O Homem Que Calculava

O Homem Que Calculava Malba Tahan
Malba Tahan




Resenhas - O Homem Que Calculava


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Acácio 24/07/2022

Texto maravilhoso, trata com respeito matemática e religião
O livro é surpreendente. A leitura vai muito além do conteúdo de divulgação de curiosidades e problemas matemáticos, tornando-se um passeio pela cultura árabe, repleta de lendas e poesia.
Todos deveriam alguma vez na vida ler ao menos uma vez a dedicatória desse livro. Para mim as belas palavras do autor são um símbolo de respeito à diversidade religiosa; nela o autor dedica uma prece a matemáticos cristãos e ateus mesmo sendo ele muçulmano.
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Daniel432 18/10/2023

Calculadora Humana
Essa é a primeira resenha que faço para esse livro, mas não é a primeira vez que o leio. Na verdade, essa deve ser a quarta leitura que faço desse livro fantástico.

As duas primeiras leituras foram com uma edição antiga que pertencia ao meu pai, a terceira leitura foi com uma edição mais recente (44ª edição, lançada em 1997) que comprei há alguns anos. Finalmente, essa leitura com uma edição comemorativa – 100ª edição de 2021 – que ganhei de Dia dos Pais desse ano.

Isto posto, vamos ao livro!!

O autor, Malba Tahan, tem como protagonista do livro um calculista (conhecedor da matemática) persa que, durante sua viagem para Bagdá, tem seus cálculos matemáticos interrompidos por outro viajante que se tornará seu companheiro de aventuras que, de uma forma ou de outra, sempre acabam envolvendo desafios e curiosidades matemáticas.

Ambientado no Oriente Médio do século XIII as histórias estão repletas de xeiques, califas, emires e vizires com seu poder, riqueza e problemas a serem resolvidos ou simplesmente com aguçada curiosidade matemática. Há também mercadores e viajantes com disputas em que não conseguem chegar a resultado satisfatório ou não sabem como resolver certos problemas que envolvem, claro, a matemática.

Nesse cenário das mil e uma noites, o autor apresenta ao leitor curiosidades da matemática em capítulos curtos, de fácil e agradável leitura onde a habilidade do calculista é, quase sempre, colocada à prova e ele, claro, resolve todos os problemas apresentados.

De todas as histórias apresentadas no livro as que mais me atraem referem-se às lendas da criação do jogo de xadrez com a recompensa inesperada e de difícil realização e da criação do instituto jurídico da liberdade condicional.

Não há, no livro todo, uma única história que não seja interessante. Lê-lo não é uma opção, é uma obrigação!!

O livro é tão interessante que o verdadeiro autor, o professor e engenheiro brasileiro Júlio César de Mello e Souza, criou um autor de nome árabe (Malba Tahan) e até um tradutor para o português, Breno Alencar Bianco para sua obra. Mas esse assunto é para outra resenha.
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Manu 23/12/2010

Um monte de números...
Li, reli, lerei um dia de novo e sou sempre encantadada por esse livro maravilhoso, que faz matemática parecer divertida (pelo menos pra mim, que não possuo muita afinidade com essa ciência) e nos transporta ao fascinante mundo árabe.
Uma boa narrativa + um monte de números = fórmula para o sucesso!
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Raul 05/08/2022

Boa a divulgação matemática
Bom, eu ouvi falar desse livro por meio das aulas do professor Ledo Vaccaro. De fato, a questão da divulgação matemática é impressionante. Mas, sinceramente, as partes que falavam da religião e "Deus é isso, deus é aquilo, blablabla amém!" são um saco!

Fora que o final estragou muito... foi previsível o relacionamento né, mas a troca de religião foi tipo "Ok, vou fazer isso pra afirmar uma cultura [eurocêntrica, branca e cristã] como superior."
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Bruna Moraes 23/07/2015

O homem que calculava
Hank-Tade-Maiá estava a caminho de Bagdá, quando se deparou com um homem que estava pronunciando um número muito grande, curioso, foi até ele e o questionou. O homem, que se chamava Beremiz, o explicou com gosto a sua história, a partir dali se tornaram amigos de viagem. Com a história, o bagdali percebeu o quanto era habilidoso o Beremiz em matemática e como apreciava os números. Ao longo do percurso, eles encontraram pessoas que precisavam de ajuda para resolver suas dívidas e heranças, o qual o matemático resolveu com prazer e simplicidade. Não durou muito tempo para sua fama correr aos quatro cantos, e para os Xeques (homens de prestígio) necessitarem de seus serviços.
O homem que calculava foi escrito por um brasileiro, José César de Melo e Souza, que utiliza o pseudônimo Malba Tahan, seu livro conta através das aventuras dos personagens, a importância da matemática. Vários problemas são propostos ao longo da história, e todos são resolvidos de maneira lógica e simples.
A maneira como o autor escreve é típico para atrair a atenção do leitor, capítulos curtos, a presença do glossário para esclarecer o significado das palavras e imagens que ilustram as passagens de Beremiz e o bagdali. Ao contrário do que muitos pensam, o livro não é só para os gênios da matemática, mas com certeza para todos que se interessam por uma boa leitura, pois nela se encontra conhecimentos sobre a cultura árabe e sua religião, a simplicidade com a qual se começa uma amizade, e como tudo, de um jeito ou de outro termina em romance.
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Liliane.Valentim 29/08/2020

Nunca achei que ia gostar tanto de matemática!!!!
Que livro magnífico!!!! Muita cultura, citações, muito cálculo e contos incríveis. Beremiz Samir é inesquecível!!
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Thay 01/01/2022

mediano
o homem que calculava conta a história de um homem genial, cujo ajudava por onde passava com a lógica e a matemática.

em resumo, o livro é um romance ate que interessante, mas por ser um livro extremamente ligado a matemática, não me prendeu, e nem me agradou tanto.

o livro é bom, mas para quem gosta de misturar historia e matemática, eu não gosto e muito menos recomendaria
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Wilson 11/05/2021

Esperava bem mais e pensei em abandonar por diversas vezes
Apesar de ter alguns insights interessantes , de maneira geral, não gostei do livro. Pensei em abandoná-lo, mas consegui terminá-lo.
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Arlete49 04/04/2021

Malba Tahan
Livro leve e divertido que auxilia a desenvolver o gosto pela matemática. Historias cativantes que faz refletir a simplicidade do "pensar matemático", pois não há necessidade de fórmulas ou equações, apenas lógica e estratégia para resolver problemas tidos como impossíveis.

Obs.: Me surpreendi ao saber que o autor é brasileiro kkk
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Dani Ferraz 01/07/2021

"O homem só vale pelo que sabe. Saber é poder. Os sábios educam pelo exemplo e nada há que avassale o espírito humano mais suave e profundamente do que o exemplo".
Não há do que duvidar quando encontramos também na fala do grande escritor Jorge Luiz Borges de que este seja "um dos livros mais notáveis da humanidade". Quão grandiosa e poderosas são as histórias escritas por Júlio César de Melo e Sousa sob o pseudônimo de Malba Tahan, narrando a prodigiosa viagem de Hank-Tade-Maiá, o bagdali, ao lado de Beremiz, o calculista persa.
Beremiz Samir adquiriu a habilidade de contar enquanto cuidador de rebanho com medo de perder suas ovelhas e passou assim a calcular tudo que existisse a sua volta com presteza. Dotado de muita sabedoria e grande conhecimento filosófico e matemático, o “Homem que calculava” – apelido atribuído a ele – possuía um raciocínio lógico aguçado capaz de causar inveja nos mais renomados sábios.

No decorrer dos 34 capítulos que compõem o livro. O calculista partilhou de forma igualitária camelos, dividiu pães, decifrou os mais complexos problemas, resolveu enigmas, deu aulas de matemática, nos apresentou o número perfeito, sistemas de numeração, lendas dos números quadrados, do xadrez, bem como as histórias de Hipátia, Bháskara e sua filha Lilaváti, Arquimedes, Eratóstenes e outros mestres da "ciência das grandezas, das formas, dos números, das medidas, das funções, dos movimentos e das forças", termos que o próprio autor define em sua dedicatória.

A leitura deste livro é um conforto para o ser! O calculista, mostra ser sagaz e nos incita a curiosidade, sabe ser decisivo e nos revela com precisão o desfecho dos problemas, com sabedoria conta e encanta com fábulas e lendas as histórias abrindo a nossa mente para o admirável, sabe ser virtuoso e caridoso não almejando fortunas e sim o saber, o que gera uma reflexão importante sobre os bens materiais. O calculista desperta o amor, disserta sobre religião, sobre moral, sobre felicidade e deixo aqui registrada esta frase tão marcante "A felicidade é difícil porque somos muito difíceis em matéria de felicidade", calcula o X da vida, termina com êxito sete provas aplicadas por sábios e o conforto desta leitura além de tudo que já apresentei está em ensinar enquanto nos deleita.
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H. Gomes 09/09/2022

Uma grande obra
Acho que primeiramente é bom deixar claro que Malba Tahan se trata de um pseudônimo de Julio César de Melo e Souza, engenheiro civil e brasileiro. Tantas vezes fantasiamos outras culturas e desvalorizamos a nossa.
Conta a lenda, que Julio levou o livro para várias editoras e jamais fora sequer ouvido, mas quando apareceu sugerindo um autor árabe, um calculista famoso, não faltaram oportunidades.
O livro é muito bem escrito, e se eu não tivesse pesquisado antes sobre a história do autor, eu mesmo acreditaria se tratar de um árabe, não só pelo nome, mas pelas expressões, pela reverência a cultura islâmica, muitas vezes até exagerando.
Confesso que não foi uma leitura muito agradável. Ele é contado em contos, nos quais Beremiz é praticamente um superheroi, com capacidade de contar qualquer coisa e de calcular qualquer coisa.
Muitos contos são baseados fatidicamente na capacidade de contar, outros são apenas fantasias da matemática, que muitas vezes são interessantes, mas outras, ficam cansativas. Os primeiros e os ultimos são extremamente interessantes, mas os do meio, são bem entediantes.
Acho que resumiria como um livro necessário, o autor realmente se estorçou para escrevê-lo, mas recomendo ter um conhecimento básico de matemática e bastante paciência.
Muito desse livro agora fará parte do meu pensamento quando o assunto for matemática.
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Levizin 11/11/2022

Necessário
Esse livro deveria ser leitura obrigatória nas escolas, a matemática aqui é vista de maneira prática, simples e divertida, seria meu livro de cabeceira se ainda fosse mlk
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Moreira 15/11/2021

"A escada da Sabedoria tem os degraus feitos de números."
Tudo começou porque ele não queria levar paulada do chefe.
A história é contada por um habitante de Bagdá que quando estava voltando para sua terra natal, deu-se de encontro com Beremiz Samir, o homem que calculava. Este conta sua história e demonstra suas habilidades matemáticas, impressionando o bagdáli. Assim, ambos se tornam amigos e vão para Bagdá em busca de oportunidades, aproveitando as habilidades de Samir.
É um livro muito divertido e conta com diversos problemas matemáticos espalhados pelo texto com suas demonstrações feitas pelo homem que calculava tendo também as justificativas um pouco mais rigorosas delas em um apêndice no fim do livro.
Ademais, é cheio de histórias com acontecimentos reais, por exemplo, a vida de Eratóstenes, os sistemas de numeração, a história explicando o porquê Bhaskara colocou o nome de sua filha em uma de suas obras, etc. É recheado de frases de efeito e poemas de autores famosos, inclusive brasileiros.
O livro mostra como era a cultura árabe na época em que se passa a história, quando a matematica árabe estava em ascensão, e no fim do livro é dado sobre como os árabes tiveram contribuições importantes, não só para a matematica, mas para todo o nosso desenvolvimento científico.
Enfim, além de ser uma literatura, é uma obra para aqueles que queiram aprender e conhecer a matematica de uma forma diferente.
Recomendo muito a leitura!
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Victor 06/12/2021

muito bom, o livro aborda o conhecimento matemático do ?homem que calculava?, onde há diversos problemas que ele resolve onde as pessoas da época achavam impossíveis
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