A Hospedeira

A Hospedeira Stephenie Meyer




Resenhas - A Hospedeira


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gleicepcouto 23/03/2012

Uma alma pura (e ET) em meio a luta pela sobrevivência humana
Se você não conhece Stephenie Meyer, você tem problemas. Afinal, onde estava nesses últimos anos que não ouviu falar no vampiro ultra-romântico-que-brilha-no-sol (aka Edward) e sua amada Bella? Vá se atualizar, por favor. Mas antes disso, fique sabendo que a autora norte-americana, ao acabar a série vampiresca mega conhecida, Crepúsculo, resolveu atacar de escritora de ficção científica em A Hospedeira (Editora Intrínseca).

A história se passa em um futuro meio socialista (não me vem outra palavra em mente), onde não há doenças, e todos são iguais. O detalhe é que não são propriamente humanos a grande maioria na Terra, e sim uma vida extraterrestre que utiliza os corpos humanos para sua sobrevivência – uma espécie de parasita.

É nesse ambiente que a humana Melaine Strider não se deixa dominar pelos ETs e resiste, junto com outros humanos. Um dia, porém, é capturada e morta; e Peregrina (ET-parasita) é implantada em seu corpo. Até aí, tudo bem. Peregrina já teve experiências em diferentes corpos de diversos outros planetas e nunca teve problemas ao passar pelo período de adaptação. Mas não é isso o que acontece quando é inserida em Mel. A hospedeira tem muita força e consegue resistir, nunca realmente abandonando o seu corpo. Desta forma, Peg tem acesso a memórias e sentimentos de Mel, inclusive o amor por Jared, de tal forma que não consegue mais identificar onde uma e outra começa/termina. E mesmo parecendo improvável, as duas se aliam em busca de outros humanos, mas principalmente de quem elas realmente são.

Só eu sei como relutei em ler esse livro. Depois que Meyer (na minha humilde opinião) desfigurou a saga Crepúsculo com o último livro, Amanhecer, fiquei com receio de ler qualquer coisa dela. Pensava: “Se alguém conseguiu fazer com que uma série que tinha tudo pra terminar em grande estilo, parecesse uma fan fiction de quinta categoria, não poderia escrever bem.” Pra mim, Steph estava fadada a ser ema espécie de one hit wonder da literatura.

Mordi minha língua, gente. Tanto, que até saiu sangue. O livro, surpreendentemente, é bom; muito bom, até.

A narrativa é dinâmica e a autora trabalha bem a dicotomia entre Mel e Peg. Aliás, a construção dos personagens, no geral, é a grande sacada da obra. Todos são bem delineados e verdadeiros, e o principal num contexto como o desse livro: demonstram bem a condição humana. No livro você encontra as pessoas que são solidárias, as mais arredias, as preconceituosas, as que fazem tudo pela sua sobrevivência. É um belo paradoxo da natureza humana.

Destaco ainda a personagem de Peg. Meyer conseguiu fazer uma personagem essencialmente boa, mas sem ser chata. Geralmente, mocinhas são problemáticas e odiamos todas por serem boazinhas demais e burras. Esse não é o caso de Peregrina. Não sei explicar como, mas a autora conseguiu fazer com que você entenda a personagem e que concorde com suas atitudes de tal forma, que não a recrimine em nenhuma circunstância.

E o que dizer do final? Eu fiquei simplesmente apavorada. Depois do trauma de Amanhecer, pensei que ela poderia mais uma vez estragar tudo. E quanto mais eu lia, mais tensa ficava. Não estava acreditando. Juro que eu pensei em fazer uma fogueira do livro, se o final não me agradasse. Bem, o livro não era meu, era emprestado de uma amiga; de forma que foi ótimo que eu não tenha precisado chegar a este extremo. Steph juntou as peças do quebra-cabeça direitinho e o término da história foi bem coerente. Gostei.

Tá certo que algumas situações ficaram sem explicação na história. Exemplo: uma sociedade completamente igualitária, sem moeda monetária… Como se fabricam as coisas? Afinal, o dinheiro tem que vir de algum lugar. É tudo escambo? Sei lá, ficou esquisito. E Steph também não detalha muito como os ETzinhos dominaram a Terra, só fala um pouco ali e acolá. Mas nada, claro que interferisse no curso da história – eu que sou chata mesmo, gente. Abstrai.

Enfim, aconselho a todos deixarem o preconceito de lado. Se odeiam Crepúsculo, esqueçam a série, e vão ler A Hospedeira, que é completamente diferente. Se amam Crepúsculo, tenha certeza que você vai gostar ainda mais de A Hospedeira. Resumindo: de qualquer forma você sai no lucro se ler este livro.

http://murmuriospessoais.com/?p=1112
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Suellen.Rosa 03/04/2020

Simplesmente maravilhoso!Difícil de largar!
O livro que li é da biblioteca da cidade,pretendo comprar para ler novamente,a autora se superou...
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Van 02/02/2021

A hospedeira: invasão alienígena
A hospedeira conta a história de uma raça alienígena que invade os corpos dos seres humanos, assim, sua mente é sucumbida e as almas as dominam completamente de forma quase imperceptível, exceto pelo reflexo em seus olhos.
Assim, a alma chamada Peregrina é introduzida na humana chamada Melanie, porém a mesma é forte demais e ela não consegue sucumbi-la completamente, fazendo com que ela fique em sua cabeça introduzindo as memórias que tem vontade, inclusive lembranças do homem a qual ela amava fazendo com que a alma se apaixone por ele também.
A Melanie convence a Peregrina a trair sua própria espécie para ir atrás de sua família, porém eles não acreditam que a Melanie ainda vive de início e a colocam como prisioneira, e com o convívio diário com essa espécie confusa, e ao mesmo tempo fascinante a Peregrina começa a sentir afeição por aquela estranha espécie, e de forma mais estranha ainda, a outra espécie também desenvolve uma igual afeição por ela.
É uma narrativa muito comovente, chorei em vários momentos e tem várias insights interessantes.
Tem momentos que a história fica meio arrastada, porém não perde a qualidade e o fato de ser uma leitura fascinante .
Quem falou que a Meyer não escreve, eu inclusive, rachou a cara bonito. Ela foi muito inteligente, criativa e incrível nesse livro, eu até fui assistir o filme logo depois, e é até uma boa adaptação.
Na minha opinião, este deveria ser muito mais estimado que Crepúsculo.


"Feliz e triste, cheia de alegria e de aflição, segura e medrosa, amada e renegada, paciente e zangada, pacífica e arredia, completa e vazia? Tudo isso. Eu sentia tudo isso."

"Talvez não pudesse haver felicidade neste planeta sem um peso igual de dor que deixasse tudo equilibrado em alguma balança desconhecida."

"Em tantos milênios, os humanos nunca entenderam o amor. Quanto é físico, quanto está na mente? Quanto é acidente e quanto é destino? Por que casamentos perfeitos se desintegram e casais impossíveis prosperam? Não sei as respostas nem um pouco mais que eles. O amor simplesmente está onde está."
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Rebecca71 22/06/2021

Eu fui ler só para ver se seria um novo crepúsculo (insira meu desgosto por crepúsculo) e não é que eu acabei gostando! É perfeito? Não! O meio do livro é meio arrastado e eu só pulei partes, mas até do triângulo amoroso eu não degostei
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Kemilly. 26/11/2021

Demorei mas terminei
Me arrependo de não ter terminado antes, enrolei muuuito para terminar esse livro mas sei que não tô sozinha nisso kkk não sei se é por ele ter mais de 500 páginas, ou pela história se arrastar demais e ficar repetitivo o dia a dia da protagonista dentro da caverna, não sei. Apesar dos pesares, poderia ter terminado antes, achei a história interessante, os personagens tbm, eu amo ficção científica então sou suspeita, algumas coisas na história não me agradaram, uma delas é o fato de Jared ter 37 anos e Melanie ter 17, não consigo achar legal, sorry. Tirando isso o livro passa mensagens legais, a forma como as almas são boas e inocentes, como os humanos são cruéis mas ao mesmo tempo apaixonados e empáticos, gostei muitíssimo desse livro e recomendo.
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Dudi 24/02/2020

O melhor trabalho da autora!
Larguem mão do preconceito aqueles que não gostam da Stephenie Meyer por conta de Crepúsculo, esse livro é esplêndido e merece uma chance! (Também acho Crepúsculo maravilhoso, mas tem gente que não gosta e julga a autora e todos os seus demais livros por conta disso).
Nosso planeta está sendo dominado, os humanos se tornaram hospedeiros dos seres invasores, onde almas são inseridas em corpos humanos e as mentes que habitavam ali são apagadas. Entretanto, nem sempre é assim, a intensidade de sentimentos e emoções, lembranças antigas, sensações no primeiro ano de adaptação são difíceis em corpos adultos, mas em alguns casos a situação é ainda pior. Peregrina se encontra nesse caso, ela foi inserida no corpo de uma jovem de 20 anos chamada Melanie que está vivamente presente. Peregrina tenta extrair informações sobre outros humanos com qual Melanie estava envolvida, mas tudo o que ela recebe são memórias, lembranças que a tocam profundamente de forma que quando ela percebe, não pode mais viver longe do namorado e do irmão de Melanie pois o amor dela, agora também é seu. Mas encontrá-los não será tão fácil, principalmente com uma Buscadora - aliens que rastreiam humanos - atrás dela. Buscadora essa que está disposta a de todas as maneiras possíveis, encontrar todos os humanos selvagens restantes e suprimi-los.
Falando sobre o que é a história do livro ela parece meio boba a princípio, seres alienígenas tomando conta da Terra, inserindo almas em corpos humanos. O motivo é o mais inusitado de tudo, porque quando assistimos filmes de ficção, de invasões alienígenas, eles querem nossos recursos, um novo planeta para habitar, mão de obra escrava e nesse livro eles querem... construir um mundo melhor, evitar a violência, criar um mundo pacífico, onde todos se ajudam e amam uns aos outros. O que me fez ponderar: são eles de fato ruins se podem viver dessa forma em conjunto, em harmonia, melhorando as condições do planeta? Contudo também estão suprimindo mentes, invadindo corpos... mas o bem para o planeta Terra é inegável! E tirando a categoria dos buscadores, que são aqueles responsáveis por caçarem humanos, os demais são de uma pacificidade e confiança inigualável. Desse modo, tirando os buscadores, você acaba até simpatizando com os aliens.
Essa é uma obra que você começa a ler e simplesmente se perde nela, você vive aquilo, é possível ver, sentir, cheirar, tudo é tão real, tão presente. Sinceramente, são poucos os livros que me deixam sem palavras, a verdade é que ele é tão bom no conjunto, enredo, personagens, tramas, que eu simplesmente não sei apontar onde está bom, ou onde teve uma falha, tudo é muito bem construído e envolvente.
Eu me envolvi completamente na trama, me sentia a personagem (ou seriam personagens), as discussões entre Melanie e Peregrina eram sempre tão reais, as dúvidas, os pontos de vistas diferentes, só mostravam como cada uma é única mesmo partilhando o mesmo corpo e os mesmo sentimentos pelo irmão e namorado de Melanie, demonstra como os personagens foram bem construídos. Um dos que mais me agradou por sua inteligência e excentricidade foi o Tio Jeb. Sua sorte em primeiro lugar e ações posteriores garantiu a sobrevivência de muitos seres humanos, sua perspicácia para perceber o que era Peg (como ele decidiu chamá-la), como descobrir se ela falava a verdade ou não, seu interesse, sua astúcia (uma das palavras que melhor o descreve), tudo isso faz dele um dos personagens secundários mais interessantes do livro. Também gostei de Kyle e aquele temperamento forte e briguento, e como o final é de certo irônico para ele. Seu irmão, por quem eu fiquei perdidamente apaixonada, entre outros. Enfim, esse livro é magnífico, uma leitura que te captura em todos os sentidos, acho que não tem como não gostar! Recomendo!
Isis.Cardozo 24/02/2020minha estante
Esse livro é muito foda, aí fui cair na besteira de ver o filme ... aff ????


Pdrosaleitor 24/02/2020minha estante
Nossa adorei a resenha, faz tempo que hesito em ler este livro, mas agora me interessei bastante. Gosto muito de crepúsculo e das inovações que a saga trouxe. Ainda acho um dos melhores best sellers já feitos por uma escritora, e que inclusive, não se pode negar, instigou a leitura de muitos jovens que não liam nada. Stephenie Meyer é genial no quesito narrativa envolvente.


Giovanna 21/05/2020minha estante
Sempre amei o filme, e tinha o livro parado na minha estante por cerca de dois anos pelo receio de me decepcionar com um livro da Meyer. Quando o boom do Crepúsculo aconteceu eu li os livros como qualquer um, mas faltava algo para mim e sempre fiquei com um pé atrás por isso. Mas a Hospedeira me chocou, que livro maravilhoso, ainda sou muito fã do filme, mas o livro tem uma riqueza de detalhes na narrativa das almas e todos os planetas por elas habitados que me conquistou. Virou um favorito!




Onyxthreads 16/07/2023

A Hospedeira
Não vou mentir, só o li por conta do filme ( na qual sou apaixonada ) e me surpreendi com todas as vidas da Peg, nunca parei pra pensar ou rever os conceitos que ela diz, porque sei que bugaria minha cabeça e Ian... Você é perfeito, saiba disso
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Livros e Ivaílton 21/03/2021

Surreal
Meyer me surpreendeu com tamanha criatividade neste livro. A forma que ela criou as almas e como as colocou em nosso mundo é estranhamente sensacional.

Uma ficção que, em certos momentos, é de difícil imaginação. E o resultado é um tanto inesperado, mas deu certo.

Tem algumas partes que não tem nexo, mas por se tratar de ficção, eu deixei de lado para não tirar a experiência da leitura.

Vale a pena conhecer o livro se o leitor foi insistente, no meu caso, só passei a entender e interessar pela narrativa depois de 20% de leitura.

Tem partes que tem muita descrição, mas não tira a euforia da imaginação.

Houve alguns Plot twists que me incentivaram a continuar a leitura, o desfecho foi um deles!

Vocês leriam esse livro?
Ah, tem filme! Já estou indo assistir.
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Dani 22/06/2020

Amor e Ódio com esse livro
Esse livro me deixou com um misto de sensações, eu amei, eu odiei, eu quis jogar ele na parede e quis coloca-lo pra dormir comigo. E no final, ou seja, agora, eu estou sentindo saudades. Penei para acabar e agora que terminei quero voltar de novo. Achei algumas partes enrolada, as parecia que os capítulos só estavam se repetindo. No inicio não dava pra saber o que ia acontecer com nenhum dos personagens, porque é uma história diferente, mas ai no finalzinho vc já começa a ver uns caminhos possíveis. Os personagens são bons. Amei a amizade entre uns determinados personagens.
Giselle Jamilly 24/06/2020minha estante
Somos duas também demorei pra ler este livro, o começo é massacrante, mas depois fica bom de uma tal forma, que não tem explicação.


Dani 24/06/2020minha estante
Exatamente. No final a leitura tá tão boa, que ao acabar sente até uma saudade




Janaína Sá 11/04/2021

Não vi o filme + dúvido que seja pior que esse livro
A história começa morna e sem sal e quando termina parece que está no começo.
É uma história arrastada em suas páginas de personagens desinteressantes e sem graça. A protagonista é fraca, dramática . Só fica se lamentando da vida o tempo todo .
A história não tem consistência, a leitura é cansativa.
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Anelise Egea 23/04/2020

A hospedeira é um livro que eu já li e reli. Onde você se vê imerso em um universo, quase que alternativo ao nosso. Nos vemos presos a necessidade de entender como ele funciona, e a onde ele vai nos levar.
Um amor impossível, missões impossíveis, recomendo para todos.
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Monique 10/07/2020

A história é muito interessante, mas o livro acabou sendo um pouco maçante. O final é muito fantasioso e mal explicado, e várias coisas acabaram sem respostas, porém eu gostei muito do livro.
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maria 29/12/2009

impressões
Amor, amor, amor e ainda mais amor.

Em todas as suas formas possíveis e impossíveis.. ADOREI !

Não pensei que fosse gostar tanto desse livro e nem dei tanta importância a ele.. mas estou surpreendida.. Mergulhei em mim lendo esse romance, reconheci emoções e sensações, vivenciei a dor e a incerteza.

Achei a historia super criativa e envolvente, o impressionante e que apesar de ser um livro grande, deixa o gosto de quero mais. Quando não estava lendo eu pensava no livro... Amei, odiei, me irritei, me emocionei.

Um livro envolve demais, cheio de descobertas e sentimentos como a solidão, cheio de momentos de reflexão, como o preconceito da diferença de idade, como o instinto de sobrevivência, como as lembranças que trazemos impressas em quem somos.

“Ela jamais poderá voltar a viver entre as almas e jamais será humana”.
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Roberto Laaf 29/12/2009minha estante
Nanda, depois de ler sua resenha fiquei ainda mais curioso para continuar com a leitura do livro. Pela emoção com que a escreveu, já não tenho dúvidas que Stephenie Meyer manteve neste novo romance a sensibilidade extasiante que consegue passar para suas histórias.




Barbara Sa 07/07/2012

Pense ter seu corpo invadido por um alienígena que, a partir daquele momento, tomará conta de todas as suas ações, mesmo você ainda estando dentro do seu próprio corpo, não terá controle sobre o mesmo. Agora pense que você faz parte de um mundo de alienígenas que ocupam corpos inertes, cada vez em um planeta diferente, e passa a viver a vida daqueles corpos, mas certo dia você é colocado em um corpo em que seu antigo ocupante ainda está conectado. Em A Hospedeira eu vivi o drama de Melanie e Peregrina, ou Mel e Peg, duas mulheres com desejos diferentes dividindo o mesmo corpo.

O Planeta Terra é tomado por uma legião de alienígenas que tem por objetivo ocupar os corpos dos humanos, em sua maioria, o planeta é rendido pelo vírus, até então, desconhecido. Mas alguns humanos se dão conta do que está havendo, dentre eles Melanie, que tenta a todo custo fugir dos invasores. Mas um certo dia não dá mais, e Mel é capturada. A partir de então vemos o dilema de Melanie e Peregrina, a alma que foi designada para o seu corpo. Quando o processo de troca de almas fosse concluído, Mel deveria não mais existir, deixando seu corpo e memórias para Peg, mas não é o que acontece. Então temos duas almas em um só corpo.

A princípio ambas se detestam, Mel por não comandar seu próprio corpo e também, por ver o mundo em que nasceu se transformar em um novo mundo no qual apenas as formas humanas são iguais as de antes, Peg por ter pego um hospedeiro defeituoso e ter que lidar com os dramas de Mel. Com o passar do tempo essas rixas se tornam coisas do passado, e as duas acabam por se tornar amigas, mas nesse meio tempo muita coisa acontece. Dentre elas, Peg ser a única alma hospedeira em meio a humanos conhecidos por Mel.

Confesso que os 10 primeiros capítulos desse livro foram massacrantes, uma leitura sufocante, chata... Mas a partir do capitulo 11, ou melhor, da página 82 a história tem uma reviravolta completa, ao ponto de não querer largar o livro em momento algum, a história é envolvente. Tia Steph soube, muito bem, como prender o leitor. Cada personagem, por menor que seja, tem sua importância, nada passa desapercebido, a história é rica em detalhes sem se tornar repetitiva. O que era um Triângulo amoroso de dois corpos, acaba se tornando uma dupla de casais com 3 corpos. Uma história magnificamente encantadora, que deixa a pergunta no ar. O que será dos humanos??

"Tome conta deles por mim.
Eu o teria feito de qualquer maneira.
Do Ian também.
Se ele deixar. Tenho um pressentimento de que ele não vai gostar de mim tanto assim.
Mesmo que ele não deixe.
Eu farei tudo o que puder por ele, Peg. Eu prometo"
Pág. 531
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