foi o pior dos 4 livros, muito arrastado no meio e corrido no final. Até foi um pouco "chatinho" de ler comparando com os outros (que li em 2, 3 dias). Se não fosse o epílogo, que salvou um pouco, teria sido um final beeeeeem ruinzinho kkkkk
Acho que foi o pior dos 4 livros, muito arrastado no meio e corrido no final. Até foi um pouco "chatinho" de ler comparando com os outros (que li em 2, 3 dias). Se não fosse o epílogo, que salvou um pouco, teria sido um final beeeeeem ruinzinho kkkkk
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Brenda.Narf 22/03/2024
Difícil dizer adeus ao universo de Avalon
ATENÇÃO: CONTÉM SPOILER
Este foi o último livro da saga de As Brumas de Avalon.
A saga toda foi sensacional. A escritora entrelaçou habilmente os aspectos mágicos da mitologia do Rei Artur com as tradições pagãs, incorporando contos célticos na obra. Além disso, ela fundiu esses elementos com narrativas históricas, capturando eventos significativos, como as invasões dos saxões e a influência crescente do cristianismo.
A respeito deste último livro da saga, foi um desfecho sangrento, comovente e triste.
Foi um final amargo e me perguntei "será que tudo foi em vão?" Para minha surpresa foi a mesma pergunta que Arthur fez à Morgana no livro, pergunta a qual ela respondeu da seguinte maneira: "Não, você não falhou. Você manteve esta terra em paz por muitos anos; por isso os saxões não a destruíram. Afastou a escuridão de uma geração inteira."
E esse foi um grande alívio para mim, porque me fez observar tudo por essa mesma óptica. Me faz pensar em uma frase conhecida: "Não é que não deu certo. Deu certo sim, durante o tempo que tinha que dar, durante o tempo que durou."
Além disso ela nos deixa um recado no final do livro: "Não, não falhamos. Não falhei. Cumpri a tarefa da Mãe em Avalon até que o último daqueles que vieram depois de nós pôde trazê-la para o mundo. Não precisava mais chamar a barca só precisava caminhar através das brumas e chegar a Avalon. Sua tarefa estava cumprida."
O principal foi cumprido, Avalon não desapareceria.
Achei interessante descobrir durante a leitura, o motivo do livro se chamar O Prisioneiro da Árvore. Foi muito ingenioso associar esse acontecimento ao título.
Gostei também que no final Morgana, percebe que a Deusa não deixou de ser adorada fora de Avalon, ela apenas é conhecida como Maria Santíssima entre os cristãos.
Durante a saga todos os personagens são muito bem trabalhados, conseguimos explorar seus sentimentos, motivações e sua história. O que geralmente não acontece, pois, a narrativa da maioria dos livros possui a tendência de focar mais nos protagonistas.
Acompanhar esta saga foi uma viagem encantadora e cheia de surpresa.
Para os entusiastas das lendas do Rei Artur, a obra de Marion oferece uma abordagem única, repleta de elementos mágicos que se entrelaçam com temas humanistas e históricos, proporcionando uma leitura cativante e enriquecedora. Recomendo!
Difícil dizer adeus ao universo de Avalon
ATENÇÃO: CONTÉM SPOILER
Este foi o último livro da saga de As Brumas de Avalon.
A saga toda foi sensacional. A escritora entrelaçou habilmente os aspectos mágicos da mitologia do Rei Artur com as tradições pagãs, incorporando contos célticos na obra. Além disso, ela fundiu esses elementos com narrativas históricas, capturando eventos significativos, como as invasões dos saxões e a influência crescente do cristianismo.
A respeito deste último livro da saga, foi um desfecho sangrento, comovente e triste.
Foi um final amargo e me perguntei "será que tudo foi em vão?" Para minha surpresa foi a mesma pergunta que Arthur fez à Morgana no livro, pergunta a qual ela respondeu da seguinte maneira: "Não, você não falhou. Você manteve esta terra em paz por muitos anos; por isso os saxões não a destruíram. Afastou a escuridão de uma geração inteira."
E esse foi um grande alívio para mim, porque me fez observar tudo por essa mesma óptica. Me faz pensar em uma frase conhecida: "Não é que não deu certo. Deu certo sim, durante o tempo que tinha que dar, durante o tempo que durou."
Além disso ela nos deixa um recado no final do livro: "Não, não falhamos. Não falhei. Cumpri a tarefa da Mãe em Avalon até que o último daqueles que vieram depois de nós pôde trazê-la para o mundo. Não precisava mais chamar a barca só precisava caminhar através das brumas e chegar a Avalon. Sua tarefa estava cumprida."
O principal foi cumprido, Avalon não desapareceria.
Achei interessante descobrir durante a leitura, o motivo do livro se chamar O Prisioneiro da Árvore. Foi muito ingenioso associar esse acontecimento ao título.
Gostei também que no final Morgana, percebe que a Deusa não deixou de ser adorada fora de Avalon, ela apenas é conhecida como Maria Santíssima entre os cristãos.
Durante a saga todos os personagens são muito bem trabalhados, conseguimos explorar seus sentimentos, motivações e sua história. O que geralmente não acontece, pois, a narrativa da maioria dos livros possui a tendência de focar mais nos protagonistas.
Acompanhar esta saga foi uma viagem encantadora e cheia de surpresa.
Para os entusiastas das lendas do Rei Artur, a obra de Marion oferece uma abordagem única, repleta de elementos mágicos que se entrelaçam com temas humanistas e históricos, proporcionando uma leitura cativante e enriquecedora. Recomendo!
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Luis.Henrique 16/03/2024
Fim?
O quarto livro que compõe as Brumas de Avalon, encerra a história, mas não traz respostas prontas e definitivas.
Neste livro, temos há certeza de que havia um universo.a ser explorado antes dos acontecimentos do livro um, assim como existe um universo a ser descoberto ao fim da leitura do livro 4.
Uma saga que deixa claro que é.apenas.um recorte de muitas histórias a serem exploradas no universo de Avalon.
Fim?
O quarto livro que compõe as Brumas de Avalon, encerra a história, mas não traz respostas prontas e definitivas.
Neste livro, temos há certeza de que havia um universo.a ser explorado antes dos acontecimentos do livro um, assim como existe um universo a ser descoberto ao fim da leitura do livro 4.
Uma saga que deixa claro que é.apenas.um recorte de muitas histórias a serem exploradas no universo de Avalon.
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Maira 15/03/2024
O Prisioneiro da Árvore
Sem dúvida, o melhor volume da série Brumas de Avalon. Apresenta revelações e acontecimentos surpreendentes e desfecho coerente.
O Prisioneiro da Árvore
Sem dúvida, o melhor volume da série Brumas de Avalon. Apresenta revelações e acontecimentos surpreendentes e desfecho coerente.
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Grosman0 09/03/2024
Ou será eu a Deusa?
Que tragédia. Acompanhar os acontecimentos desse livro foi trágico. Cada personagem teve seu final triste e a história se projetou para um desfecho muito bonito, apesar das tragédias das páginas passadas.
Um livro composto quase inteiro por diálogos complexos, debates teológicos que talvez pudessem me deixar com tédio mas que me prenderam até o final da vida da Morgana.
Falando em personagens femininas, não há uma personagem que seja rasa ou realmente idiota dentro do núcleo de personagens principais. Todas tem nuâncias e até o fim, mesmo com elas já idosas, elas aprendem e questionam os acontecimentos e suas próprias ações.
Que histórica rica, bem escrita.
Ou será eu a Deusa?
Que tragédia. Acompanhar os acontecimentos desse livro foi trágico. Cada personagem teve seu final triste e a história se projetou para um desfecho muito bonito, apesar das tragédias das páginas passadas.
Um livro composto quase inteiro por diálogos complexos, debates teológicos que talvez pudessem me deixar com tédio mas que me prenderam até o final da vida da Morgana.
Falando em personagens femininas, não há uma personagem que seja rasa ou realmente idiota dentro do núcleo de personagens principais. Todas tem nuâncias e até o fim, mesmo com elas já idosas, elas aprendem e questionam os acontecimentos e suas próprias ações.
Que histórica rica, bem escrita.
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Raul TP 25/02/2024
Que encerramento bem feito!
Quarto livro da saga das Brumas de Avalon encerrando a história da forma que se esperava: sangrenta, triste, mas reconfortante ao final.
Neste último livro é abordado as grandes tramas de Avalon para substituir Artur como Rei e como a busca do Graal trouxe o fim à távola redonda.
A autora trabalha de forma precisa detalhando o importante e passando os anos para evitar a monotonia, Morgause, Guinevere e Morgana comandam o livro com capítulos que te prendem e te deixam com o coração na boca para esclarecimentos.
No final, um fechamento de obra incrível, e escrito de forma magistral.
Que encerramento bem feito!
Quarto livro da saga das Brumas de Avalon encerrando a história da forma que se esperava: sangrenta, triste, mas reconfortante ao final.
Neste último livro é abordado as grandes tramas de Avalon para substituir Artur como Rei e como a busca do Graal trouxe o fim à távola redonda.
A autora trabalha de forma precisa detalhando o importante e passando os anos para evitar a monotonia, Morgause, Guinevere e Morgana comandam o livro com capítulos que te prendem e te deixam com o coração na boca para esclarecimentos.
No final, um fechamento de obra incrível, e escrito de forma magistral.
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Chelsea.Archer
20/02/2024
Maravilhosooooo
Oieeee
Hoje concluí a leitura de O Prisioneiro da Árvore, fechando o quarto livro de As Brumas de Avalon.
Esse livro além de trazer um fechamento à todas as aventuras dos personagens, trás lições valiosíssimas de vida.
Personagens com qualidades e defeitos, uma ambientação sensacional que te transporta direto à Camelot medieval.
Eu nesse momento me pergunto: você tinha esses livros a mais de dez anos. Porque não leu antes, menina?
E eu mesma me respondo: tudo acontece de acordo com a vontade da Deusa.
20/02/2024Maravilhosooooo
Oieeee
Hoje concluí a leitura de O Prisioneiro da Árvore, fechando o quarto livro de As Brumas de Avalon.
Esse livro além de trazer um fechamento à todas as aventuras dos personagens, trás lições valiosíssimas de vida.
Personagens com qualidades e defeitos, uma ambientação sensacional que te transporta direto à Camelot medieval.
Eu nesse momento me pergunto: você tinha esses livros a mais de dez anos. Porque não leu antes, menina?
E eu mesma me respondo: tudo acontece de acordo com a vontade da Deusa.
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Just_lia 11/02/2024
Um favorito da vida
Que difícil dar adeus a esse universo, a esses personagens, criei tanta ternura por eles, e de uma forma ambivalente, até pelo os que odeio.
Gosto de finais em aberto e nessa história tem alguns, adoro mistério, mas oh meu deus quanta paz teve também, que delícia de leitura.
Foi difícil entender a última frase do livro visto que tecnicamente não aconteceu o que foi dito ali, mas depois de uns minutos de reflexão vi que na verdade foi sim, mas talvez não dá forma deseja, e isso o torna melhor ainda, nos traz de volta as reflexões e ensinamentos que o livro nos deu ao longo desse caminho cheio de aventuras e diálogos, fiquei absolutamente encantada e inteiramente arrepiada. Morgana das Fadas, sentirei saudades, você é a melhor.
Um favorito da vida
Que difícil dar adeus a esse universo, a esses personagens, criei tanta ternura por eles, e de uma forma ambivalente, até pelo os que odeio.
Gosto de finais em aberto e nessa história tem alguns, adoro mistério, mas oh meu deus quanta paz teve também, que delícia de leitura.
Foi difícil entender a última frase do livro visto que tecnicamente não aconteceu o que foi dito ali, mas depois de uns minutos de reflexão vi que na verdade foi sim, mas talvez não dá forma deseja, e isso o torna melhor ainda, nos traz de volta as reflexões e ensinamentos que o livro nos deu ao longo desse caminho cheio de aventuras e diálogos, fiquei absolutamente encantada e inteiramente arrepiada. Morgana das Fadas, sentirei saudades, você é a melhor.
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Jack 26/01/2024
Camelot em chamas e Avalon em decadência
Na sinceridade mesmo? O livro não disse a que veio.
O desfecho da saga é desenvolvido sem preciosismo, como se a autora tivesse pressa para concluir. É confuso e destrói qualquer história secundária que poderia ter sido bem explorada na trama, como por exemplo a natureza sombria de Morgause como uma das faces mais mortais da Deusa.
Inclusive o nome da deusa Cerridwen só aparece agora, como se os próprios fiéis não a conhecessem além de sua demonstração na Natureza, respeitando a transformação natural e os ciclos de todas as coisas.
O prisioneiro da árvore, inclusive, não existe. É uma menção efêmera à punição que Kevin deveria ter sofrido por trair Avalon, mas que é amenizada pela misericórdia de Morgana.
Numa história onde as coisas mudam com rapidez, a morte de Raven me emociona, a única constante presente desde o início da saga. Mesmo sendo Morgana a levar crédito, é Raven quem entrega toda sua vitalidade na última magia para evocar a Deusa na missa onde o Graal é apresentado. Gostaria que ela fosse a nova Senhora, mesmo não tendo o sangue das antigas linhagens de Avalon, já que Morgana jogou seus talentos e privilégios no lixo.
Morgana rainha, detentora da Visão, escolhida pela Deusa, e ainda assim incompetente na sua insegurança de "volto, não volto".
O fim do romance de Lance e Gwen é risível. Gwen se escondendo num convento depois de toda aquela patacoada.
Gosto de como Gwidion vem com sua revolta que não faz distinção entre deuses cristãos ou pagãos. É apenas um garoto gerado de um incesto, um bastardo criado sem nenhum propósito, mas que decidiu tomar seu lugar de grandeza pelo fio da espada.
Em resumo, a saga toda poderia ter sido um único livro.
Camelot em chamas e Avalon em decadência
Na sinceridade mesmo? O livro não disse a que veio.
O desfecho da saga é desenvolvido sem preciosismo, como se a autora tivesse pressa para concluir. É confuso e destrói qualquer história secundária que poderia ter sido bem explorada na trama, como por exemplo a natureza sombria de Morgause como uma das faces mais mortais da Deusa.
Inclusive o nome da deusa Cerridwen só aparece agora, como se os próprios fiéis não a conhecessem além de sua demonstração na Natureza, respeitando a transformação natural e os ciclos de todas as coisas.
O prisioneiro da árvore, inclusive, não existe. É uma menção efêmera à punição que Kevin deveria ter sofrido por trair Avalon, mas que é amenizada pela misericórdia de Morgana.
Numa história onde as coisas mudam com rapidez, a morte de Raven me emociona, a única constante presente desde o início da saga. Mesmo sendo Morgana a levar crédito, é Raven quem entrega toda sua vitalidade na última magia para evocar a Deusa na missa onde o Graal é apresentado. Gostaria que ela fosse a nova Senhora, mesmo não tendo o sangue das antigas linhagens de Avalon, já que Morgana jogou seus talentos e privilégios no lixo.
Morgana rainha, detentora da Visão, escolhida pela Deusa, e ainda assim incompetente na sua insegurança de "volto, não volto".
O fim do romance de Lance e Gwen é risível. Gwen se escondendo num convento depois de toda aquela patacoada.
Gosto de como Gwidion vem com sua revolta que não faz distinção entre deuses cristãos ou pagãos. É apenas um garoto gerado de um incesto, um bastardo criado sem nenhum propósito, mas que decidiu tomar seu lugar de grandeza pelo fio da espada.
Em resumo, a saga toda poderia ter sido um único livro.
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Gois 20/01/2024
Um fechamento melancólico
Um clássico de umas décadas atrás (tipo o Harry Potter de umas décadas atrás), São 4 livros ao todo e contam a história das lendas do Rei Arthur mas sob o ponto de vista das personagens femininas ao redor dele, achei uma abordagem bastate feminista e inovadora, o Rei Arthu em sí é só um coadjuvante da história. Acho que a autora explica pouco o "universo" onde se passa o livro, com sua geografia, personagens e mística. Um mapa e uma árvore genealógica ja ajudava muito. E tem algumas partes escritas de maneira truncada, que talvez seja da tradução ruim. Fora isso, o livro é legal apesar de um pouco datado. Personagens marcantes (apesar de algumas serem bem irritantes). Muito feminista. A temática principal é mais a luta entre religiões tradicionais e cristianismo. Achei um fechamento um pouco melancólico demais.
Um fechamento melancólico
Um clássico de umas décadas atrás (tipo o Harry Potter de umas décadas atrás), São 4 livros ao todo e contam a história das lendas do Rei Arthur mas sob o ponto de vista das personagens femininas ao redor dele, achei uma abordagem bastate feminista e inovadora, o Rei Arthu em sí é só um coadjuvante da história. Acho que a autora explica pouco o "universo" onde se passa o livro, com sua geografia, personagens e mística. Um mapa e uma árvore genealógica ja ajudava muito. E tem algumas partes escritas de maneira truncada, que talvez seja da tradução ruim. Fora isso, o livro é legal apesar de um pouco datado. Personagens marcantes (apesar de algumas serem bem irritantes). Muito feminista. A temática principal é mais a luta entre religiões tradicionais e cristianismo. Achei um fechamento um pouco melancólico demais.
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Naiara 14/01/2024
Tenho muita dificuldade de falar sobre cada livro dessa saga, porque li tao em seguencia e terminei tudo para depois vim comentar e a dificuldade pode ser essa..
Contando sobre a obra toda, nao mudaria nada nela, sinto que cada sangue derramado ou loucura cometida foi essencial para tornar a historia tao incrivel e magica como foi para mim..
Fiquei de boca aberta em varios momentos, senti sim monotomia em outros porque geografias e guerras nao sao nem de longe meu forte, mas a estoria em si me deixou tao preenchida pela criatividade e por esse mundo tao diferente que para mim tudo foi preciso para esse quebra cabeça maravilhoso que foi ela completa..
Se tornou meus livros preferidos, e no meu coraçao vejo todos eles como um so, nao consigo mesmo separar..
Longe de ser um conto de fadas fofinho, mostra sentimentos profundos das mulheres tao fortes desta obra, mostra a briga de religioes entre os homens e no final mostra o que ela realmente é.
Incrivel do começo ao fim para mim.
Tenho muita dificuldade de falar sobre cada livro dessa saga, porque li tao em seguencia e terminei tudo para depois vim comentar e a dificuldade pode ser essa..
Contando sobre a obra toda, nao mudaria nada nela, sinto que cada sangue derramado ou loucura cometida foi essencial para tornar a historia tao incrivel e magica como foi para mim..
Fiquei de boca aberta em varios momentos, senti sim monotomia em outros porque geografias e guerras nao sao nem de longe meu forte, mas a estoria em si me deixou tao preenchida pela criatividade e por esse mundo tao diferente que para mim tudo foi preciso para esse quebra cabeça maravilhoso que foi ela completa..
Se tornou meus livros preferidos, e no meu coraçao vejo todos eles como um so, nao consigo mesmo separar..
Longe de ser um conto de fadas fofinho, mostra sentimentos profundos das mulheres tao fortes desta obra, mostra a briga de religioes entre os homens e no final mostra o que ela realmente é.
Incrivel do começo ao fim para mim.
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Tauan Sposito 12/01/2024
Finalizada a leitura do último livro da série. Instigante a forma com que Marion Zimmer Bradley narra, neste último livro, os acontecimentos (sob o ponto de vista feminino) da saga de Artur. A escrita da autora é realmente vívida.
Finalizada a leitura do último livro da série. Instigante a forma com que Marion Zimmer Bradley narra, neste último livro, os acontecimentos (sob o ponto de vista feminino) da saga de Artur. A escrita da autora é realmente vívida.
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Satanás 06/01/2024
Simplesmente perfeito...
Essa coleção questionou meu pouco conhecimento sobre magia, mundos, geografia, história e cristianismo.
Sem dúvida lerei novamente cada vez que sentir que estou me afastando da Deusa.
Simplesmente perfeito...
Essa coleção questionou meu pouco conhecimento sobre magia, mundos, geografia, história e cristianismo.
Sem dúvida lerei novamente cada vez que sentir que estou me afastando da Deusa.
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