Comprometida

Comprometida Elizabeth Gilbert
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Resenhas - Comprometida


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Talita Kozan 24/04/2024

Um livro que apresenta as angústias que permeiam o dia a dia de uma mulher que questiona as estruturas do casamento, mesmo querendo casar-se.
Apresenta costumes e visões de mundo distintas a respeito do casamento até encontrar uma que legitime seu matrimônio.
No geral é um bom livro.
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15/04/2024

Essa é a continuação do livro comer,rezar e amar. Quando ela resolve assumir o relacionamento quer dar o passo para eles morarem juntos, daí nisso tentando se encaixar no mundo um do outro. Mas fim dá tudo certo.
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Carolina909 29/03/2024

Assim como ?comer, rezar e amar?, o livro tem altos e baixos. Me interessei em seguir pela leitura para saber o final da história dela com Felipe, mas no meio me deparei com
Vários fatores históricos sobre casamento que achei bem desnecessários, mas que sem ele, reduziriam é muito o livro
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Biafort.Meireles 05/03/2024

Casar pode ser um ato subversivo
A autora de Comer, Rezar, Amar vem contar como ficou a vida dela com Felipe. A princípio decidiram que casar não era uma opção, visto suas experiências anteriores com o divórcio. Mas a vida não quis assim, e eles tiveram que « noivar » no setor de imigração de um aeroporto dos EUA. A autora resolveu então estudar o tema casamento e o livro apresenta os resultados. Achei interessante que o casamento no início do cristianismo era considerado pior do que ser solteiro. Depois, o casamento foi ganhando importância, mas a mulher que casava, virava propriedade do homem, não podia ter bens e nem podia se divorciar. A autora juntou dados estatísticos e criou um perfil de como seria a mulher bem sucedida no casamento: terminou a faculdade, retardou o casamento, ganhou a vida, limitou o número de filhos e encontrou um homem que ajuda em casa. Ela também explicou que grupos religiosos e ideológicos já tentaram acabar com o casamento, mas os casais resistiram. Interessante que antes as feministas priorizavam a irmandade, o coletivo. Hoje em dia, a luta é pelo direito de se casarem. Fiquei na expectativa da resolução dos problemas matrimoniais, gostei do final e depois pesquisei notícias sobre ela e descobri mais coisas interessantes e surpreendentes.
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Cla Motta 28/02/2024

Comprometida com a vida e conhecimento
O livro não só conta a vida da autora, como traz muitos insights interessantes, como:
1. Sempre que uma sociedade conservadora é substituída por uma expressiva, os divórcios começam a surgir"
2. O Laos transformou o casamento em um sistema bancário que funciona.
3. Humanos vs porcos espinhos. Para não congelarem, os porcos espinhos se amontoam, mas ao se aproximarem demais, se espetam. O ciclo vai se repetindo até eles acharem uma distância confortável entre emaranhar e congelar.
E por aí vai...!
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JefersonJota 13/02/2024

Como não amar Liz?
Comer, rezar, amar, é o meu livro favorito. Talvez não seja o único a te-lo assim, mas me toca de uma forma única.
Esse é o segundo livro que leio da Elizabeth Gilbert e mais uma vez recebo com muita empolgação uma bomba de informações (históricas, geográficas, filosoficas) e também varias tiradas de me fazer gargalhar.
Mal espero pra ler o próximo dessa autora com quem tenho uma amizade unilateral.
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Thaiata.Martins 25/01/2024

História de um casamento nada convencional
Recebi a indicação desse livro há uns anos atrás após uma conversa com amigas sobre não concordar com os casamentos da forma como são hoje, com muitas imposições e regras. Não li ?Comer. Rezar, amar? tampouco vi o filme pois quando lançado não era um gênero que me apetecia. No decorrer do livro, quando Elizabeth trás histórias diferentes sobre o matrimônio vindo de outras culturas ou também outras épocas, com fatos históricos, essa é a parte que me prende a leitura. Por vezes a parte da sua história com Felipe ficou extremamente arrastada me fazendo quase que desistir de continuar a leitura, mas mais próximo ao fim ela retoma o ritmo e termina de forma graciosa. Achei que li o livro num bom momento pois quando recebi a indicação ainda era casada, e por ser agora separada me identifiquei com vários momentos narrados por Elizabeth.
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Luana1648 30/12/2023

Ao Fechar a Porta Faremos Nossas Regras!
Eu quero a sorte de um amor tranquilo -CAZUZA

Frequentemente penso sobre os tipos de relações que tenho de como minha maneira de amar é diferente, e a instituição casamento não parecia tão atrativa já que as referências que tinha não despertava nenhum interesse.
Casais que tinham suas vidas voltadas ao casamento deixando outras partes de lado até mesmo abandonando seus gostos isso despertava cada vez mais a vontade de ser titia ??
Sabendo que a paixão é uma projeção tão bonita, é impossível não lembrar da canção da Marília Mendonça "Me apaixonei pelo que eu inventei de você"(De Quem É A Culpa?).Com todos esses pensamentos iniciei a leitura fiquei surpresa por ter pensamentos semelhantes ao de Elizabeth, foi uma leitura bem agregadora irei levar seus conselhos e reflexões para a vida toda.
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Luccal1 10/12/2023

Esse livro foi uma jornada incrível. Aprendi sobre mim mesmo ao ler a história dela e a jornada cientificista dela. Tentar entender o amor e o casamento pela pesquisa foi incrível e genial. Me senti visto por ser meio que nem ela, por questionar, por querer entender. Me senti visto por entender por meio da literatura que eu não preciso ser completo e que a existência é um trabalho gratificante mas eterno, relacionamento não resolve só intensifica então pra que a pressa? Chei que vou achar alguem mas cansei de correr.


Nunca ensinaram a minha amiga, a avó hmong, a esperar que a tarefa do marido fosse torná-la felicíssima. Aliás, nunca a ensinaram a esperar que a sua tarefa na terra fosse ser felicissima. Como nunca alimentou essa expectativa, ela não colheu nenhum desencanto específico com o casamento. O casamento cumpriu o seu papel, realizou a tarefa social necessária, tornou-se meramente o que era, e isso era bom. Ao contrário, a mim sempre me ensinaram que a busca da felicidade era o meu direito de nascença natural (e até nacional). A marca registrada emocional da minha cultura é a busca da felicidade. E não é qualquer tipo de felicidade, mas sim uma felicidade profunda, até mesmo exorbitante. E o que poderia nos trazer felicidade mais exorbitante do que o amor romântico?


Como a maioria dos seres humanos, depois de me mostrarem opções vou sempre preferir ter escolha na vida: escolhas expressivas, individualistas, inescrutáveis e indefensáveis, às vezes talvez arriscadas... mas todas minhas.


O problema, falando simplesmente, é que não podemos escolher tudo ao mesmo tempo. Assim, corremos o risco de ficar paralisados pela indecisão, com um pavor terrível de que cada escolha esteja errada.

Num mundo de possibilidades tão abundantes, muitos de nós simplesmente brocham de indecisão. Ou então a jornada da vida sai dos trilhos várias vezes, e voltamos para experimentar as portas que deixamos de lado na primeira rodada, desesperados para acertar agora. Ou nos tornamos comparadores compulsivos, sempre medindo a nossa vida em comparação com a dos outros, achando no fundo que deveriamos ter seguido aquele caminho que eles escolheram.

Como é muito difícil ter certeza, as decisões de todos se transformam em acusações as decisões de todos, e como não há mais modelo universal do que é "um bom homem" ou "uma boa mulher", quase se tem de conquistar uma medalha pessoal de mérito em navegação e orientação emocional para achar o caminho pela vida.

Todas essas escolhas e todo esse anseio podem criar um tipo esquisito de assombração na vida, como se os fantasmas de todas as outras possibilidades não escolhidas ficassem para sempre num mundo de sombras à nossa volta, perguntando sem parar: "Tem certeza de que era isso mesmo que você queria?

casamento vira trabalho duro quando despejamos todas as expectativas de felicidade da vida nas mãos de uma mera pessoa.

Manter isso funcionando é trabalho duro"Eu pedi tão pouco!", não parava de dizer, como se bastassem as exigências diminutas para protegê-la de decepções. Mas acho que ela se enganava; na verdade, pediu muito. Ousara pedir felicidade e ousara esperar que a felicidade viesse do casamento. Isso é tanto que é impossível pedir mais.


Quando nos apaixonamos por alguém, na verdade não estamos olhando aquela pessoa; só ficamos cativados pelo nosso próprio reflexo, inebriados por um sonho de completude que projetamos em alguém praticamente estranho

O que é o casamento, afinal, se não um modo de obter o extase supremo?

Assim que queremos alguém queremos de verdade, é como se pegássemos uma agulha cirúrgica e suturássemos a nossa felicidade na pele desse alguém, de modo que toda separação provoca um ferimento dilacerante. A única coisa que sabemos é que temos de obter o objeto de desejo pelo meio que for necessário e depois nunca mais nos separar dele. Só conseguimos pensar no ser amado. Perdidos nessa urgência primitiva, não nos possuímos mais por inteiro. Viramos servos cativos dos nossos anseios

A sedução trabalha em tempo integral como criada do desejo: tudo o que faz é iludir - essa é a sua verdadeira tarefa

a depressão foi um amigo enviado para salvá-lo das alturas exageradas da falsa euforia que vinha fabricando desde sempre A depressão o empurrou de volta à terra, de volta a um nível onde finalmente seria seguro andar e se manter na realidade.

Todo mundo consegue amar as partes maravilhosas do outro. Mas isso não é ser esperto. O truque esperto é o seguinte: dá para aceitar os defeitos?

Talvez criar um espaço dentro da consciência grande o bas tante para guardar e aceitar as contradições de alguém, e até as suas idiotices, seja um tipo de ato divino.

Talvez a transcendencia não se encontre só nos picos solitários das montanhas ou nos ambientes monásticos, mas também na mesa da cozinha, na aceitação cotidiana dos defeitos mais cansativos e irritantes do parceiro.

Quando temos um mínimo de capacidade de reflexão, nos esforçamos muito para manter sob controle esses aspectos mais arriscados da nossa natureza, mas eles não somem.

No fim das contas, parece que o perdão talvez seja o único antídoto realista que o amor nos oferece para combater as decepções inevitáveis da intimidade.

Não vamos perder tempo com os erros do passado, querida. É melhor nos concentrarmos nos erros do futuro"

nem por que eu mesma herdei dose tão grande desse impulso, do impulso de sempre cuidar e remendar, de tecer redes complexas para cuidar dos outros, até mesmo em detrimento de mim mesma

Ninguém sabe! Isso é que é maravilhoso em ser brasileiro. Não significa nada! Por isso, dá para usar a brasilidade como desculpa para viver a vida como a gente quer. Na verdade, é uma estratégia brilhante. Ela me levou longe.


Pode ter sido uma experiência confusa e mal- ajambrada, mas não é por isso que eu não deveria ir. Às vezes, a vida é confusa e mal-ajambrada. Fazemos o possível. Nem sempre damos o passo certo.


Não paramos de pular daqui para lá como bolas de pingue-pongue entre duas visões rivais do amor. A nossa visão hebraica (ou biblica/ moral) do amor se baseia na devoção a Deus, que é a submissão diante de um credo sacrossanto, e acreditamos nisso plenamente. A nossa visão grega (ou ética/filosófica) do amor se baseia na devoção à natureza, que trata de investigação, beleza e um profundo respeito à expressão pessoal.


Por que não começa a pensar como brasileira? Como? Escolhendo o que você quer! Esse é o jeitinho brasileiro, não é? Pegamos as ideias de todo mundo emprestadas, misturamos tudo e depois, com isso, criamos algo novo.


Continuamos simplesmente a tentar, sem parar, por mais insensato que fosse, recriar o ser de duas cabeças e oito membros da união humana perfeita de Aristófanes.

Ansiamos pela intimidade privada mesmo que seja um risco emocional. Ansiamos pela intimidade privada mesmo que a detestemos. Ansiamos pela intimidade privada mesmo que seja ilegal amar quem amamos. Ansiamos pela intimidade privada mesmo quando nos dizem que deveríamos ansiar por outra coisa, algo melhor, algo mais nobre. E não paramos de ansiar pela intimidade privada, e por razões só nossas e profundamente pessoais. Ninguém jamais conseguiu ex-plicar esse mistério inteiramente e ninguém jamais conseguiu nos impedir de querer.

Portanto, não somos nós, como indivíduos, que devemos nos curvar com desconforto à instituição do casamento; em vez disso, é a instituição do casamento que tem de se curvar com desconforto diante de nós. Afinal, "eles" (os poderes constituidos) nunca conse- guiram impedir totalmente que "nós" (duas pessoas) interligasse- mos a nossa vida e criássemos um mundo secreto só nossoo casamento é um jogo. Eles (os ansiosos e poderosos) dão as regras. Nós (os co- muns e subversivos) nos curvamos obedientes a essas regras. E ai vamos para casa e fazemos o que queremos de qualquer jeito.

No dia do casamento da minha amiga Jean, há trinta anos,

ela perguntou à mãe:

- Todas as noivas se sentem assim tão apavoradas quando estão prestes a se casar?

E a mãe respondeu, enquanto abotoava calmamente o vestido branco da filha:

-Não, querida. Só as que pensam.
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MarAlia153 16/09/2023

Sobre casamento, com curiosidades e história.
Eu adoro a escrita de Liz Gilbert, porque flui bem e quando você vê, já leu várias páginas. Neste livro, gosto da maneira como ela conta histórias das pessoas de lugares por onde passou e suas relações com a instituição casamento. Liz traz referências sábias de sua bagagem intelectual também, enriquecendo o conteúdo. Gostei muito das informações e curiosidades que ela conta. Algumas partes do livro pode ser um pouco monótonas, mas dentre pontos altos e baixos, a autora me manteve na leitura até o fim e não demorei pra terminar (e olha que tem livro que eu demoro sim).
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Caroline1402 31/08/2023

6/10
No início do livro a autora relata a pressão que sofreu para escrever esse segundo livro e isso fica nítido ao longo da leitura.

No primeiro livro ela tem uma maneira mais solta de escrever, e isso reflete na leitura, e se transforma em algo prazeroso em se fazer.

Nesse segunda, ela traz mais teorias e explicações do por que do ritual do matrimônio ao redor de todo mundo. Entenda, é muito interessante de se saber, mas assim como tudo que é teórico, fica cansativo. Ela mal narra a história dela com o Felipe e isso só vai acontecer para mais final do livro.

Não é ruim, apenas cansativo em algumas (grandes) partes mas muito interessante.
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gean. 09/08/2023

Bom
Este livro é a continuação de "Comer, Rezar e Amar", ou deveria ser.

Neste livro, Gilbert fala exclusivamente sobre sua relação pos conhecer Felipe e seu casamento. E sobre casamento.

Toda construção social, pressão e história desse laço enraizado matrimonial.
Algumas vezes até estranha (se não todas).

Sou fã de continuações, mas precisamos entender se há realmente brecha ou sentido continuar. Adorei o primeiro livro e é meu book confort (o filme a mesma coisa). Mas sendo sincero, o resumo desse livro caberia facilmente sendo mais um capítulo.

Não é de todo ruim mas em dado momento se tornou cansativa, pois os personagens sobre e se torna uma aula sobre "parceria monogâmica a longo prazo", como ela mesmo diz.

Se vai se casar e deseja uma leitura, não recomendo, diga apenas sim a seu companheiro (a). A você solteiro, também não. A você recomendo somente o primeiro.
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Drica Liller 11/06/2023

Liz vai casar de novo, não por livre espontânea vontade, mas por vontade do governo, mas por amor ela aceita, mas não sem antes refletir muito sobre a importância do casamento
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Paula Horn 10/06/2023

Achei que fosse ser tão espiritualizado e profundo quanto comer, rezar e amar. Não era.

Algumas partes são bem interessantes, mas a maioria não é
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Valerya insta @leslivres_ 27/03/2023

A instituição "casamento:
De maneira muito leve e engraçada, Elizabeth Gilbert narra outra parte da vida dele em Comprometida - Uma história de amor.
Avessa a oficializar um novo casamento depois do seu divórcio, ela e seu companheiro Felipe são obrigados pelas autoridades americanas a sacramentar a união e a partir daí a autora nos mostra um estudo muito legal das diversas formas de casamento, desde a antiguidade até os dias atuais e como ele é celebrado em várias culturas mesclando essa narrativa com sua história de vida.
Sensacional!
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