Contato Visual

Contato Visual Cammie McGovern




Resenhas - Contato Visual


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Fabiana 27/11/2023

McGovern se superou!!!
Que livro é esse?!
Ela ficou da temática dos livros que li antes, mas ainda com personagens neuro atípicos, caramba ela fez um suspense sensacional com vários plots twist bem elaborados, um livro com tudo na medida certa.
Parabéns a Cammie por ter acertado tanto nessa escrita e obrigada por ter superado todas as minhas expectativas.
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Hobbits Leitores 11/12/2022

Surpreendente
Não tinha nenhuma expectativa em relação a esta obra. E me surpreendi! Não imaginava o desfecho e nem que envolveria tantas vidas. Gostei demais! Também achei interessante a abordagem sobre o autismo e das crianças.
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Babih Bolseiro 11/12/2022

Surpreendente
Não tinha nenhuma expectativa em relação a esta obra. E me surpreendi! Não imaginava o desfecho e nem que envolveria tantas vidas. Gostei demais! Também achei interessante a abordagem sobre o autismo e das crianças.
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Marcos Toledo 20/12/2021

Muito bom
Muito bom, a história te envolve e deixa muito
ansioso para saber o que aconteceu. Muito
delicado, deu uma bela mensagem sobre
amor, perdão, bullying e autismo.
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MahFrozen 07/06/2020

Contato visual
Contato Visual é um livro que me chamou atenção desde o início por ser policial e levar em conta o autismo. É muito gratificante ver o quanto uma mãe procura saídas para curar ou amenizar a doença do filho, e neste livro é exatamente isso o que vemos. Cara é a mãe de Adam, um menino de 9 anos autista que foi diagnosticado tarde. Por isso, os avanços com ele são poucos, mas mesmo o "pouco" é muito e bem comemorado.
Quando Amelia some e encontram Adam perto do local, que sumiu junto com ela, a polícia aparece, os professores ficam preocupados, e muitas outras pessoas importantes são envolvidas após encontrarem o corpo da garotinha. E o pior de tudo: a única testemunha é um garoto autista que regride nos avanços a partir do momento em que o crime acontece.
É muito difícil você ver a Cara enfrentando essa situação, pois ela sempre foi pessimista em relação ao filho quando alguém era otimista com ela, dizendo que seria difícil ele fazer tais coisas como participar das aulas de Educação Física, e de repente ela sente a necessidade de ser otimista para que as pessoas acreditem que ele possa ajudar na resolução do caso de Amelia. O problema mesmo é que os policiais não são acostumados a lidar com este tipo de coisa e não sabem observar uma criança autista para saber o que ela quer dizer.
O livro nos ensina muito de como o amor pode ser grande, e de como as coisas tem consequências que podem ser graves no momento, mas depois de alguns anos podem ser favoráveis. Cara enfrenta obstáculos que há anos vinham assombrando-a e assim ela se sente capaz de criar realmente o filho.
Sim, o livro me cativou, mas ele é muito confuso de se ler. É escrito em terceira pessoa e cada partezinha fala de um personagem, inclusive nos mostra os pensamentos de Adam, e por isso fica muito confuso, nem sempre sabemos exatamente de quem está sendo falado até que citem o nome do personagem.
Mas recomendo a leitura para quem gosta de suspense policial e que não se importa de precisar ter paciência com um garotinho problematicamente autista, que fica traumatizado e não entende exatamente o que aconteceu com a sua amiguinha.
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Sandy 26/03/2020

Um dos primeiros livros q li na biblioteca da escola onde estudei. E muito surreal pq esse livro tem um menino autista e hj em dia eu trabalho com um menininho q é autista. Me marcou muito quando li naquele época e com certeza vou ler novamente.
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Danielle 24/02/2020

O livro é bastante envolvente, trata de temas como autismo, bullying e agorafobia.
No meio de tudo isso temos um assassinato de uma criança em um bosque que dá para oa fundos de uma escola, e a única testemunha é uma criança autista. O autor soube explorar muito bem o autismo em crianças e leva o leitor a entender melhor sobre o assunto.
O mistério do assassinato foi muito bem explorado e fiquei surpresa com a resolução do caso. Fiquei bastante emocionada com os momentos finais onde a mãe do menino autista coloca em pauta alguns quetionamentos sobre o filho e a amizade do mesmo com a menina assassinada. Um livro pouco conhecido que valeu muito a leitura.
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Rute 27/08/2016

contato visual
uma criança é vítima de um assassinato brutal e a única testemunha é Adam um garoto de 09 anos que é autista,resta a sua mãe Cara tentar compreender os sinais que seu filho pode dar quem é o verdadeiro assassino.... O livro é bom tem um suspense que te prende e ao mesmo te faz refletir sobre amizades de infância,adolescência,coisas no passado de Cara que vai se encaixando no presente no desvendar da história,até o fim do livro você não tem certeza de quem é o assassino,todos os personagens são suspeitos !
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Lorrane Fortunato 15/04/2016

Não Resenha: Contato Visual / Dreams & Books
Assim como em Puddle Jumping, Passarinha e Tudo Menos "Normal", um dos personagens principais de Contato Visual é autista.

Quem me conhece sabe que a mente autista me fascina. E não entendo como alguém pode ser preconceituoso ou pode não entender uma autista.

Assim que li a sinopse desse livro fiquei roendo as unhas de ansiedade para lê-lo! E, toda essa expectativa não me atrapalhou nem um pouco. Até por que esse livro é maravilhoso! Eu só consigo pensar em adjetivos positivos para descrevê-lo.

A autora está de parabéns! Soube desenvolver a história maravilhosamente bem. Ela me fez sofrer, ficar angustiada, nervosa, ficar ansiosa e emocionada. Se você curte um bom suspense com uma dose de psicologia, Contato Visual é ideal para você! :)

site: www.dreamsandbooks.com
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Lisse 18/12/2015

Eu já tenho esse livro há muito tempo e precisou do lançamento de Amy & Matthew (da mesma autora) para eu dar uma chance para ele. Esse livro foi uma surpresa tão boa que eu quis mais livros da Cammie McGovern para ler (Já comprei meu exemplar de A&M).

Um suspense contado sobre o ponto de vista de uma mãe que tenta fazer com que seu filho autista que presenciou um assassinato envolvendo uma garotinha conte para a polícia o que realmente houve.

"Ela é encontrada morta. Ele, vivo. Ela foi a vítima. Ele, a testemunha. Um crime que choca, que provoca a opinião publica e pede solução imediata..."

Uma mãe que faz tudo pelo seu filho. Essa pessoa é Cara, que tenta ajudá-lo de todas as formas possíveis a se comunicar e "dizer" o que aconteceu no playground da escola. Contato Visual não é um livro simples e de agradável leitura. Muitas vezes me vi incomodada por nunca ter pensado nas diversas formas em que um autista vive ou então em como ele pode ser ajudado em interagir com o mundo ao seu redor.

E digo a você que fará a leitura que preste bastante atenção desde o momento em que iniciar a leitura, porque tudo é importante para desvendar o que está acontecendo. Todos os personagens são importantes, mas a autora me deixou tão confusa que eu mudava a todo o momento o meu "suspeito". E isso de certa forma foi muito bom, me deixou ligada no enredo e em cada pequena coisinha que estava acontecendo na trama.

É uma narrativa densa, eu descreveria assim, que dosa na medida certa um fictício suspense com informações e descrições tão fundamentadas, que assustam pela impressão de veracidade que passam sobre o universo autista em muitas nuances. Os pensamentos insondáveis de uma criança presa dentro de si mesma e os sentimentos de todos os envolvidos num assassinato inexplicável; o cotidiano de uma escola como milhões de tantas outras... o Bullying e como crianças podem ser cruelmente sádicas.

"Eles respiraram fundo e viram Adam fechar os olhos para absorver as maravilhas dessa nova música: um vibrato em língua estrangeira em surround-sound. Adam amou ópera desde a primeira vez que ouviu. Quando um disco acabava, ele chorava até que alguém fosse até o toca-disco, levantasse a agulha e começasse o disco denovo."

E como não somente o mundo de uma criança, temos também o tempero da história de uma mãe que quer com todas as forças o melhor para seu filho que nunca será como as outras crianças ditas "normais". E não só isso, como também toda a história de vida de Adam desde o nascimento, as primeiras desconfianças de que ele não estava se desenvolvendo bem, porque não andou logo, ou não falou suas primeiras palavras, e como não focava nas pessoas que interagiam com ele.

"Sozinha com a mãe, Cara manteve uma atitude estoica de ânimo sobre o bebê e seus escândalos. Toda noite elas se faziam as mesmas perguntas enquanto Adam chorava - Ele estava cansado? Está com fome? -, mas a resposta era nenhum das duas coisas. Ele era um menino sem paz em seu próprio corpo. Se outros bebês se acalmavam depois de serem levados ao colo, ele se contorcia nas mãos que o seguravam, se afastava do peito de Cara, endurecia em seus braços."

Todos esses ingredientes que citei sem duvida levam o leitor do riso ás lágrimas, da ternura ao ódio; e elevam esse livro ao patamar muito alto. Recomendo sem medo de errar! Qualquer que seja o estilo literário do leitor, esse livro tem a capacidade de se encaixar em todos.
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Sabby 13/09/2015

Um dos melhores livros que já li. Você se surpreende do começo ao fim, super recomendo!
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Livretando 16/01/2014

Resenha: Contato Visual
No que parece ser uma pequena cidade, ocorre um brutal assassinato de uma garotinha de 10 anos, Amélia. Mas o que seria desta investigação se a única testemunha ocular é um pequeno garoto de 9 anos, chamado Adam e que não bastasse a pouca idade para presenciar a morte de uma amiga, ele é autista.

Com a polícia investigando e a mídia correndo atrás de informações, Cara a mãe de Adam, tenta ajudar a polícia buscando informações com o filho, que na grande maioria do tempo não consegue obter, ao mesmo tempo tenta criar um “clima” para que seu filho não venha a se traumatizar ao ponto de regredir em tudo que aprendeu até ali.

Ao mesmo tempo em que ocorre a narrativa, outros momentos da vida de Cara são contados no livro, para que nos ajude a entender melhor ao atual momento de sua vida, nesta parte da história, os personagens chave para o desenvolvimento da trama são Kevin, o menino que ela tenta ajudar após ele ter sofrido um acidente e que aparece em sua vida anos depois, e sua melhor amiga Suzette que também some durante alguns anos.

Mas quando as coisas estão prestes a se solucionar outro garoto, chamado Chris, some da mesma escola em que Adam e Amélia estudavam, garoto este que parece saber demais, tentando desvendar também esse sumiço, alguns outros personagens, como o garoto Morgan, vão aparecendo no decorrer da história nos fazendo pensar em diversas possibilidades de quem poderia ter cometido esses crimes.

Um thriller em que nos deixa, principalmente do meio pro fim, na expectativa de quem é o criminoso, pensando seriamente que determinado personagem é o culpado, mas com um final surpreendente.

site: http://livretando.blogspot.com.br/2011/11/resenha-contato-visual.html
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Joyce 05/05/2013

Resenha do Blog Entre Páginas e Sonhos
Vi esse livro pela primeira vez a quase 2 anos em uma das minhas visitas a livraria saraiva e ele logo me chamou a atenção. Lembro que li a sinopse, a achei super interessante e decorei o nome para adicioná-lo no Skoob (não deu para comprá-lo na hora). Em Outubro ele estava com uma super promoção no site da saraiva e quando o vi, comprei na hora e não me arrependo em nenhum momento, talvez possa ter me arrependido por não ter comprado antes porque amei o livro.

A história é sobre Adam um garoto autista de 9 anos que é encontrado junto ao corpo de Amelie, uma garota de 10 anos que é assassinada em um bosque perto do playground da escola de ambos. Adam só fala nos seus melhores dias, dificultando a investigação da polícia.

Cara, sua mãe, faz de tudo para ajudá-lo e ela será fundamental para a resolução desse caso que terá vários suspeitos em potencial. A narrativa está na terceira pessoa o que nos faz no decorrer do livro conhecer a história de todos as personagens. No começo, eu recomendo ter muita atenção para entender quem é quem porque senão pode-se perder o fio da meada e todas as personagens são essenciais na história.

No começo do livro somos apresentados a Cara em época escolar quando ela conhece Kevin, um garoto que sofre um acidente e que passa por situações terríveis. Ele será uma peça super importante na história. Também conhecemos a melhor amiga de infância de Cara mas que foram separadas por situações da vida, Suzzete. Tem também o irmão de Suzzete, Teddy que é o policial que cuidará da segurança de Adam e Matt, o investigador.

Uma das partes mais interessantes está ligada com os outros garotos da escola. Morgan fez algo de errado e quer compensar isso com a descoberta do assassino de Amelie e Chris sabe do que aconteceu no dia, ambos frequentam o grupo das crianças sem amigos. Eles também serão peças importantes na história.

O que me tocou no livro foram os sentimentos e a história de vida de cada personagem. Cada um tem um passado triste e que pode estar relacionada com esse crime. Fiquei com o coração apertado em muitas partes da história. No decorrer do livro as histórias se fundem e quando li a última página fiquei com um nó na garganta.

Pude sentir na história as dificuldades, as barreiras e a perseverança das pessoas que convivem com autistas. Nunca conheci ninguém autista mas imagino que só com muita persistência e amor, a vida dessas pessoas pode ser tornar o mais normal possível, pois os autistas vivem em um mundo só deles.

Achei a solução do caso chocante, fiquei pensando na história muito tempo depois de ter fechado o livro porque podia ser uma história verídica misturando o bullyng, o autismo e as dificuldades da vida.

Gostei da capa porque possui elementos super pertinentes da história. A diagramação é simples com páginas amareladas. Como curiosidade, a autora tem um filho com autismo e doou uma parte da renda das vendas para um centro de recursos para crianças com necessidades especiais.

Recomendadíssimo para quem quer ler uma história séria e quer viver uma experiência única. Livro favoritado.


http://entrepaginasesonhos.blogspot.com.br/
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Sara 18/03/2013

O livro conta a história de dois alunos da Woodside Elementary School que desaparecem no bosque que fica ao lado da escola. Depois de algumas horas somente Adam, de 9 anos, é encontrado vivo. Agora sua mãe Cara tem que correr contra o tempo para tentar entender o que seu filho viu naquele bosque, já que ele pode ser a única testemunha de um brutal assassinato. Mas vai ser mais difícil do que ela imagina porque Adam, que é AUTISTA, se enclausura em seu mundo. Após ser encontrado no bosque vagando sozinho e o corpo de Amelia esfaqueado, o menino Adam se fecha totalmente - mais ainda - e se torna o que sua mãe lutou tanto para tentar evitar: incomunicável. Cara tenta a todo custo arrancar alguma pista de seu filho, porém ele vive em seus próprios pensamentos. Adam até solta algumas dicas e pistas do que poderia ter visto no bsoque, mas seu comportamento confuso confunde a verdade com a sua doença. mas Durante todo o tempo, tentamos descobrir quem é o possível culpado do assassinato, e por que alguém teria matado a garotinha? E ainda por que teria poupado Adam? A leitura é tensa e além de todo o mistério em volta do que realmente aconteceu, ainda trata de outro assunto tão importante quanto o autismo, o bullying.

Vamos combinar que histórias de suspense com crianças são sempre um pouco mais assustadoras e intrigantes, né? Pois é. E tenho que confessar que senti aquele arrepio na nuca algumas vezes durante a leitura. E ah, como foi bom ler um bom thriller psicológico. Obrigada Pâm pela indicação!!!!

Segue também a sinopse extraídado livro.

Sinopse - Contato Visual - Cammie McGovern
Enquanto as crianças brincam no playground de Woodside Elementary School, dois alunos, uma garotinha e um garoto, desaparecem, sendo vistos pela última vez atravessando o campo de futebol em direção ao bosque atrás da escola. As horas passam e então apenas um deles, Adam, um garoto de nove anos com autismo, é encontrado vivo, a única testemunha de um assassinato incompreensível. Verbal apenas nos melhores dias, Adam recua em seu mundo silencioso que Cara, sua mãe, conhece muito bem. Com a comunidade em choque e seu filho incapaz de ajudar na investigação policial, Cara tenta decifrar os enigmáticos acontecimentos. Um romance excitante de suspense psicológico sobre um crime que golpeia o centro de uma comunidade pequena, a comovente trama de Cammie McGovern é, sobretudo, uma história poderosa sobre a delicada e complexa ligação entre uma mãe e seu filho autista.
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Tiffannyk 23/12/2012

Contato Visual - Cammie McGovern
Fascinante e verdadeiro. É o que eu tenho a dizer sobre contato visual ao chegar na última página. A história conta um estranho caso em uma escola primária, duas crianças da classe especial somem por horas e ninguém é capaz de dizer onde foram e onde estão. E então uma das crianças é encontrada. Um garotinho de 9 anos, autista que só fala nos seus melhores dias, e não é a pessoa mais indicada para testemunhar sobre um crime.

No meio de todo o suspense, você é introduzido ao mistério do livro sem nada em sua mente, apenas um pequeno vazio que começa a ser preenchido conforme os personagens são apresentados a você. E então, você passa de um suspeito pro outro enquanto torce para que Cara, mãe de Adam consiga fazer seu filho dizer qualquer coisa, demonstrar qualquer pista.

Contato Visual te mostra coisas além da ficção de mistério que deve ter te levado a comprar o livro, faz você refletir sobre se encaixar no mundo, sobre ser criança e descobrir, nem sempre da melhor forma, o que fazer.

As pessoas costumam dizer que crianças são cruéis, que se curam bem rápido e que tem um mundo sem problemas. Cammie McGovern mostra um pouco do que acontece na vida de centenas de crianças pelo mundo a fora, para ganharem estereótipos como esses. Ela consegue fazer a gente perceber como às vezes se importar de mais, querer de mais, é o que gera todos os problemas.

Gostei de como Cammie conseguiu fazer as passagens do livro entre o presente e o passado, sem ficar estranho. O modo como o tempo verbal muda também não me incomodou, e eu adorei o fato de estar dentro da cabeça de todas aquelas crianças e perceber que elas eram mais sérias do que eu havia percebido. E que os problemas que elas apresentavam tinham um fundamento. Seguir a linha de raciocínio de Adam me fez gostar ainda mais dele e querer gritar a Cara que ela era ótima, mas que deixasse as coisas irem um pouco fora do controle. Ao mesmo tempo você consegue entender o lado dela.

O livro é muito bom, mas a capa não é tão boa, não me faria chegar até o livro, o comprei pelo resumo da história mesmo. Os erros na edição são mínimos. Vale bem a pena, por que o preço dele também é bem interessante.
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