Oldar

Oldar Rondinelli




Resenhas - Oldar


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Nanda 03/06/2011

http://julguepelacapa.blogspot.com/2011/05/resenha-oldar.html


Alexia Bittencourt 13/07/2015

Terrívelmente mal feito!
Primeiramente, gostaria de dizer que relutei muito em escrever essa resenha. Sei como os autores brasileiros são pouco valorizados e sei o quanto é caro publicar um livro, mas eu comprei o livro por causa das avaliações e dos elogios presentes nas resenhas, se esse fosse meu primeiro livro nacional eu provavelmente não daria uma chance a outros, além disso, quem publicou um livro mal feito foi o autor, não acho justo os leitores arcarem com o prejuízo dele.

Possuo a 1° edição, publicada pela Scortecci em 2008.

O livro começa com a história da criação de Oldar (que nada mais é que o começo da história de Gênesis com nomes diferentes), Ádalo criou o universo, os planetas e os Enzoleios. Em um dos planetas, que posteriormente seria chamado de Oldar, Ádalo criou plantas, animais e os Erchominos para liderar o planeta.
Dalém, um enzoleio que havia sido expulso do paraíso, manipulou os erchominos para desconfiarem de Ádalo, estes, como punição, perderam muitos de seus benefícios, foram expulsos do reino de Ádalo e posteriormente se dividiram em 7 povos.
Dentre os 7 povos de Oldar, o livro conta principalmente a história dos Dans, povo que vivia na região chamada Edammael.
Os dans eram governados por dois reis, sábios, justos e também irmãos, Gordom e Dormom.
Gordom era casado com Ânea e Dormom com Têndena. As duas rainhas ficaram grávidas praticamente juntas e Ânea, manipulada por Dalém, desejando que seu filho fosse o único herdeiro do trono, envenenou Têndena e forjou provas de que Gormom, seu marido, foi a causa do suposto suicídio. Assim os dois irmãos se separaram e com eles o seu reino. A busca de vingança por parte de Dormom e as manipulações de Dalém seriam os responsáveis por todas as guerras e problemas que afigiriam os dans.

Narração: horrível, o autor começa o livro com uma linguagem mais rebuscada (como a da bíblia), depois passa a utilizar uma linguagem mais simples, até com algumas gírias, e em diversos momentos tem "lapsos" em que volta a narrar com a linguagem mais rebuscada. A narração também é excessivamente repetitiva, cheia de explicações desnecessárias e boa parte do livro é só "encheção de linguiça".
Um exemplo disso: o autor passa 12 páginas descrevendo um almoço, desde a escolha de um "trondo" para assar, o preparo da carne, até a refeição em si, e não acontece nada de importante nesse almoço. Quando o almoço finalmente acaba, ele gasta mais meia página com despedidas e completa explicando que quando se vai embora de uma festa é comum se despedir dos anfitriões e dos mais íntimos, mas quando restam poucas pessoas é educado se despedir de todos.

Personagens: o autor cria a genealogia inteira dos personagens, a maioria deles não faz nada no livro além de ser pai, filho, sobrinho, tataravô (...) de alguém e os nomes são todos parecidos (Dormom, Gormom, Kormom, Lormom), isso faz com que nenhum personagem possa ser abordado devidamente, tornando-os "rasos", além de causar uma confusão gigantesca nos leitores e no próprio autor, que confundiu seus personagens diversas vezes.

Revisão: simplesmente não existe! A maior parte das páginas tem mais de 10 erros, cheguei a contar quase 50 em uma. Esses erros incluem: falta ou excesso de vírgulas, pontos separando orações, inexistência de ponto de interrogação, falta de acentos, passado virando presente e futuro, singular se transformando em plural e vice-versa.

O pior de tudo é que 80% poderia ter sido corrigido caso o autor tivesse se dado ao trabalho de ler o que escreveu antes de publicar.

PS. Me ofereço para ler a próxima edição e fazer uma nova avaliação, desde que os erros sejam corrigidos, acho injusto manter uma avaliação ruim.

site: http://melivrandoblog.blogspot.com.br/2015/07/voce-no-mel-01-resenha-oldar-da-guerra.html?m=1
M. Scheibler 01/12/2019minha estante
Realmente a quantidade de erros de Português é lamentável nesse livro.




Marcinhow 28/08/2010

marcinhoweoslivros.blogspot.com
No livro Oldar, você tem a oportunidade de ver um planeta desde que fora criado até os tempos em que os primeiros homens descobrem a guerra.

Gormom e Dormom são irmão gêmeos, mas que na verdade, parecem ser só, pois são super parecidos e sempre falam juntos, um completando o outro. Mas como todos sambem, o mundo dos governos são cheios de cobras e lagartos, e uma mulher muda toda...

Para continuar lendo, entre no meu blog:
http://marcinhoweoslivros.blogspot.com/2010/08/oldar-da-guerra-da-traicao.html
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Dan 06/02/2011

Oldar

Resenha:
Gormon e Dormon eram irmãos gêmeos e inseparáveis que governavam o reino de Edammael com amor e justiça, ao lado de suas esposas Ânea e Têndena.
Têndena, esposa de Dormon, estava passando muito mal, e Ânea, esposa de Gormon, achou que ela estava grávida novamente, ela não ficou nem um pouco feliz com essa suspeita.
Ânea queria engravidar logo, e desejava que seu filho fosse o único herdeiro do trono de Edammael. Com esse obscuro desejo, ela fez Têndena perder os outros bebês, fazendo-lhe beber chás que a levavam ao aborto, pois Ânea tinha muito conhecimento em ervas, seja para o bem, na cura de doentes, seja para o mal.
Bom, voltando ao início.
Ânea estava já cansada de ter que bolar planos para Têndena não engravidar, e decidiu colocar um fim nisso de uma vez por todas.
“Naquele dia veio um frio inesperado e uma cerração tomou conta do ar. Era uma névoa tão densa que mal se podia ver dois palmos além dos olhos.”
Ânea foi à casa de Têndena, escondida aos olhos dos outros pela névoa. Só conseguiu achar o caminho porque a porta da casa de Têndena estava aberta.
Chegando lá, ela fez com que as duas estivessem sozinhas para conversar, e ofereceu um chá a Têndena. Ânea foi ferver a água e adicionou uma erva fatal ao chá.
Serviu e esperou Têndena tomá-lo, pois ela nem encostaria aquela mistura.
Têndena tomou e achou o chá delicioso, mas logo começou a sentir-se mal e desfaleceu no sofá.
Logo, Ânea arrumou tudo, lavou sua xícara, para que ninguém suspeitasse que ela houvesse estado ali.
E saiu em disparada a procura do marido e do cunhado dizendo que havia encontrado Têndena morta.
Dormon encontrou sua esposa desfalecida e com um bilhete, ele ficou a acreditar que o culpado da morte de sua esposa havia sido seu irmão.

Continue lendo:
http://danfalandodelivros.blogspot.com/2011/01/ola-boa-tarde-galera-venho-postar-aqui.html
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Sumie 26/10/2010

Muito Bom!!!
Da Guerra da Traição é o primeiro volume da trilogia Oldar,é um livro de fantasia bem elaborado.O autor consegue passar em ricos detalhes os lugares onde acontece a história,as construções e os personagens nada comuns,sem deixar o livro ficar entediante.Esse livro conta como tudo começou,a origem desse mundo chamado Oldar.A história lembra bastante o Velho Testamento,mas isso não quer dizer que o conteúdo do livro é religioso,com personagens bíblicos,pelo contrário,é no estilo fantasia,com seres imortais que tem habilidades em tomar formas,cheios de conhecimentos,dragões que soltam fogo e gelo pela boca,esse aqui só lendo mesmo o livro pra entender,entre outros personagens.

O nome dos personagens é um pouco complicado,alguns até muito parecidos,trocando apenas uma letra,o que me deixou em alguns trechos perdida,tendo que reler novamente a página para entender de quem estava se falando.A história é muito boa,mas requer uma leitura com bastante atenção e concentração,pois existem muitos personagens também.O livro deixa um ponto de interrogação,que dá margem para o segundo volume da trilogia,e eu claro,estou morrendo de curiosidade para saber a sequência dessa história.

http://fadadoslivros.blogspot.com/2010/10/oldar-da-guerra-da-traicao.html
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Saleitura 12/04/2012

Oldar - Guerra da Traição
Fantasia é um dos meus gêneros de livros favoritos, na minha estante talvez seja um dos gêneros mais recorrentes perdendo apenas para os livros que tratam de pesquisas históricas e os romances de séculos passados.

Como leitora do gênero imagino que esse seja um dos mais difíceis de ser escrito. Escrever um livro de fantasia compreender criar um mundo com características próprias, história, religião, arte, fauna e flora, tradições, política... Enfim, um autor de fantasia é um pequeno deus responsável por Big Bangs e tudo o mais, ou seja, Oldar é um projeto ousado.

Aliás, Rondinelli Fortalesa é um autor de idéias ousadas, pois buscou influencia em nada mais nada menos que a Bíblia para escrever sua epopéia e sim, antes dele ninguém menos que Tolkien o autor do Senhor dos Anéis e do lindooo C. S. Lewis autor das Crônicas de Nárnia fizeram isso. Escrever na trilha desses mestres é um ato de coragem.

Bem, meu querido Júlio José Chiavenato uma vez disse: "Literatura ou é ou não é. Existem gradações, ninguém nasceu Machado de Assis." Realmente Fortalesa não é Tolkien ou Lewis e Oldar não é a Terra Média ou Nárnia, mas tanto Rondinelli quanto Oldar têm seus charmes próprios no plural mesmo.

Oldar é um livro leve, eu li em três dias. O autor conta uma história honesta, Rondinelli é impressionantemente hábil no manejo da teologia cristã, eu fiquei admirada em ver como ele constrói uma narrativa na qual uma velha história de pecado e perdão é recontada de uma forma nova, com personagens novos, ele se inspira nos clássicos, mas não plagia, ele cria seu mundo.

A narrativa é muito didática, em alguns momentos até demais, um leitor acostumado com o gênero pode até se enfadar, mas um que tenha começado agora certamente vai se sentir confortável para continuar.

Eu achei grande parte dos personagens fofos e me encantei com esse mundo de pessoas simples vivendo o principio dos seus dias com seus amores, desejos, sonhos, crenças, erros e acertos, pecados e perdão.

Leitura e resenha feita pela colaboradora Pandora
no seu skoob http://www.skoob.com.br/usuario/62017-pandora

Postado na Saleta de Leitura
http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2012/04/resenha-do-livro-oldar-de-rondinelli.html
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Camis 23/11/2012

Esperava mais
Esqueça tudo o que você sabe sobre o seu Deus, sobre como a Bíblia descreve a criação da Terra, ou sobre como são os anjos e como um deles acabou caindo do paraíso. Esqueça até mesmo o que você sabe sobre o Jardim do Éden. Oldar – Guerra da Traição tem uma nova definição sobre tudo isso, só que essa nova versão não ocorre na Terra, mas sim em Oldar, um mundo completamente paralelo ao nosso.

Ádalo, o Grande Espírito (o Deus), foi aquele quem criou Oldar e os Enzoleios (os “anjos”), que na verdade são seres iluminados e imortais. Após a criação do mundo de Oldar, seres semelhantes aos humanos foram criados para habitarem o local e seguirem os ensinamentos e ordens do Grande Espírito.

Após alguns acontecimentos (que me deixaram extremamente confusa), surgiu o reino de Edammael, governado pelos irmãos Gormom e Dormom, que viva em plena paz sob o comando de ambos, até que um belo dia, a esposa de um dos gêmeos, ambiciosa e ávida por poder, arma um plano de traição contra Dormom e os irmãos acabam entrando em guerra, repartindo o reino e gerando grande desgraçada entre os “súditos”.

Após anos, Kormom, filho de Gormom, começa o seu reinado em Edammael e, através do seu dom que o permite dialogar diretamente com Ádalo e ter visões sobre o que ainda está por vir, Kormom descobre que a época na qual os reinos de seu pai e de seu tio irão se unir novamente está chegando, mas essa nova reunião terá um preço: uma guerra e muitas vidas.

Confesso que o livro foi um tanto decepcionante. No início da história surgiu com uma sucessão de eventos decorrentes da criação do mundo que me deixaram um tanto perdida, achei que pudessem terem sido contados de uma forma menos corrida. Outro ponto foi a quantidade de personagens que surgiram logo no início, era um tendo um filho e na página seguinte já tinha um neto e assim foi, fiquei muito perdida e às vezes tinha que retroceder na estória pra me recordar quem era aquele. Acho que grande parte dessa confusão se deve aos nomes, que só alteravam a primeira letra dentro de uma única família em alguns casos, e isso me confundiu, e confundiu até o autor em alguns momentos da narrativa.

Claro que para um primeiro livro o autor mandou muito bem, pois achei a estória realmente única, afinal, é um mundo completamente diferente do nosso, e a medida que a história se desenvolveu eu até passei a “entrar” mais no livro, no entanto, para o segundo volume da série a dica seria desenvolver mais os fatos e os personagens. Criar um personagem que seja o foco do livro durante mais do que alguns capítulos e que faça o leitor torcer por ele com certeza faz toda a diferença.

Um tópico que me cativou no livro foi a narrativa. Apesar de alguns erros de revisão, em vários momentos eu senti como se a estória estivesse sendo contada pelo próprio autor sentado ao meu lado, e isso foi o que me fez continuar a leitura. Mas essa é apenas a minha opinião, já li resenhas de pessoas que adoraram o livro (como eu disse, a estória é sim boa e única), então minha dica é que vocês leiam, porque nada melhor do que cada um ter sua própria opinião.

http://nolimitedaleitura.blogspot.com.br/2012/11/da-guerra-da-traicao-oldar-1-rondinelli.html
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umbookaholic 27/11/2014

FUCKING PERFECT! *-*
Oi, gente, tudo bem? Primeiramente eu gostaria de pedir desculpas pela minha ausência aqui no blog mas eu voltei com os posts normalmente, as terças e quintas. E o sorteio ainda tá rolando, clique aqui e veja o post! Enfim, vamos lá..

Quero deixar uma coisa bem clara pra quem vai ler ou pretende ler qualquer um dos livros de Oldar: NÃO SE APAIXONE POR NENHUM PERSONAGEM E NÃO SEJA OTÁRIO! Como o próprio autor diz, o livro é sobre o mundo Oldar e não sobre sobre uma(s) pessoa(s) então o seu personagem favorito, com toda a certeza, vai morrer. Eu fiquei muito apegado a um personagem que tinha, literalmente, me tomado. Eu senti todas as dores com ele mas também as alegrias. Eu estava lá curtindo vários momentos bons com o meu personagem e, de repente, ele morre.

Rondinelli é um monstro com palavras! Ele escreve com uma maestria incrível! O livro é de uma leitura cativante e simples fazendo com que você o devore e fique ansioso pela continuação. A construção dos personagens é incrível! Como eu havia dito anteriormente, o autor consegue fazer com que você se envolva com o personagem, rindo nos momentos de alegria e chorando sua morte.

A história é completamente sensacional! Nós não temos um herói e um vilão, temos vários heróis e vários vilões que tentam, incessantemente, alcançar os seus objetivos! O livro se desenvolve, primeiramente, com a construção do mundo de Oldar e sua povoação. Depois temos o desenvolver dos povos, a separação do mundo e, enfim, o caso trágico. Dois irmãos que se amam muito e vivem como um só, Gormom e Dormom, passam a se odiar e o país onde eles moram, seu nome é Edammael, é dividido em dois: Edammael do Sul, que é de Gormom, se envolveu com magia divina e uma civilização com novos métodos de vida e socialização; e a Edammael do Norte, que é de Dormom, e se envolveu com magia negra criando seres malignos.

As guerras que se desenvolvem no decorrer do livro são terrivelmente incríveis! É muuuito derramamento se sangue e magia! Se você está procurando uma aventura épica e cheia de emoções você precisa ler Oldar: Da Guerra da Traição!

Não tem nem como dar nota ao livro tão bom, gente! Digo pra vocês, do fundo do meu coração, que virei muito fã da série e do autor, o Rondinelli Fortalesa. Gostaria de deixar aqui meus agradecimentos pelo envio do kit: bolsa, cinco bottons, quinze marcadores e os dois livros da série com autógrafo.

Espero que você tenham gostado dessa resenha! A nota é óbvia: 5/5!

Fiquem com o Grande Ádalo (deus do livro! *-* ~risos~) e boa leitura! :D

site: http://umbookaholic.blogspot.com
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Vanessa Vieira 08/12/2011

Oldar_Rondinelli Fortalesa Borges
O livro Oldar, de Rondinelli Fortalesa Borges, nos conta a estória da criação de um mundo chamado Oldar, por Ádalo, o Grande Espírito. Após a criação de Oldar, Ádalo cria os Enzoleios, seres imortais que são uma espécie de anjos, e o reino de Edammael, governado por dois irmãos que se amam muito, Gormom e Dormom. Devido a uma traição, ocorre uma profunda separação no reino e os dois irmãos, que eram amigos e cúmplices, se tornam rivais ao extremo. Dormom vai embora de Edammael com muito ódio no coração e jura vingança contra o seu irmão.

Anos se passam e Gormom constitui a sua família, tendo vários filhos. Dentre eles, podemos destacar Kormom, que nasceu com um dom enviado por Ádalo de visualizar o futuro. Mais tarde, Kormom também constitui família, e tem um filho chamado Lormon, que possui o mesmo dom do seu pai.

Dormom não esqueceu a sua vingança, e passa todos os dias arquitetando o seu plano macabro. A aparente paz que reina em Edammael não permanecerá por muito tempo...Muito sangue será derramado...

Logo de início, a estória não estava conseguindo me cativar. Mas ao decorrer dos capítulos, fiquei um pouco mais animada com o enredo, que faz alusões ao livro de Gênesis e é bem criativo. Só achei que faltou um pouco mais de desenvolvimento na trama e na construção dos personagens.

O livro de Rondinelli traz uma estória medieval bem interessante e é o primeiro volume de uma trilogia. Imagino que algumas coisas que não ficaram tão bem estabelecidas nesse volume sejam esclarecidas no restante da série. A diagramação deixou um pouquinho a desejar, com alguns erros de português e digitação, mas não chega a prejudicar a leitura. Recomendo!

http://newsnessa.blogspot.com/
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Pandora 12/04/2012

Fantasia Brasuca!!!
Fantasiaé um dos meus gêneros de livros favoritos, na minha estante talvez seja um dosgêneros mais recorrentes perdendo apenas para os livros que tratam de pesquisashistóricas e os romances de séculos passados.

Comoleitora do gênero imagino que esse seja um dos mais difíceis de serescrito. Escrever um livro de fantasia compreender criar um mundocom características próprias, história, religião, arte, fauna e flora,tradições, política... Enfim, um autor de fantasia é um pequeno deusresponsável por Big Bangs e tudo o mais, ou seja, Oldar é um projeto ousado.

Aliás,Rondinelli Fortalesa é um autor de idéias ousadas, pois buscou influencia emnada mais nada menos que a Bíblia para escrever sua epopéia e sim, antes deleninguém menos que Tolkien o autor do Senhor dos Anéis e do lindooo C. S. Lewisautor das Crônicas de Nárnia fizeram isso. Escrever na trilha desses mestres éum ato de coragem.

Bem,meu querido Júlio José Chiavenato uma vez disse: "Literatura ou é ounão é. Existem gradações, ninguém nasceu Machado de Assis."Realmente Fortalesa não é Tolkien ou Lewis e Oldar não é a Terra Média ouNárnia, mas tanto Rondinelli quanto Oldar têm seus charmes próprios no pluralmesmo.

Oldaré um livro leve, eu li em três dias. O autor conta uma história honesta,Rondinelli é impressionantemente hábil no manejo da teologia cristã, eu fiqueiadmirada em ver como ele constrói uma narrativa na qual uma velhahistória de pecado e perdão é recontada de uma forma nova, com personagensnovos, ele se inspira nos clássicos, mas não plagia, ele cria seu mundo.

Anarrativa é muito didática, em alguns momentos até demais, um leitor acostumadocom o gênero pode até se enfadar, mas um que tenha começado agora certamentevai se sentir confortável para continuar.

Euachei grande parte dos personagens fofos e me encantei com esse mundo depessoas simples vivendo o principio dos seus dias com seus amores, desejos,sonhos, crenças, erros e acertos, pecados e perdão.

Originalmente publicada em: http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2012/04/resenha-do-livro-oldar-de-rondinelli.html
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Lina DC 05/06/2012

Oldar
Sempre tive um pouco mais de dificuldade para ler livros desse gênero, onde novos mundos são criados (acredite, eu demorei uma eternidade para ler o senhor dos anéis, e demoro um tempo maior ainda para ler Guerra dos tronos), mas ao ler Oldar, a leitura fluiu muito bem, não foi cansativo como eu esperava de um livro de fantasia. Simplesmente: adorei.
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Rose 23/02/2013

Em vez da Terra,temos um planeta chamado Oldar. O autor nos contar sobre a criação deste lugar. Em vez de Deus criando as coisas temos Ádalo. O país em questão é Edammael, que é habitato por dans, que gostam de privacidade e de cultura. O país ra governado por um tipo de monarquia que chamavam de reinado. Em um determinado período foi governado por dois irmãos que se adoravam e respeitavam mutuamente. Foi a Idade de Ouro de Edammael. Mas a ganância de uma das esposas fez os irmãos brigarem e um enorme conflito acabou caindo sobre o reino, dividindo-o em dois.
O livro é o primeiro de uma trilogia e mesmo tendo deixando várias perguntas para os próximos volumes, eu não consegui me interessar tanto pelo livro. Demorei muito para ler um livro que levaria no máximo 2 dias, o que achei uma pena, pois esperava gostar da história. Mas claro isso são impressões pessoais e que podem ser mudadas na sequência da história.
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Literatura 04/04/2013

Aos males do resenhista
Relutei um bocado para poder escrever essa minha opinião sobre a obra. Primeiro porque não gostei de nada, nem dos personagens, nem da história e muito menos da escrita do autor. Mas creio que a partir do momento que ela chega para uma resenha, ou no meu caso, para uma opinião de leitura, sou mais do que obrigado a relatar o que eu li e como me senti ao ler.

Oldar – Da Guerra da Traição - Rondinelli Fortalesa Borges (Dracaena Editora, 214 áginas.) é um livro que nos conta a história de Oldar, um planeta muito antigo habitado por diferentes povos que há muito não se conhecem. A Primeira narrativa é sobre o Continente Oeste chamado Edammael.

Edammael fora um continente que em seu início viveu em grande alegria e prosperidade, governado pelos irmãos gêmeos – Gormom e Dormom – conhecera a felicidade e a paz por muitos anos, até que uma traição repentina de um dos lados fizera o calmo e sublime reinado tornar-se sangrento e sedento por vingança.

Tendo o reino dividido em dois, os povos do norte e do sul prepararam-se durante anos para a grande batalha que estaria por vir. Repleto de magia e devoção sacerdotal eis que encontramos a chave para a narrativa de Rondinelli.

A princípio eu esperava outra história completamente diferente da que eu li, pensava eu em se tratar de algo mais para o épico e medieval, mas não é bem isso que temos em foco na história. A cada frase escrita pelo autor eu tinha mais convicção que ele mesmo não tinha noção da onde queria chegar, arrisco dizer que o mesmo tenha pouca prática escrita e mesmo assim fez por publicar a obra, que até então poderia ter dado mais enredo. Fiquei muito feliz de saber que foi uma obra escrita por um Brasileiro e apenas por esse motivo eu resolvi dar uma chance ao que até então não havia gostado – a capa.

Veja resenha completa no site:
http://migre.me/dYInd
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