Pétalas ao Vento

Pétalas ao Vento V. C. Andrews




Resenhas - Pétalas ao Vento


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Nessa Gagliardi 23/09/2009

Gente, que troço estranho... Continuo sem saber como qualificar este saga.
Acho a forma da autora de escrever um tanto infantil, melodramática demais e também acho que algumas observações sexuais continuam sendo postas na história apenas com o intuito de chocar. Por outro lado, não posso negar que, a despeito das características acima, a saga nos prende a atenção.
Por mais ridículas que as situações parecessem, eu ainda ficava curiosa com o desenrolar da história.
Tá, acho que o saldo foi positivo.
Tô então partindo para o terceiro livro.
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Bekah Abreu 11/10/2015

A beleza da vingança
Ei galerinha! Boa tarde a todos os leitores viciados e apaixonados.

Hoje vamos falar de uma obra da diva ‘V. C. Andrews’: Pétalas ao Vento, que é o segundo livro da ‘A Saga dos Foxworth’, que é a sequência de ‘Jardim dos Esquecidos’. Devo dizer que eu estava dividida quanto a ler esse livro. Metade de mim estava animada com a leitura, pois a autora consegue te prender a o livro, mas por outro lado, eu estava temerosa por que o livro um tinha terminado de forma pesada. Eu estou numa fase que foge de livros pesados, então pensei que ia cair numa depressão profunda. Mas chega de papo e vamos para o livro.

Os três bonecos de Dresden finalmente estavam livres, mas sem jamais curar as cicatrizes e as memórias daquele sótão. O mesmo destino que os levara a passar três anos confinados, o mesmo que levou Cory; parecia agora converter a favor das crianças. Mesmo cercados de conforto e começando uma nova vida, eles não conseguem esquecer, nem fugir das palavras malditas da Avó. Seriam eles filhos do demônio, mesmo? Enquanto cada um tenta seguir seu sonho, uma planta de vingança emerge do coração da boneca bailarina. Siga essa nova história sobre o olhar atento, angustiado e carente de Cathy e descubra que o passado pode ser enterrado, mas nunca apagado.

Gente, que livro é esse? A sensação que tive ao passar a ultima pagina, foi que eu tinha lido uma daquelas ‘bíblias’ do “George R. R. Martin”. O livro é grande, sim, mas não tão grande! Porém ele é carregado de tanta história, tanto crescimento, que quando você acaba, parece que viu uma vida inteira passar. Ao mesmo tempo em que tem muita informação, tudo passa de forma simples e direta, mas sem deixar de ter paixão, dor e angustia.

Aqui vemos as crianças onde exatamente tudo parou: a fuga. Para não dar ‘spoilers’ não vou contar onde eles foram, mas deixo claro que eles ganham um novo lar. Esse novo lar parece um sonho, já que possibilita a Chris e Cathy tentarem realizar seus sonhos, mas nem todo o dinheiro e carinho parece curar a dor e perda de ambos os irmãos.
O foco está em Cathy e é ela que conta tudo. Por isso, temos noção dos seus sentimentos e do seu sofrimento continuo. Ela não consegue esquecer, nem perdoar e sua mente começa a arquitetar um plano de vingança pérfido.

E como o mundo gira e o tempo passa, logo se observa que a beleza da mãe deles veio para a filha. E ao mesmo tempo que isso é uma benção, também é uma maldição, pois a carência da bailarina a leva a escolhas equivocadas e como ela enlouquece os homens, consegue praticamente tudo que quer e depois tem que engolir os frutos dos seus atos. Quando a isso, eu só posso dizer que senti muita pena e raiva da Cathy, porque mesmo que ela sofra, ela não aprende e só parece fazer mais burrada. A garota é muito perdida!

“— Por que está chorando, Cathy? — indagou Bart suavemente. Então, fez-me virar a cabeça, de modo que ficou com o rosto molhado por minhas lágrimas. — Não sei... — solucei. E, realmente, não sabia... — Claro que sabe — replicou Bart, roçando o rosto escanhoado no meu, enquanto continuávamos dançando. — Você constitui uma mescla que me deixa intrigado: um pouco de criança, um pouco de mulher sedutora, um pouco de anjo. Soltei um riso curto e amargo.”

Todavia ai que esta a jogada da ‘Virginia’ (autora). Mesmo você discordando das ações, há tanta coisa que você não consegue largar o livro. Além de esperar ardentemente pela vingança (eu estava rindo que nem uma hiena nessa parte).
Além da Cathy, eu devo dizer que senti um dó enorme do Chris. Ele também estava perdido em seus sentimentos e mesmo que não pudesse concretiza-los, vivia para ao que sobrou de sua família. E a Carrie? Gente, eu chorei nas partes dela. Acho que foi uma das que mais sofreu e não conseguiu fechar o ciclo (talvez pela falta de Cory).

Além dos irmãos, eu me apaixonei pelo Paul (apesar dos pesares), senti pena do Julian e o Bart (apesar dos pesares). Esse livro não tem pessoas perfeitas, por isso você vai sempre achar os homens safados demais. Vou logo avisando que é uma série ótima, mas para poucos, pois tem um cunho pessimista demais e ‘negro’. Aos que ousarem ler, vão ver também muita beleza e provavelmente vão ficar viciados como eu. A autora termina de forma a deixar do ar: pode terminar aqui, mas também pode ter uma nova estória fascinante.

Recomendadíssimo!


site: http://cronicasdoslivros.blogspot.com.br/2015/10/petalas-ao-vento-v-c-andrews.html
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Amanda 04/08/2010

Ah...continua meio estranho, meio dramalhão, meio pornochanchada.
Eu e minha maldita mania de ler toda uma série de livros, mesmo que eu não goste do primeiro...
Bom, se o primeiro já achei meio dramalhão, esse então se superou. Tudo gira em torno de Cathy, que é tipo A-BOAZONA! Todos homens do livro caem de amores por ela, e na cabecinha de ovo dela só se passam duas coisas: o desejo de vingança pela mãe, e muito, muito sexo. Ela está lá brigando com o cara e pensando em como ele deve ser na cama. AH!Façameofavor!
E olha, não escapa nada: a mulher pega o irmão (argh!), o marido da mãe, o tutor, o colega de trabalho...
Tudo isso com altas doses de dramalhão e sofrimento.
-Shadowcat- 20/11/2010minha estante
Sério, essa foi uma das melhores críticas que li desse livro. Lembro que pensei a mesma coisa quando li uns anos atrás (e que acabei abandonando).


Zil 06/04/2011minha estante
Esse livro, e os demais, não são pra qualquer cabeça... Ficção é ficção, mas a realidade é ainda pior, fato.


Amanda 06/07/2011minha estante
Ah. Isso é realidade então? Bom saber. Tô vivendo TOTALMENTE FORA da realidade então!


Vivi 25/06/2014minha estante
CONCORDO TOTALMENTE!!!
Vi o filme do Jardim dos Esquecidos e fiquei curiosa para saber o que aconteceria. Só por isso procurei o segundo livro. Descobri então que a minha conclusão de que o filme devia ser ruim porque foi uma adaptação mal feita do livro estava errada. O livro é ainda pior que o do que o filme.
Se essa é a realidade, não é a minha com certeza e portanto também não é a única. Graças a Deus!


AdrianeSilFer 05/09/2016minha estante
Sim, esse livro relata uma realidade muito comum, quer você acredite, quer não.
É ignorância achar que a relidade em que você vive é a única a existir.
Um livro ? a saga toda, na verdade ? profundo, uma autora incrível com um bom quê de mistério na vida.




Marina 13/02/2011

Agora sim a Saga dos Foxworth está mostrando a que veio! Pétalas ao Vento, a continuação de O Jardim dos Esquecidos, é um livro muito mais dinâmico, em que inúmeros acontecimentos são mostrados, e vários anos se passam desde o início ao fim do livro.
Personagens novos aparecem, muitas mortes ocorrem e muitos relacionamentos começam e terminam.

Era de se esperar que este livro fosse mais agitado que o primeiro, afinal, no início da Saga, os irmãos ficam presos a maior parte do tempo no sótão, e as coisas demoram para desenrolar. Para compensar, 350 páginas parecem não dar conta do tanto de reviravoltas mostradas em 5 partes nesse segundo livro. Algumas coisas, inclusive, parecem meio corridas e com desfechos que poderiam ser mais detalhados.
Outro ponto que me deixou nervosa algumas vezes foi Cathy. Apesar da menina se mostrar tão forte, decidida, e até obcecada, várias de suas atitudes são contraditórias para alguém que se diz tão bem resolvida.

Mas enfim, é um ótimo livro, e finalmente vemos o que o destino dos irmãos Cathy, Chris e Carrie lhe reservaram, e para que rumo da vida a liberdade os levou. Recomendo!
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Andreia 16/07/2011minha estante
Adoro essa serie, para mim apesar de todos os dramas e tragedias,eh uma das melhores series.




rafa 13/09/2021

Melhor que o primeiro, impossível largar.
O segundo livro da saga Foxworth conseguiu ser melhor que o primeiro. Apesar das peculiaridades da história (quem leu sabe do que estou falando) ela consegue ser boa, na verdade, as peculiaridades dela, a fazem melhor ainda. O drama se estende mais ainda, mais dramático ainda, melancólico, triste e vingativo. Eu particularmente concordo 100% com a Cathy em tudo que ela fez, a pacificação do Chris me deixa nervosa, e pra ser sincera o romance entre os dois é o melhor.
O livro tem DIVERSAS coisas nojentas, mas eu consegui entender como tudo faz parte dos detalhes da história. O livro foi publicado em 1980 e ele me surpreende em como deixa óbvio em alguns pontos a questão de problemas psicológicos e traumas, e eu, por ter lido, consigo ver na onde cada um desses problemas se iniciam.

A escrita do livro é maravilhosa, totalmente fluída e apesar de haver capítulos com 45 minutos de duração, realmente não desanima ou torna a leitura lenta, o livro é impecável e com certeza vou ler os outros três da saga.
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Ana Afonso 09/07/2017

Drama em cima de drama
O que estava ruim pode piorar.

Dá vontade de jogar o livro na parede ao ler a protagonista tomando as piores decisões.
Mariana.Luna 07/06/2020minha estante
Se quiser, pode me enviar o livro então ?


Ana Afonso 03/07/2020minha estante
Li pela internet há muito tempo Hehe




Silvia França 17/11/2020

Muito da história é enjoativo e repetitivo. Em grande parte do livro não parece continuação da forte história do primeiro (que é arrebatador).

. Fácil demais serem adotados por um homem rico.
. Nojento a relação de Cathy com o tutor.
. Cathy submissa e dependente demais dos homens.
. Carrie é a que tem o plot mais sensível.
. Cathy fala muito de vingança, mas só faz merda.

Os últimos 20% melhora muito! É frenético. Pesado. Pena que tem quase 400 páginas de "qualquer coisa" antes.

Os dois últimos capítulos reacenderam a chama do encantamento que tenho por essa história. Mas não tenho interesse em ler as histórias dos filhos de Cathy (próximos 2 livros).
Lerei, num dia distante, o quinto livro para conhecer o antes das crianças no sótão.

Em geral. O primeiro livro é incrível! E dá pra ficar satisfeito somente com ele. Segui para esse pela curiosidade, mas quase que quebra meu apego pelo anterior. :(
~conflitos
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Juh 06/06/2021minha estante
Aí esse livro é tão bom, achei a escrita incrível, o livro é muito intenso, sei que você não pediu minha opinião kkkkkkkkkkk mas o próximo livro não é tão bom, ele bem arrastado, o livro todo parece que só acontece uma coisa, tem o filme e se você tiver muito curiosa para saber o que vai acontecer dá para só ver ele, porque é bem fiel ao livro.


tainabooks 06/06/2021minha estante
@julia.lourena Então, eu amei também! Sinto que esses dois primeiros livros me prenderam do início ao fim, precisava saber o desfecho logo. Eu assisti o primeiro filme e achei uó, muito ruim kkkkkk Estava bem desacreditada pra ver os demais, porque achei que tiraram toda a graça da história!


Juh 06/06/2021minha estante
O segundo filme é ainda pior kkkkkkkkkk, e os livros são tão mas tão intensos. O povo que fez o filme perdeu a oportunidade de fazer algo Grande




Rafael 19/06/2014

Pétalas ao Vento é um livro com uma história muito parecida com a de seu predecessor: começa bem, tem o miolo muito chato e termina bem.
A história desta vez é concluída, não deixando explicações perdidas para o próximo livro (o qual possivelmente não vou ler).
Desta vez, Cathy finalmente consegui sua vingança, mesmo tendo que se tornar uma periguete para tanto. Perde a oportunidade de ter uma boa vida ao lado de quem ama para destruir a vida de sua avó e mãe.
Bolena 01/12/2015minha estante
Bom resumo rs Ela fez tanta besteira... Tudo bem que ela sentia bastante raiva e tal mas desperdiçar metade de sua vida e jogar fora a chance de viver uma vida feliz foi um preço bastante alto.




Cris 29/09/2016

Tragédia sobre tragédia... SOCORRO!!!
Cathy e seus três irmãos foram trancafiados num sótão sujo e escuro pela mãe e avó por aproximados três anos e meio, e, após viverem os piores momentos de suas vidas, eles conseguiram fugir do lugar. Tinham a intenção de viajar até o circo mais próximo a fim de trabalhar e começar uma nova vida longe das pessoas que mais os machucaram, porém, ao longo da viagem, Carrie, a raquítica irmã mais nova começou a passar mal e vomitar sem parar. Tentada a ajudar, uma das passageiras se mostrou interessada a levar os irmãos até seu patrão, o doutor Paul Sheffield. Sendo assim, eles foram levados até uma mansão na qual foram submetidos a vários exames e um leve interrogatório sobre a real história de cada um. A partir daí, o destino dos irmãos fora mudado drasticamente, eles não mais teriam que trabalhar num circo qualquer para ganhar a vida, agora, tinham a chance e a oportunidade de ser o que eles sempre quiseram ser: Chris, um grande médico; Cathy, uma renomada prima ballerina; Carrie por ora apenas seria o que uma criança de nove anos deveria ser... Feliz! Quanto ao Cory, bem, ele não mais teria sonhos a realizar...
Será que os irmãos conseguirão olhar para o futuro e deixar de lado o terrível e assombroso passado vividos há pouco tempo?

"Quero que você entenda que aquilo que é preto para uma pessoa pode ser branco para outra. E nada neste mundo é tão perfeito a ponto de ser branco ou tão ruim a ponto de ser preto. Tudo o que se refere aos seres humanos tem as mais variadas tonalidades de cinza."

Assim que terminei "O Jardim dos Esquecidos" me vi triste, inconformada e com um leve desejo de vingança enrustido em meu ser. Agora que terminei o segundo volume da saga, "Pétalas ao Vento" pergunto à Cathy se valeu a pena todos os anos perdidos maquinando a destruição de uma pessoa que nem sequer deveria ganhar o título de mãe? Contudo, mesmo que eu tenha algumas reservas acerca desse fato em específico, assumo estar viciada na forma como a autora V. C. Andrews consegue intrincar um fato ( sofrimento ) ao outro sem perder o compasso. Sim, tudo é muito pesado, sombrio e pessimista, mas é muito difícil fechar o livro sem ficar curiosa e agoniada para saber como tudo terminará! Ainda tenho mais três livros para ler e não vejo a hora de encontrar a seguinte frase: " e eles viveram felizes para sempre". Bem, creio que isso não acontecerá mas não custa nada tentar, não é mesmo?

Basicamente este livro narra a trajetória de Cathy, Chris e Carrie num período de aproximadamente quinze anos. Nesses anos vamos acompanhar o crescimento e o amadurecimento de cada personagem, e, enquanto Chris e Carrie tentam levar uma vida aparentemente normal, Cathy se perde cada vez mais num caleidoscópio de erros e frustrações acerca de uma vingança infrutífera contra as duas mulheres que destruíram seus sonhos. Se parar para pensar, não consigo tirar nenhuma lição de vida que acrescente algo à minha vida, apenas posso reiterar que o fanatismo religioso cega as pessoas fazendo-as refréns de um Deus muito diferente do que eu conheço. Um outro ponto bem importante e muito citado é a vingança... até que ponto devo me vingar de alguém sem que eu esqueça da minha própria vida? Não seria melhor perdoar e seguir em frente? Nem vou levantar questões ainda mais complexas acerca do desvelado amor entre os irmãos, Cathy e Chris... meu Deus! Preciso de ar!

Não tenho o que dizer sobre a construção e desenrolar da história criada pela autora V.C. Andrews, tudo fora perfeito e dolorosamente bem construído e apresentado. Sua escrita altamente detalhista soube me prender do início ao fim sem deixar em nenhum momento a leitura morosa ou maçante.
Todos os seus personagens principais e secundários foram trabalhados magistralmente, cada um teve sua parcela de culpa para que esta história entrasse para o rol dos meus livros favoritos. Todavia, novamente informo, houve algumas situações acerca da vingança de Cathy que me irritaram, mas de forma alguma posso desmerecer o trabalho da autora, sei que toda essa brusca desfeada da personagem foi algo minimamente pensado, afinal, há pessoas e pessoas no mundo. Umas superam e vivem uma nova vida; já outras, fazem como a Cathy, enfim.

Sem mais delongas devo continuar a leitura assim que superar todo drama e tragédia presentes em todos os capítulos. Quando acordar e não mais lembrar de tudo passei nos últimos dias, olharei para "Os espinhos do Mal" e darei sequência rs! Por ora, eu mais que recomendo esse suspense psicológico maravilhoso a todos que amam livros densos, contraditórios, e nada convencionais. A autora realmente sabe contar uma boa história, ela nos prende, vicia, sobretudo perturba e contradiz.
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Ana 27/03/2020minha estante
Amo amo amo amoooooo




1001 Páginas 08/05/2020

Segue o mesmo estilo de narrativa do primeiro. Livro cheio de altos e baixos(na história), abordando temas pesados. Muito bom mesmo, leitura recomendadíssima!!
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Naiara 02/10/2009

O segundo livro
Após "O Jardim dos Esquecidos", Pétalas ao Vento dá continuidade à triste Saga dos Foxworth.
Apesar de estarem em liberdade, os irmãos Foxworth nunca conseguem se libertar do passado.
Cathy busca sempre a vingança, e torna-se uma pessoa incrivelmente confusa. Nunca consegue distinguir seus sentimentos, e sempre atribui a culpa de qualquer coisa à sua mãe.
O livro consegue ser ainda mais triste que o primeiro, e faz parecer que as coisas ruins acompanham os irmãos aonde quer que eles vão.

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