Sistema do tato

Sistema do tato Alejandra Costamagna




Resenhas - Sistema do tato


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Maíra 26/07/2021

Bom mas não o suficiente para ler novamente
O livro trás umas boas reflexões, nada muito memorável. Acredito que se fosse um pouco mais trabalhado a história dos personagens eu colocaria 4 estrelas. O romance mais pareceu um conto longo ( se é que existe essa classificação na literatura rsrsrs)
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AsereT 14/09/2023

Livro de memórias
Adorei a escrita da autora, as idas e vindas da narrativa e descrição de sensações deixam mais próximo de como vivemos nossas memórias. Um livro sobre a imperfeição dos encontros e permanências.
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Luciana.Barraviera 14/01/2021

Entre a Argentina e o Chile
Ania, volta para a cidade onde passava todos os verões quando era criança, pra resolver burocracias familiares no lugar do pai. Uma história que mostra personagens com dilemas familiares, insegurancas e pendências do passado. Uma construção de várias narrativas de afetos e silêncios.
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Janaina 24/02/2021

Curti
"Um livro sobre o não dito, sobre o não realizado" (Bárbara Krauss)

Concordo mto com essa percepção da minha amiga Bárbara, faz todo o sentido.
Comecei a leitura em uma marcha mais lenta, mas a partir da metade dele fui fisgada pelos devaneios da personagem principal e me conectei com ela.
As pontas soltas e lacunas não me incomodaram, ao contrário, achei que tinham tudo a ver com a proposta da autora.
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Euler 05/03/2021

Acompanhar a estrutura do livro é tentar resgatar uma memória, cheia de lacunas e esquecimentos. Assim, para além dos recortes de tempos da narrativa, há enxertos de verbetes de enciclopédias, fotografias, anotações de aulas de datilografia e etc. E enquanto leitor, tentamos fazer com que cada coisa ganhe sentido, embora as coisas, como na vida, não precisem ter sentido. No enredo, Ania sai do Chile para enterrar um dos últimos parentes na Argentina, e se depara com a burocracia de vender casas envelhecidas e de lidar com as marcas memórias que essas casas carregam. Em contrapartida, os fantasmas dos mortos se impõem no texto e a própria Ania é memória nos registros deles. Há um tom de suspense que atrai muito por não cair nos clichês dos livros desse tipo. Também gosto da solidão da protagonista que se dilata nessa viagem para outro país que mesmo conhecido, é sempre estrangeiro para ela, porque aos olhos dos outros ela sempre é estrangeira. Os passeios pela cidade também tem um tempo e um ambiente de quem viaja - gatilho de saudade. ??
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