A Mentalidade Anticapitalista

A Mentalidade Anticapitalista Ludwig Von Mises




Resenhas - A Mentalidade Anticapitalista


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Matheus.Lopes 04/08/2020

Foi uma leitura interessante, eu discordo de grande parte do que ele falou mas mesmo assim é bom procurar entender o posicionamento do "outro lado". A obra dele peca principalmente no exagero, generalização e não perceber nenhuma falha no sistema capitalista liberal pois todos os erros senpre conseguem ser passados para o outro lado quando a culpa é do próprio sistema, sem contar a defesa da falsa meritocracia.
anita 04/08/2020minha estante
duas estrelas e muito!!!!!




Letícia 09/07/2020

Leitura inicial para compreender a sociedade
Capitalismo: sistema baseado na legitimidade dos bens privados e na irrestrita liberdade econômica e social, com o principal objetivo de defender propriedade, vida e liberdade de busca da felicidade a absolutamente todos, em qualquer época.
Mises tentará embasar neste livro, sobretudo de filosofia a economia, o porquê das pessoas acharem nisto algum tipo de ilegitimidade. Qual a mentalidade daqueles que condenam o capitalismo e o que explicam os “estereótipos” das variantes socialistas e democratas.
Atualmente, o livro parece estar desatualizado, pois trata muito especificamente da sociedade americana do século passado. Mesmo assim, é interessante compreender a trajetória do “significado das palavras” e do comportamento social.
null 22/07/2020minha estante
Oi... Sou nova no aplicativo, onde Clico para abrir as páginas?




Rosi 14/06/2020

Fascinante!
Um livro escrito a anos atrás, mas tão atual, que retrata os problemas de forma simples e de fácil entendimento. Eu sempre tiro o chapéu para as obras de Mises e com essa não foi diferente.
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Brasil Vermelho 03/05/2020

Você é e continue sendo
Livro pra quem já é capitalista. Vai endorsar a visão capitalista e justifica-la. Este livro não vai converter nenhum socialista à visão de livre mercado.

O livro vai explicar por que você já é capitalista e não deve ter nenhum pensamento socialista ou alguma aproximação à essa teoria econômica.
Jenickson 03/05/2020minha estante
Muito bom, gostei dele.




Victoria 26/04/2020

Excelente
Foi o primeiro livro de Mises que li e também o primeiro que tratava diretamente de liberalismo. Excelente livro para entender alguns aspectos essenciais e também pra consultar quando necessário. Aprofunda mais do que ?As seis lições?, o qual talvez seja mais recomendado ser lido antes.
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guizooo 11/04/2020

Mises
Excelente obra da escola austríaca.
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Adilson22 04/04/2020

Muito bom.
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denis.caldas 12/03/2020

O Capital
Para a sua época, foi importante contribuição sobre a psicologia humana, o qual pode ser melhor atualizada em solos brasis no livro de Rodrigo Constantino "Esquerda Caviar".

Desmistifica certas "verdades" sobre o capitalismo, como por exemplo, que é sinônimo de consumismo. Ora, para haver capital tem-se que existir poupança, restrição do consumo, abstenção dos gastos; quem estimula o consumismo é o socialismo, pois não precifica os recursos naturais e acaba superproduzindo bens de consumo sem a devida alocação dos recursos.

Não consegui colocar 5 estrelas devido ao foco excessivo sobre a cultura da inveja e do ressentimento socialista; embora seja verdade, mexe com os nossos briosos gritos de Justiça e Desigualdade Social. Mas é só ver o foco de uma greve: é por aumento de salário, ou seja, interesse pessoal de ganho e não interesse social da comunidade.
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Gladstonier 26/02/2020

Leitura essencial
A Mentalidade Anticapitalista é um livro bem atual, parece retratar em vários aspectos a realidade econômica e política brasileira atual. Mises trabalha de forma brilhante as razões psicológicas, econômicas e não econômicas do ressentimento de muitas pessoas com a Economia de Mercado. Trata das objeções da sociedade de status, das camadas intelectuais, do senso comum e dos que desejam estar no poder (governantes tiranos).
O autor faz uma bela defesa da liberdade e mostra de forma inequívoca que em uma sociedade onde se tem o capitalismo laissez-faire até mesmo os intelectuais anticapitalistas possuem liberdade para criticar o Livre Mercado, enquanto em regimes regidos pelo sistema comunista ou socialista a liberdade é restringida e só se pode defender o que o governo permite. É uma reflexão interessante e que mostra que mesmo alguns governos de direta na América do Sul que diziam combater o comunismo e estar implantando ideias baseadas no Livre Mercado, na verdade estavam governando de forma totalitária, restringido o liberdade do indivíduo e tendo os mesmos resultados ruins de economias baseadas nos ideais marxistas.
Como crítica, o autor entende que o conceito de laissez-faire pode e deve ser implantado em qualquer sociedade e terá resultados igualmente satisfatórios. O fato é que em sociedades originadas por governos tiranos, onde os meios de produção, distribuição de terras e rendas foi feito de forma autoritária aos amigos do rei, há uma grande disparidade entre as oportunidades. Um grande latifundiário, que recebeu sua fortuna por meio de grilagem ou por ser um dos ?amigos do rei? tem grandes chances de criar um monopólio, ou um grupo de latifundiários podem criar oligopólios, prejudicando a concorrência. Nesse sentido é preciso que haja políticas para proteger a liberdade econômica (o autor fala sobre isso no livro, mas não menciona quando fala sobre os motivos para que alguns países não sejam desenvolvidos) e reduzir os problemas das falhas de mercados, além de enfrentar os tradeoffs.
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Mauricio186 28/06/2019

Capitalismo?
Gostaria de ter lido este livro em minha juventude, quando eu mesmo era socialista. Teria me polpado muito tempo. Só senti que faltou uma crítica à própria denominação (criada pelos socialistas) de "capitalismo". O termo já traz uma espécie de condenação intrínseca: capitalistas seriam pessoas mais preocupadas com o capital que com a sociedade. Somos liberais-democratas. Capitalista é qualquer um que invista com intenção de lucrar algo. Conheço pessoalmente vários socialistas que possuem altos investimentos e são, tecnicamente, capitalistas. Se Mises usasse a expressão "mentalidade antiliberal" seria compreendido muito mais rapidamente.
Ser liberal não tem qualquer relação com a intenção de enriquecer, trata-se de uma perspectiva política sobre os direitos individuais e a natureza do contrato social. O livre mercado é apenas uma decorrência econômica do liberalismo, e não uma filosofia de vida.
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Dieguiiim 04/05/2019

O título já diz tudo
Como esperado, o livro obteve críticas das pessoas cujo volume estuda a mentalidade.

Nessa obra, Mises toca na ferida de todos os anticapitalistas, sejam eles: comunistas, socialistas, corporativistas etc, deixando claro o porque deles pensarem da forma que pensam. É uma análise perfeita do como a palavra "capitalismo" foi associada a significados que não condizem com a sua origem. Pessoas que frequentemente associam o termo a exploração, escravidão e benefícios para a burguesia, são indivíduos que não conseguem obter sucesso e precisam de um governo assistencialista e protetor os ajudando a obter resultados. O trecho a seguir complementa e resume a obra:

"Para entender a aversão do intelectual ao capitalismo, é necessário perceber que na sua mentre, o sistema é a encarnação de um número definido de pares de cujo sucesso ele se ressente e a quem ele responsabiliza pela sua frustração decorrente das suas próprias ambições desmedidas."
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Filino 19/04/2019

von Mises. E por que não?
De uns tempos pra cá, von Mises tem sido mais presente nas prateleiras das livrarias e as conversas sobre economia e política com uma frequência não vista antes - ao menos para o grande público. E isso é ótimo.

Com "A mentalidade anticapitalista", imergimos nos argumentos levantados contra esse modo de produção e desnudamos o que haveria por trás das supostas intenções nobres dos seus detratores: ressentimento e inveja contra os que, ao contrário deles, conseguiram ser bem sucedidos. Obviamente é difícil estabelecer, pura e simplesmente, uma relação de causa e efeito entre esses dois elementos  (crítica anticapitalista e ressentimento), mas por outro lado isso não pode (nem deveria) ser descartado sem mais nem menos. A arguta explanação de von Mises contribui para o estabelecimento de uma chave de leitura válida e ainda atual.

Mas o autor não se limita a esse aspecto psicológico. Aborda os danos causados por uma economia planificada (que implica a ausência de mercado), estabelece o consumidor como verdadeiro soberano na produção (e na diminuição) das riquezas, louva o estado em que predomina o "laissez-faire" (caracterizado pela mobilidade entre classes) em detrimento das sociedades estamentárias, bem como relaciona, diretamente, as liberdades, o desenvolvimento científico e a redução da pobreza a uma adoção cada vez maior de valores capitalistas.

Em muito boa hora von Mises emerge nas discussões para além dos muros acadêmicos. Concorde-se ou não com seus argumentos, é uma agradável  (e necessária) lufada de ar fresco em discussões que pareciam irremediavelmente impregnadas por uma sufocante fumaça proveniente da esquerda.
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Lista de Livros 07/01/2019

O relincho do 1%
Não é tarefa particularmente fácil defender a concentração de renda, defender as mordomias, prerrogativas, privilégios e bonanças do 1%.
E é exatamente a esta tarefa que toda a obra de Von Mises se propõe, um lixo tóxico que não é levado em conta por nenhum pesquisador que tenha o mínimo de sensibilidade social e senso de solidariedade com seus semelhantes.

Para Von Mises, se uma pessoa deseja uma sociedade mais justa e equânime, se deseja uma sociedade de classe média, onde todos tenham direitos mínimos garantidos, uma educação, saúde, moradia, cultura etc. com uma qualidade mínima que permita uma vida saudável em sociedade, isto se dá, na realidade, porque a pessoa é invejosa (!) dos milionários.
Os seguidores da igrejinha neoliberal defendem a falácia de que se você é uma pessoa humilde e deseja uma maior justiça social, você é invejoso. Se você é mais abastado e deseja justiça social, você é da esquerda caviar.
Frente a hipocrisia, não há alternativa possível.

Para defender o privilégio do 1%, a quantidade de dislates, mistificações, mentiras, distorções, meias-verdades e afins que abundam na obra de Von Mises são impressionantes.
Por mais que tente disfarçar, ele eventualmente mostra sua verdadeira face quando deixa escapar o desprezo que ele sente pelas pessoas, em expressões tais como “massas indolentes” – justamente as massas que com seu trabalho firme e honesto sustentam a bonança de alguns poucos.

Hoje as pessoas ridicularizam o guru astrológico dos bolsominions – aquele que disse que o refrigerante Pepsi é feito com fetos abortados, que a ONU apoia o terrorismo, que existem livros ensinando crianças a fazer sexo oral com elefantes, que a Lei da Inércia é falsa e Isaac Newton era um imbecil, que o ser humano não necessita de cérebro pra viver, que Charles Darwin é o pai do nazismo, que o FMI e o nazismo são de esquerda, que os EUA entraram no Vietnã com o intuito de perder a guerra, que a ditadura brasileira foi branda e tinha eleições democráticas – e que já chegou ao cúmulo de construir uma barca egípcia no porão de casa para fazer uma viagem no tempo (!). Por conta destas e outras muitas loucuras, o guru astrológico já foi internado duas vezes em sanatório pelos próprios familiares.
Entretanto, estes delírios não são, digamos, os mais comuns na figura e de seus extravagantes seguidores. O foco dele é o comunismo. De acordo com o guru astrológico, até a eleição do Papador de Alfafa em 2018 o Brasil era uma ditadura comunista, Bill Clinton era um agente de Pequim infiltrado, há uma suposta conspiração comunista global e o movimento gay, a ONU, o Foro de São Paulo e o FMI são parte dela (naturalmente, pra ele, o marxismo nasceu do satanismo); há 40 milhões de comunistas no Brasil e o General Geisel também seria comunista.
Pode-se pensar que estes delírios lunáticos são oriundos apenas da insanidade do construtor de veículo para viajar no tempo. Entretanto, isto não vem de hoje e o livro aqui resenhado é prova disso.
Von Mises chega ao cúmulo de escrever que histórias de detetive (tais como do Sherlock Holmes e o inspetor Maigret), na verdade, são cruéis fábulas socialistas que se dignam a macular os grandes feitos de burgueses honestos e honrados.
Com efeito, não há limites para o ridículo.

Se for pra utilizar a valoração moral que estes sujeitos tanto apreciam, pode-se afirmar que este é o tipo de livro e de autor que presta pra quem não presta.

site: https://listadelivros-doney.blogspot.com/2018/12/a-mentalidade-anticapitalista-ludwig.html
Sabrina 07/01/2019minha estante
Você recomendaria a leitura para um estudo da argumentação tosca dessa geração neoliberal de internet?


Lista de Livros 07/01/2019minha estante
O Barão de Itararé dizia que de onde menos se espera, daí mesmo é que não sai nada. O aforismo aplica-se perfeitamente ao caso.
Encontramos na obra de Mises exatamente os embustes e empulhações que esperaríamos.
Este tipo de literatura serve para se ver in loco a tragédia neoliberal, mas não há maiores novidades.


Sabrina 07/01/2019minha estante
Então nesse caso vou me poupar. Obrigada!


Brenda 07/01/2019minha estante
Adorei!


MarydudaLima 11/01/2019minha estante
Perfeito


Mauricio186 28/06/2019minha estante
"Relincho do 1%": o título do comentário é sintomático.


Bruno 08/08/2019minha estante
Poderia dar argumentos bons contra o livro, já que não gostou. Mas infelizmente só ficou falando besteiras e falando mal de outra pessoa que não tem relação com o liberalismo


Marc 15/05/2020minha estante
Que interessante: construiu um espantalho (sobre outro autor e não sobre o livro) e criticou a partir daí. A argumentação de von Mises e onde poderia estar errada nada. Mas não se desespere, vcs são treinados para isso, para debochar, ridicularizar, desumanizar, com o intuito de afastar as pessoas desse pensamento, para que não corram o risco de mudar de lado; portanto, não fez mais do que se costuma fazer. Só isso já mostra sua desonestidade intelectual, permeada de limitações de quem só conhece o marxismo e pensa que o universo está contido nele. Daí me perguntam porque eu desço o sarrafo no marxismo em minhas resenhas e explicação está em pessoas desonestas intelectualmente como vc...


Tyago.Marques 06/08/2020minha estante
Desculpe, mas qual a relação entre Mises e Bolsonaro? Você pelo menos leu o livro?


Lista de Livros 02/10/2020minha estante
Tive o cruel desprazer de lê-lo.

A relação entre Mises e a eleição de Bolsonaro está explicada na resenha: a paranoia anticomunista.

De todo modo, mesmo não tendo sido tema da resenha, te respondo: o trágico receituário neoliberal de Paulo Guedes aplicado no governo Bolsonaro, tem como embasamento os escritos de Mises e outros charlatões similares.


Ju.Cardozo 12/05/2023minha estante
eu quero fazer uma resenha, mas depois de ler a sua sei que a minha vai deixar a desejar. Muito boa!! Não desencorajo ninguém a ler Mises, pois pra poder criticar e rebater críticas precisa-se necessariamente conhecer. É uma pororoca de chorume? é, mas ao terminar de ler você sai com a consciência tranquila de saber que está do lado certo da história.


Cílio Lindemberg 08/03/2024minha estante
Camarada, obrigado por isso! Quase me pus a perder meu tempo com Mises. ó/




Thalles 03/12/2018

Incisivo, enfático, mas superficial.
Uma metralhadora giratória. O autor é super abrangente e defende o capitalismo de falácias desde artistas e ideólogos até políticos e culturas inteiras. O livro é compacto e a divisão de assuntos torna a leitura bem prática e, para sorte dos que, como eu, em algum momento largam a leitura, faz com que o leitor possa retomar sua caminhada sem grandes esforços.
Único ponto negativo do livro: superficialidade. Como dito anteriormente, Mises caminha pelos mais diversos campos para defender a economia de mercado, mas não fica muito tempo neles. Três páginas pra falar dos escritores, outras cinco para as artes cênicas, e assim vai. Embora não falte bom argumento, senti falta de profundidade nos assuntos tratados.
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