Guilherme.Augusto 22/10/2020
LUCIDEZ!
Precisamos falar sobre Mises nas escolas! rsrsrs
Parece até ironia, mas não é. De fato, precisamos sim argumentar o por que de Ludwig von Mises não ser citado nas escolas tupiniquins; quiçá em faculdades ou cursos técnicos. Nenhuma menção sequer, nada, zero. Bom, o motivo nós sabemos (uns fingem não saber).
Não só aqui, como em praticamente todo o ocidente, a mentalidade anticapitalista tomou proporções grandiosas, dominantes. Está enraizada na nova cultura, nos ensinamentos, no próprio mercado (temos aí um paradoxo), na grande mídia e tutti quanti. Nossos intelectuais, por bel prazer e uma tara sem precedentes, expõe tais pensamentos, ideais vis e baratos, moldando-os ao seu público, convencendo-os de que o "bicho papão" capitalista é o causador de todos os males, principalmente da injustiça social e da desigualdade.
São alucinados pelo socialismo, progressismo e comunismo, que (não por coincidência) são, nada menos, a mesma coisa. Insistem que estes "sistemas de governo" trazem a tão almejada igualdade, a tão cobiçada justiça social. Pura ilusão! Estamos carecas de saber que, a partir do momento que se tem um um governo intervencionista, autoritário, que fere a liberdade individual e literalmente dita as regras do que você pode ou não fazer, gera-se o colapso, tanto social quanto econômico. E é esse o ponto no qual o mestre Mises menciona e demonstra, de forma cristalina, tranquila e eficaz.
Nos traz à tona todos os males do esquerdismo, desde a cultura até a economia, com estudos e fatos, menções e experiência; um legítimo professor.
Apenas um adendo: foi através do capitalismo que a condição humano melhorou, como também foi através deste "malvadão" que se pôde pesquisar e fabricar remédios, vacinas e métodos eficazes em prol da saúde. Não obstante, aumentou-se as industriais, quantidade de emprego e, consequentemente a qualidade de vida. Criou-se oportunidades, chances de crescimento, de empreender. A liberdade individual é soberana, como também o livre comércio. Os princípios, os valores e a ética são elementares, visto que, norteiam os contratos sociais.
Dito isso eu pergunto: por que o capitalismo é tão odiado? (sabemos que essa questão é retórica).
Resumindo, aos que defendem o anticapitalismo: hipocrisia, ressentimento, rancor, retaliação, etc. Obsessão pelo centralismo, do domínio das massas, da regulação e estagnação da economia, do colapso social. Ou seja, a tão sonhada igualdade e justiça social é medida por baixo, pela pobreza de todos camuflada de bem comum.
LEIAM MISES!