O Homem Que Calculava

O Homem Que Calculava Malba Tahan
Malba Tahan




Resenhas - O Homem Que Calculava


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RafaelM 27/08/2021

Em nome de Alá, Clemente e Misericordioso!
A história começa pela própria vida do autor, Júlio César de Mello e Souza (1985-1974), que maravilhosamente criou um pseudônimo, Malba Tahan, não apenas para título mas como uma experiência viva, com seus credos, costumes, cultura e "vivência".
Leitura leve e fluída, fazendo-me rever muitos conceitos e preconceitos que até então eu tinha sobre a matemática.
Repleto de ensinamentos, parábolas e "improvisos", o livro é separado por contos curtos guiando o leitor por várias aventuras envolvendo cálculos, mas de uma maneira envolvente, simples e exemplificada.
Deveria ser item de leitura obrigatória para todo estudante (de qualquer area/formação) pois "a matemática deve ser útil; não nos esqueçamos, porém, de que essa ciência é, acima de tudo, uma mensagem de Sabedoria e Beleza".*
Finalizo reproduzindo um trecho de um conto, mas que serve como forma de explicitar um dos mais simples segredos da vida:
-"Em verdade, quem não tem, procure adquirir; adquirindo, guarde sem desperdiçar; guardando, aumente convenientemente; aumentando, despenda nos lugares sagrados!"
(De Minha vida querida).
RafaelM 27/08/2021minha estante
*H.Van Praag - À la Découverte de l'Algèbre, 9


RafaelM 27/08/2021minha estante
#(1895-1974)


Lane 27/08/2021minha estante
Esse livro preciso reler, ele é incrível!!!


RafaelM 27/08/2021minha estante
Eu conheci por acaso, ganhei o livro de presente de um primo.. E que presente..


Lane 27/08/2021minha estante
Fiz uma apresentação sobre esse livro, em meados de 2012 haha no clube da leitura no ensino médio. Ele tem uma escrita maravilhosa, marcante. Belo presente!


Fabi 20/09/2021minha estante
??




JR 02/03/2017

Entre histórias e calcúlos
O Homem que Calculava é a alcunha atribuída ao protagonista deste romance infanto-juvenil, Beremiz Samir. Dotado de uma impressionante habilidade matemática - e, porque não dizer, também filosófica -, Beremiz mostra que a matemática apresenta-se de uma forma bastante divertida e variada no cotidiano das pessoas, elucidando os mais variados enigmas matemáticos – de simples cálculos a operações complexas e de pura lógica.

O livro é uma narrativa de Hank Tade-Maiá, personagem secundário que encontra porventura Beremiz no deserto, o leva à Bagdá e o acompanha em sua estada por lá, relatando neste livro as aventuras de seu amigo. Está dividido em trinta e quatro capítulos, com notas de rodapé postas pelo autor e também dos editores explanando o significado de determinadas expressões. Esta edição conta ainda com um glossário e um apêndice.

Logo após encontrar Beremiz e fascinar-se com seu talento matemático e convidá-lo a seguir viagem para Bagdá, Hank e nosso protagonista encontram no caminho um grupo de irmãos que discutem a partilha de uma herança de camelos. Beremiz elucida a divisão de 35 camelos por três irmãos, o que causa admiração e gratidão no grupo.

Samir conta a história de sua vida. Um pastor de ovelhas, humilde que até conhecer Nhô-Elin – seu mestre -, ignorava os eruditos caminhos da matemática. De forma incrível, ele aprende desde a história até as áreas mais complexas da matemática utilizando como molde para seu aprendizado a própria natureza. Contando ovelhas, dia após dia, e com instruções de seu mestre, foi desenvolvendo habilidade de calcular qualquer montante a partir da observação e do emprego da lógica.

De pouco em pouco, passou a contar além de rebanhos inteiros, o número de folhas que possui uma árvore, quer seja em seu total ou por galhos. O número de pássaros que porventura voassem por sob sua cabeça, o número de tâmaras ainda nos galhos das árvores, enfim, cálculos homéricos, que a nós mostram-se tétricos, a Beremiz era entretenimento.

A redação do livro gira basicamente em torno das proezas matemáticas do Homem que Calculava que resolve antigos enigmas matemáticos e histórias, como, por exemplo, o surgimento do xadrez, o “x” da vida, as pérolas do rajá etc. Tem por base os costumes e as tradições árabes, os quais marcam o enredo do romance. Ao final, Beremiz acaba por casar-se com Telassim, filha de Iezid-Abul-Hamid, a quem “conheceu” por ventura de ensinar matemática.

O interessante deste livro, além do romance bem arquitetado em torno de lendas, costumes árabes e problemas matemáticos é a ligação que faz entre as ciências e a vida cotidiana. Com explanações simples, Tahan deu vida a um brilhante protagonista que mostra que a matemática apresenta-se trivialmente, resolvendo e criando problemas matemáticos com uma facilidade que faz com que o leitor passe a ver a álgebra como algo menos complexo do que de costume.

Percebe-se claramente que o objetivo de Malba Tahan ao dar vida a Beremiz era o de mostrar não somente que a matemática, como também, história, geografia, teologia e as demais áreas de estudo encontram-se em cada coisa ao nosso redor. Que a divisão disciplinar feita pelo mestre nas instituições de ensino existe somente ali, pois na natureza elas apresentam-se mescladas, dependentes uma da outra. Evidencia assim o que é tácito: o conhecimento é uma coisa só.

A escolha cultural do personagem não se fez ao acaso, visto que, os árabes, assim como os indianos (citados algumas vezes por Beremiz) possuem grande influência e contribuição na estruturação da matemática, embora esta tenha em sua origem a contribuição de vários povos antigos, como, por exemplo, os egípcios e os gregos.

Malba explora as mais diversas áreas da matemática, convidando ao leitor tentar elucidar questões ali propostas ou mesmo criar enigmas. Embora não tenha por objetivo ensinar lógica, esta é presente constante na trama de forma sutil.

Esta é uma obra atemporal, com valor pedagógico indiscutível, seja para a literatura brasileira ou para a matemática, visto que, trabalha o raciocínio do leitor e ensino da matemática através da ficção, trazendo curiosidades acerca da história e da ciência matemática. Embora destinado a um público jovem, trata-se de uma obra que certamente é aprazível a todos os públicos. Podendo ser assaz trabalhada em sala de aula dependendo do objetivo pedagógico do mestre, indiferentemente da disciplina.

Malba Tahan é o pseudônimo do professor de matemática Júlio César de Mello e Souza, autor de mais de quinze livros sobre os costumes e lendas do povo árabe dentre outros, todos com valor pedagógico. Foi um dos maiores divulgadores da matemática no Brasil. Nasceu no Rio de Janeiro em 06 de maio de 1895 e faleceu em Recife em 18 de junho de 1974. Graduou-se como engenheiro civil na Escola Politécnica e como professor na Escola Normal. Dentre suas 120 obras, podemos citar: “A Estrela Dos Reis Magos”; “Matemática Divertida e Delirante”; “A Arte de Ler e Contar Histórias” etc.

Minha Classificação: ► ♥♥♥ ◄

site: https://coliseunerd.blogspot.com.br/2017/03/o-homem-que-calculava-malba-tahan-julio.html
@ALeituradeHoje 19/03/2017minha estante
Ótimo... li a muitos anos e não me esqueço!


JR 20/03/2017minha estante
Por que as escolas não nos mostram livros assim.. Passei a infancia odiando livros devido as obrigações de leituras em portugues kkkkk


@ALeituradeHoje 20/03/2017minha estante
Né...




spoiler visualizar
Alberto 16/05/2011minha estante
Concordo com todas essas suas críticas, principalmente sobre o fim do livro (só acho que você podia ter avisado você conta o final).


Maris 16/05/2011minha estante
Perdão, Alberto, adicionei um aviso agora. Obrigado a todos que gostaram :)




suzana.elisa.9 24/06/2022

Uma leitura muito boa. Confesso que demorei para concluir ela por ter dias que estava com preguiça de pensar e acompanhar as lógicas e cálculos de Beremiz.
É gratificante saber que foi um brasileiro que escreveu esta obra tão rica de valores intelectuais e morais.
Karin 24/06/2022minha estante
Um brasileiro???? Não sabia... quando pequena era leitura quase obrigatória na escola


suzana.elisa.9 24/06/2022minha estante
Simm brasileiro, também descobri a pouco. Malha Tahan é o pseudônimo de Júlio César de Mello e Souza...




Lanykun 19/03/2023

Matemática e arte
Muito deslumbrante a forma como a Matemática é exposta na obra, trazendo não só é o conceito de exatidão, praticidade e lógica desta faculdade como também a beleza desta ciência e como isso pode nos enriquecer espiritualmente, também (quando sabiamente usada). A matemática vai além dos cálculos e estruturas algébricas, ela é bela e autêntica, fascinante e misteriosa. Nem a matemática pertence ao homem, isso está presente até mesmo na natureza, a diferença é que nós reconhecemos isso, porém isso não nos faz donos de nada.

Vale realçar que não é necessário ser nenhum expert em cálculos para se divertir ou entender o livro, é tudo relatado de forma minuciosa, cômica e espontânea.
Pedro 19/03/2023minha estante
A matemática é uma parte da representação da realidade.


Lanykun 19/03/2023minha estante
Sim, nos orienta muito a entender melhor nosso mundo e tudo que nos rodeia




Lucas 16/07/2022

Livro bem interessante
Um presente do meu tio de quando eu era adolescente e eu só fui ler agora kkk.
Curiosidades a parte, o livro é muito bom: tem raciocínio lógico, problemas matemáticos bem desafiadores e um contexto histórico bem legal. Em muitos momentos eu parava para pensar e tentar resolver alguns probleminhas. Me fez refletir bastante as mensagens/palavras de Beremiz Samir, além de sua humildade gigante.
Beca 19/07/2022minha estante
Um menino de exatas e humanas ao msm tempo hahahaha lindo


Lucas 20/07/2022minha estante
O bom é o equilibrio hahaha




humberto.semensato 18/03/2021

A matemática está mais presente do que pensamos
Livro super leve que conta as aventuras de um matemático árabe resolvendo problemas lógicos por onde ele anda. O livro foi escrito por um matemático brasileiro que soube juntar a matemática e a literatura ao fazer o leitor enxergar com as lentes do cálculo. Além da matemática, o contexto árabe é rico em detalhes culturais e religiosos de onde os personagens passam. O livro é muito bem dividido com capítulos pequenos fazendo com que a leitura não fique cansativa ou extensa.
ambrosiomateus 29/03/2021minha estante
Danielzim corre aq


humberto.semensato 29/03/2021minha estante
Ele q escreveu




Silvio Almeida 15/09/2012

Entretenimento, Conhecimento e Espiritualidade
O Homem que Calculava, de Malba Tahan, pseudônimo do brasileiro Júlio César de Melo e Sousa é um livro SUBLIME.

Costumo tecer resenhas com ênfase maior no livro do que em minhas convicções pessoais, mas para este caso tomo a liberdade de agir em regime de exceção e defender uma posição mais pessoal sobre a leitura deste livro.

Logo no início da leitura fiquei me perguntando qual o motivo de tão valiosa obra ter sido omitida nos meus tempos de escola e depois ao longo da vida, mas ao final percebi que por ser há pouco tempo um cristão com certa maturidade pessoal e espiritual, somente agora poderia compreender a lógica por trás do enredo.

Esta obra reúne de maneira singular, Entretenimento, Conhecimento e Espiritualidade.

Entretenimento: O enredo é de leitura agradável, em formato de contos, pois cada capítulo compreende uma história de poucas páginas, que mexe com nossa imaginação e raciocínio, criando um clima de fantasia e suspense, que te envolve e encanta a cada etapa vencida pelo prodigioso calculista Beremiz.

Conhecimento: O livro engloba dentro de um enredo muito bem elaborado e agradável, reflexões e conhecimento sobre a Matemática, o Raciocínio Lógico, a cultura árabe, o Islamismo. Além disso cita frases de grandes pensadores e aborda várias passagens da história mundial, incluindo a Antiguidade Grega, a invenção do jogo de Xadrez e pontos de formação da cultura árabe. O livro contém um glossário e apêndice de fácil consulta para melhor compreensão do texto.

Espiritualidade: A cada capítulo são trazidos costumes da religião árabe, demonstrando-nos a essência do Islamismo, uma vida mais devotada a Deus (o mesmo único Deus dos Cristãos), e ao exercício das virtudes na vida cotidiana do homem.

Ne decorrer da leitura traça-se um grande paralelo entre o Islamismo e o Cristianismo, ou seja, percebe-se que há muito mais semelhanças do que diferenças entre as 2 religiões quanto a sua essência e princípios morais. Seguindo esta linha, o livro traz inúmeros ensinamentos morais para a nossa vida pessoal e enseja um clima de respeito entre as 2 principais religiões da humanidade.

Ao final, o brilhante matemático Beremiz, personagem principal, ao conhecer a Bíblia, tomou a atitude mais lógica e racional para aqueles que se dão a liberdade de conhecê-la e interpretá-la de forma livre de preconceitos, convertendo-se ao Cristianismo e vivendo feliz com sua esposa e filhos.

Para muitos que são "de fora" ou tem uma religião superficial, estado em que me encontrava há pouco tempo, as histórias bíblicas são cheias de lendas e mitos e quem crê nelas são pessoas mais emotivas do que racionais, mas a partir do momento que você ESTUDA as escrituras, você conhece verdades históricas e científicas incontestáveis, sendo ela um livro extremamente racional para pessoas com senso crítico aguçado, como era o caso de Beremiz.

Ora, a fé é o FIRME FUNDAMENTO das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem.
Hebreus 11:1
Gabriella Matia 29/09/2012minha estante
Que ótima analise!
Lendo sua resenha me deu mais vontade de ler esse livro, não sabia que a estória abordava temas como religião e espiritualidade!


Felipe 26/12/2012minha estante
Uma ótima resenha, Silvio Ameida. Li faz algum tempo o livro e lendo a sua resenha, me veio a vontade de lê-lo novamente. Outro título que aborda semelhante tema (Matemática) é o Teorema do Papagaio, indicação pessoal para os que se interessam pela área.




Newton.Loebens 30/11/2018

Simplicity plus complexity
The Man Who Calculated was the first book which I have read that was not a
fantasy story. The time when I read it remembers me of a moment which divides my
feelings about Math, because before the book, Math seemed to me just as one more
discipline that I should study and make some tests. In the story, many events happen to
Beremiz, a man who uses diferent ways to think about math
and logic to solve his and his city problems. Therefore, during the reading I realized that
Math was not just one more discipline, it was the way through which I could enjoy my
time in school.
In the story, Beremiz was a famous Math man in Bagda, known by his
simple solutions to solve, until then, what were hard troubles. He did not use advanced
Math methods in the solutions, which allows anyone to read the book and enjoy the
explanations. At a certain point, the king became aware about Beremiz´s acomplishments
and invited him to go to his palace to make a challenge: if he was able to solve a milenar
and famous test which remainded without solution, the princess would marry Beremiz.
There was no need to think deeply, so, our hero left home in a journey to reach the palace.
The journey was very long, and so was the Mathematician’s fame. Therefore in
every stop he made, there was an unsolved problem that let the people confused. At this
moment, I began to see the importance that Math has in our lives. Furthermore, it is not
just a science made of hard and unknown simbols: it is a tool to make things easier. As the
problems got harder, Beremiz needed time to solve them; however sometimes the solutions
became more difficult, showing to the reader that some troubles cannot be solved quickly,
instead they have to be thought about deeply.
Extensive calculations do not appear in the book. Even then, Math is described and
applied in many kinds and situations, allowing the reader to think logicaly without the fear
that the discipline usually causes in school. Math is everywhere. When the answer for a
problem is known, it seems easy, however the road to get to the solution may be tough,
depending on how the tools are used.
Ismael.Bernardo 30/11/2018minha estante
It seems an interesting reading either for someone of the Math field or someone who is just interesting in it, without the difficulties of theories and calculations.




Leo M 05/03/2017

Encantador...
Como um livro tão encantador, não é parte integral do currículo escolar?

Ainda no início dos anos 80, tive a sorte de ouvir estórias deste livro. Muito tempo passou até que tomei a decisão de comprar e ler este livro.

Em um país como o nosso, onde o saber é motivo de chacota, e as ciências exatas são vistas como bichos de sete cabeças, Malba Tahan é um jato revigorante de luz que revela inúmeras possibilidades latentes para iniciação a matemática.

Por isto pergunto novamente: Por que esta jóia, não é parte integral de nosso currículo fundamental de ensino?
Jade 25/06/2017minha estante
Realmente, nunca havia lido algo parecido antes...




Daniel 24/06/2016

O Homem que Calculava
Resenha no link abaixo!

site: http://blogliteraturaeeu.blogspot.com.br/2016/06/o-homem-que-calculava-de-malba-tahan.html


Jane.Deus 10/03/2021

Muito interessante.
Divertido ver como matemática se relaciona com tantas áreas de nossa vida. Curioso saber o quanto essa ciência era tão desenvolvida a tantos séculos.
Sasa 14/04/2021minha estante
?




Guta 19/02/2018

Cativante.
O Homem que Calculava conta histórias simples, rasas e de fácil entendimento. Até mesmo nos problemas de matemática o livro oferece um espaço especial para explicar detalhadamente os cálculos e o raciocínio do nosso algebrista. E mesmo se você não quiser/conseguir entendê-los, não é necessário para o aproveitamento do livro e a continuidade.
Este é o tipo de livro gostoso de se aproveitar nas férias para dar uma relaxada na mente (sim, mesmo com muitos problemas de matemática! Você não precisa resolvê-los, só observar Beremiz desvendá-los e isso por si é relaxante também). Ou até mesmo como uma "pausa" entre livros com enredos pesados que exigem mais da mente e dos sentimentos do leitor.
Se uma coisa é certa neste livro - e você percebe de cara - é que Beremiz conseguirá resolver qualquer enigma que se coloca em seu caminho. Porém, claro, o suspense nunca foi o objetivo da obra de M.T.. O importante aqui é observar como ele consegue resolvê-los e aprender também.
Outros dois pontos que me fizeram apreciar mais ainda a obra foi a sua natureza didática e informática. Não só em matemática como também em história e estilo de vida dos árabes, sua cultura e sua religião. Agora, algo que me deixou particularmente encantada foi tamanha doçura do coração do nosso Algebrista. Sempre muito gentil e educado conseguia conquistar as pessoas em sua jornada, um verdadeiro exemplo a ser seguido de humildade e bondade também.
A maior lição que aprendi com Beremiz é de que nada vale tamanho conhecimento e habilidade sem um coração manso e aberto.
Julia 08/05/2018minha estante
Gente, me deu vontade de ler esse livro de novo! Eu comecei a ler por pressão do meu pai, e por isso impliquei - e porque era muito nova e odiava matemática (ainda que admitia que o livro não ficava chato por isso), por ser uma história que não é necessariamente uma trama de romance, e pelo proselitismo cristão. Aí larguei bem no comecinho. Mas vou reler só por sua causa!




Rodrigo 12/04/2015

É um livro divertido, engraçado e matematicamente falando aprende-se a multiplicar, somas, dividir e subtrair com essa divertida leitura.
Renato 09/10/2016minha estante
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aninha 01/03/2023

desde o começo eu tinha uma desconfiança com esse livro, uma sensação de incômodo que eu não conseguia explicar, até chegar nos últimos capítulos e o autor começar a falar sobre deus como a explicação de uma questão e a solução da vida do protagonista. nem todos os crentes, mas sempre um crente. tinha que ser um fanático desses pra se achar no direito de escrever um livro sobre uma cultura que não é a dele, pra no final dar resolução aos problemas com o cristianismo.
Adoni 30/07/2023minha estante
Cheirinho de intolerância religiosa.




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