A Essência do Dragão

A Essência do Dragão Andrés Carreiro




Resenhas - A Essência do Dragão


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sentilivros 07/11/2015

resenha de A Essência do Dragão
A história é muito boa. em minha opinião, um livro "filosófico", trata das questões "essênciais" ao ser humano, e se colocássemos em prática a teoria, ou melhor os valores dos dragões, em nossas vidas, com certeza estaríamos em outro estágio de "evolução".
Como o nome já diz, a história conta como os dragões evoluíram e chegaram a quase extinção, e que com a astúcia do líder conseguiram "sobreviver", mostrando acima de tudo que valores como respeito e integridade, além de inteligência, são fundamentais a uma sociedade.
Entretanto apesar da história ser fascinante e muito bem elaborada, a narrativa é um pouco densa e cansativa, e a linguagem um tanto "formal", mas os últimos capítulos são tudo de bom e o final nos deixa com uma vontade de saber o que ocorrerá a partir de agora.
O trecho abaixo, para mim, diz tudo sobre a "essência" do livro.

"...Situações estranhas que nos colocam à prova, e delas a verdadeira essência do ser é demonstrada. Nesses momentos, a verdade surge nua e crua, sem maquiagem ou ornamentos. O caráter construído será levado ao seu mais profundo desafio e, perante esses momentos, descobre-se se foi moldado com argila crua, vulnerável a qualquer intempérie, ou do mais bem concebido titânio resistente e sólido..." pg. 293

site: http://sentimentonoslivros.blogspot.com.br/2010/11/essencia-do-dragao-andres-carreiro.html
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jackfowl 24/08/2015

Cansativo porém interessante
Acho que o autor é muito prolixo e repetitivo. Em muitas partes pensei em desistir da leitura, porém o enredo me cativou a descobrir como terminaria a história do Tlüogoradami.
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Sheila 02/09/2013

Resenha: "A Essência do Dragão" (Andrés Carreiro)
Olá pessoas! Como estão? Mais uma obra da Literatura Nacional, e estamos com muitas obras de literatura fantástica sendo publicada pelos nossos autores, hein? No livro de hoje, como já fica claro pelo título, os protagonistas serão os dragões, seres míticos que povoam a mente dos povos desde tempos remotíssimos.

No entanto, no livro de Andrés Carreiro, eles são muito mais que isso: são reais, um povo antiquíssimo esquecido pelos humanos e que ressurge na terra com uma missão muito especial, e um segredo que pode mudar para sempre a história da humanidade.

Tudo começa na Ásia, há 3000 anos. Logo no início do livro, somos apresentados ao Li-Seugs, povo que, conta a lenda, originou-se de um comerciante, motivo pelo qual tiveram no comércio sua principal atividade. No entanto, a ganância que tomou conta do povo fez com que estes acabassem se dividindo, fora que suas conquistas acabaram por chamar a atenção da avidez de outros povos, e as guerras se tornaram constantes.

Assim, um povo próspero, com milhares de integrantes, acabou virando um grupo nômade com algumas dezenas de pessoas lutando para sobreviver em meio a aridez das montanhas. Até que o chefe do bando, remexendo em escrituras antigas e em desuso, acha ditos que falam de uma terra longínqua, mas onde a escassez não é tanta, e o inverno não leva embora seu povo, nem pela fome, nem pelo frio.

Mas algo acontece em meio a jornada dos Li-Seugs: alguns de seus integrantes veem um curioso objeto cair do céu e, de dentro deste, uma estranha criatura surgir.

"O local estava todo chamuscado, porém não havia mais nenhum vestígio de fogo nem um odor de queimado excessivo. O objeto estava no chão, intacto, sem movimento algum ...
- Será alguma coisa dos Deuses que caiu acidentalmente? - perguntou Ji a Shoi.
- Não sei.
- É melhor voltarmos - disse Zhi. (...)
Quando deram as costas para a flecha gigante dos deuses, um barulho saiu das entranhas daquilo...De repente, saiu uma criatura monstruosa, com três metros de altura."

Assustados, os Li-Seugs percebem tratar-se de criatura algumas vezes descrita por seus ancestrais, mas é difícil para eles aceitarem o que estão vendo. No entanto, o livro interrompe este inusitado encontro entre seres, e passa a Hong Kong, 1985. Por incrível que pareça, a família Li-Seugs continua viva - e é como se não houvesse envelhecido um ano sequer. De volta ao comércio, são donos de uma das empresas mais lucrativas do mundo.

Por trás de tudo isso, um grande segredo. Quem eles terão encontrado, acerca de 3000 anos? O que sua vinda significou para a humanidade? Quais seus planos em relação à raça humana, e onde se enquadram os Li-Seugs neste plano? Algo que você, caro leitor, só saberá após ler as páginas do livro em questão! Não vou estragar a surpresa, lógico, mas como já li, vou dizer a vocês um pouquinho do que achei.

Pois bem, apesar de ser uma trama rica, muito bem elaborada, e que explora os dragões por um prisma totalmente diferente - realmente nunca havia me deparado com uma trama sequer remotamente parecida - eu não gostei muito não. Talvez por que eu não seja muito fã de dragões. Talvez por que o livro fugiu muito do convencional e eu seja antiquada, quem sabe?

Espero não estar sendo excessivamente crítica, mas é uma daquelas tramas que simplesmente não conseguiu me tocar. Não vibrei pelos personagens, não senti a emoção deles, não me senti ansiosa nem no desenrolar, nem ao fim da obra. Mas, como sempre costumo fazer ao fim das resenhas em que os livros não viram uma das minhas leituras preferidas, espero que você, caro leitor do blog, possa me ajudar a democratizar o espaço nos brindando com sua opinião. Abraços e até a próxima!


site: http://www.dear-book.net/2013/09/resenha-essencia-do-dragao-andres.html
Andrés Carreiro 02/09/2013minha estante
Olá, Sheila.

Tudo bem com você, :)

Acho que você tocou, no seu comentário final, em pontos fundamentais do livro. Eu terminei de escrever A Essência do Dragão (primeira versão) em 2008 e de lá para cá mudei muito alguns conceitos que eu tinha em relação à literatura. Como obra de estreia ela certamente teve muitos pecados e aprendi muito com comentários sinceros, como o seu, dos leitores. No início eu ficava até aborrecido com alguma crítica, mas percebi a importância que é ouvir o leitor. Mais vale uma boa crítica que um elogio vazio e vice-versa, ;)

Espero que em livros que eu publique no futuro, possa tê-la novamente como leitora e que você encontre aquilo que procura em um bom livro.

Forte abraço,

Andrés.




bgkran 08/05/2012

Pura ficção clássica. Um achado para os amantes de FC.
Não, este livro não é para qualquer um ler!!! Se você é um apaixonado pela fase áurea da literatura fantástica de ficção mundial e tem entre seus livros preferidos livros como: A saga DUNNA, a mega coleção Perry Rhodan ou os clássicos de Asimov, com certeza esta história irá te conquistar. Elementos da história me levaram a relembrar muitas coisas que li durante minha infância e adolescência, e este tipo de sentimento já enobrece uma obra! Parabéns a Andrés pelo trabalho. Ansioso pela continuação da história! "A essência continua viva!"
Andrés Carreiro 26/07/2011minha estante
Olá, Bruno.

Caramba, estou sem palavras. Não só pelo elogio, mas principalmente por você ter captado a "essência" do livro. Posso dizer que a Essência encontrou mais um de seus leitores, rsrsrsrs!
Obrigado, :)

Abração,

Andrés.




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Andrés Carreiro 07/03/2012minha estante
Puxa vida, Diego! Obrigado pelas belas palavras escritas ao livro, :)
A "Essência" foi uma tentativa de fugir do convencional e esta "experiência" acabou dividindo opiniões. É claro que ele está longe de ser um livro perfeito,(ou popular) mas como primeiro trabalho de um escritor em início de jornada me permiti o direito errar, rsrsrs!
Ganhei o dia com a sua aprovação em relação a AEdD.

Forte abraço,

Andrés.




fdelrio 21/07/2011

Quem diria que os dragões também são chatos!!
o livro começou muito bem, contando uma estória muito interessante de dragões chegando na Terra em naves nos primórdios da civilização, mas depois de umas 60 páginas, ele começa a descrever nos mínimos detalhes a estória dos dragões e vai até a página 228, quase acabando o livro é que volta a contar a estória do início, o pior disso é que a estória dos dragões é muito, muito, chata eu pulei depois de umas 50 páginas pro final, porque não aguentava mais perder meu tempo. Horrível, tinha tudo pra ser bom, mas se perdeu completamente.
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Alba 11/03/2011

Resenha feita por mim, no Psychobooks!
Comecei a ler o livro com uma ideia completamente diferente do que me esperava. Não sou muito de ler sinopses, então quando li “Dragão” e comecei a leitura na “Na Ásia, há três mil anos”, logo pensei que encontraria dragões com as características a que estamos acostumados.

Pois bem. O Andrés inovou! O dragão dele chega de nave espacial, e a história que se desenvolve a partir daí é completamente surreal e inovadora.

O planeta Terra teve os dragões como sua primeira raça nativa. Eles evoluíram, desenvolveram tecnologia própria e foram desbravar o Universo.

O encontro de Tlüogodärami, o dragão, com Li-Seug Shoi há três mil anos, pontua o início de uma amizade e compromisso com o retorno do dragão às suas origens. Com os anos passados e o avanço da tecnologia, finalmente Tlüogodärami vê na figura do empreendedor Andrew a possibilidade de sua fuga e encontro com os de sua raça.

Durante todo o livro o Andrés nos leva por uma linha do tempo bem extensa, desde milhões de anos no passado da Terra, até 2036 da era Cristã, explicando como foi a ascensão da raça dos dragões e as causas de sua queda. Esse primeiro livro da trilogia trata basicamente disso: de como era a vida dos dragões na Terra e os motivos que os levaram a desbravar o Universo e sua posterior queda e quase extinção. A descrição é pontuada com algumas situações essenciais à trama, acontecendo ou no presente descrito no livro ou no passado.

Algumas explicações foram enfadonhas… Durante algumas partes do livro realmente perdi minha atenção e tinha que voltar a ler uma linha ou parágrafo.

Por falar em parágrafos, a diagramação do livro não me agradou muito. As letras são muito pequenas e às vezes o autor se estende em um mesmo parágrafo durante a página inteira. Isso realmente dificulta a leitura, chegando a deixá-la pesada e monótona. A sensação que tinha quando me deparava com um parágrafo muito grande era a mesma que tenho quando vejo um texto sem vírgulas… A impressão é que falta pausa para respirar entre uma ideia e outra; isso realmente me desagradou.

Gostou? Acesse o site: http://www.psychobooks.com.br/2011/03/resenha-sorteio-essencia-do-dragao.html
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Psychobooks 11/03/2011

Comecei a ler o livro com uma ideia completamente diferente do que me esperava. Não sou muito de ler sinopses, então quando li “Dragão” e comecei a leitura na “Na Ásia, há três mil anos”, logo pensei que encontraria dragões com as características a que estamos acostumados.

Pois bem. O Andrés inovou! O dragão dele chega de nave espacial, e a história que se desenvolve a partir daí é completamente surreal e inovadora.

O planeta Terra teve os dragões como sua primeira raça nativa. Eles evoluíram, desenvolveram tecnologia própria e foram desbravar o Universo.

O encontro de Tlüogodärami, o dragão, com Li-Seug Shoi há três mil anos, pontua o início de uma amizade e compromisso com o retorno do dragão às suas origens. Com os anos passados e o avanço da tecnologia, finalmente Tlüogodärami vê na figura do empreendedor Andrew a possibilidade de sua fuga e encontro com os de sua raça.

Durante todo o livro o Andrés nos leva por uma linha do tempo bem extensa, desde milhões de anos no passado da Terra, até 2036 da era Cristã, explicando como foi a ascensão da raça dos dragões e as causas de sua queda. Esse primeiro livro da trilogia trata basicamente disso: de como era a vida dos dragões na Terra e os motivos que os levaram a desbravar o Universo e sua posterior queda e quase extinção. A descrição é pontuada com algumas situações essenciais à trama, acontecendo ou no presente descrito no livro ou no passado.

Algumas explicações foram enfadonhas… Durante algumas partes do livro realmente perdi minha atenção e tinha que voltar a ler uma linha ou parágrafo.

Por falar em parágrafos, a diagramação do livro não me agradou muito. As letras são muito pequenas e às vezes o autor se estende em um mesmo parágrafo durante a página inteira. Isso realmente dificulta a leitura, chegando a deixá-la pesada e monótona. A sensação que tinha quando me deparava com um parágrafo muito grande era a mesma que tenho quando vejo um texto sem vírgulas… A impressão é que falta pausa para respirar entre uma ideia e outra; isso realmente me desagradou.

Gostou? Acesse o site: http://www.psychobooks.com.br/2011/03/resenha-sorteio-essencia-do-dragao.html
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dani 02/03/2011

A Essência do Dragão - Andrés Carreiro
No livro A essência do Dragão o autor Andrés Carreiro narra uma nova teoria em que os dragões foram a primeira civilização organizada do planeta Terra e conta a trajetória desses seres e o mais importante: que eles ainda existem.
O livro começa contando sobre a vida de um grupo de humanos, os Li-Seug, um clã de comerciantes, que viviam há três mil anos em que se destacavam os integrantes: Shoi, o líder, sua irmã Zhi, e os companheiros Goo e Ji.
Após esse clã ter um encontro inesperado com o dragão Tlüogodärami suas vidas mudaram e se ligaram para sempre.
Andrés nos conta a história dessa civilização de dragões que teve um passado de desunião e tragédias e o futuro marcado por união e total evolução tecnológica, porém em um certo momento a paz dessa espécie e totalmente abalada e os dragões tiveram que repensar os seus valores e estilos de vida.
A narrativa do livro não é linear, intercalando assim o presente da humanidade, o passado do clã Li-Seug a história dos dragões e um futuro com algumas surpresas, porém algumas vezes há descrições bem minuciosas e parágrafos extensos que tornaram a narrativa não muito fluida e, na minha opinião, isso quebrou um pouco o ritmo da leitura em alguns pontos.

http://olhosderessaca25.blogspot.com/2011/03/essencia-do-dragao-andres-carreiro.html
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Paulatictic 30/01/2011

Um livro interessante, mas que deixou muitas dúvidas...
CONTÉM SPOILER

Vou confessar que apesar de ler a sinopse do livro antes de começar a leitura, eu esperava uma história cheia de magia e fantasia, afinal, um livro com o nome “A essência do dragão” dá para se ter essa idéia. Pois bem, nas primeiras páginas isso realmente foi possível, já que se contava uma história dos tempos primórdios... Mas de repente tudo muda, já que a história dá um salto para os anos atuais.
Eu primeiro, dou um ponto para o autor, justamente por ele ter essa “sacada” com a evolução da história, acho que essa passagem do tempo foi bem interessante, pelo menos eu me senti tentada a ler.
Mas também vou dizer que teve coisas que eu não curti muito não, e depois que acabei o livro eu fiquei pensando na possibilidade – muito possível – de não ter entendido direito essa história. Primeiramente, eu fiquei um pouco surpresa e confesso que desanimei um pouco sobre como ele descreveu os dragões, sei lá, eu gosto de dragões do estilo clássico, ou seja, dragões como seres míticos com poderes mágicos que nos remetem a um mundo de fantasia.
E quando eu li esse livro e me deparo com dragões com super tecnologia – que na verdade se parecem muito com a nossa tecnologia de uma maneira diferente, já que eles conseguem vasculhar o universo –eu fiquei um pouco que chocada.
Mas tudo bem, acho que eu estava com um preconceito diante de tudo e por isso continuei a ler, e entrei na história, acho que o autor também conseguiu fazer um bom trabalho em relação à originalidade, acho que isso foi bem legal e de certa forma ficou na minha cabeça.
No entanto, acho que eu fiquei com várias perguntas – e se alguém quiser responder pelo menos essas duas, eu ficaria muito agradecida. Primeiro, por que dragões? Enquanto eu lia, eu imaginei a relação entre dragões – com toda a sua história clássica – e a história que estava lendo, afinal, o autor poderia ter escolhido escrever sobre uma nova raça ou uma espécie meio humanóide só que com escamas que poderiam lembrar dragões, e não sei, mas acho que caberia melhor. Segundo, eu fiquei pensando na estrutura física dos dragões e em como será que eles desenvolviam a tecnologia que era descrita, apesar de ter algumas menções, eu não conseguia visualizar seres como dragões construindo tecnologia, na verdade eu pensava em tudo menos em dragões... Acho que isso foi algo que pesou muito na minha leitura, afinal, ficou um pouco complicado ler algo e não conseguir visualizar o que estava acontecendo.
Por fim, acho que foi bom ler um livro assim que me despertou sentimentos um tanto que contraditórios e várias perguntas que ficavam perambulando na minha cabeça durante toda a leitura. Diante disso, eu dou outro ponto, já que um livro que estimula ao pensar – mesmo que seja sobre como as coisas acontecem e etc – vale a pena.

http://paulatictic-dicasdelivros.blogspot.com/
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Andrés Carreiro 30/01/2011minha estante
Olá, Paula.

Acho que posso te dar algumas respostas, :)

Por que dragões? No ocidente, estamos presos a conceitos que remetem os dragões a criaturas muitas vezes perversas. Hoje, contudo, com o choque da cultura oriental, algumas interpretações sobre estes seres começaram a aparecer, colocando-os do ?lado do bem?, como em Eragon e aquele filme, coração de dragão (acho que se chama assim). Quis estes seres pela história oriental que elas possuem. Como criaturas providas de tecnologia seriam vistas por povos antigos? Como deuses e a tecnologia como magia. Fundindo estes conceitos, criei a base do livro. Nunca usaria criaturas humanóides, pois queria exatamente levar o leitor a pensar que a forma humana não é a única opção para que uma raça seja inteligente. Afinal a evolução é um jogo de tentativa e erro, e outras possibilidades podem ser bem sucedidas. Contudo, por serem seres do planeta Terra, poderiam dispor de alguns mecanismos evolutivos semelhantes aos humanos (coisa que talvez se fossem de outro planeta não poderiam dispor), como usar cordas vocais para comunicação (situação esta que os mocubrinles só fazem artificialmente).

Sobre tecnologia, confesso que eu via um problema, a princípio. Mas o que é tecnologia? Nada mais é que CIÊNCIA aplicada e engenho. CIÊNCIA é universal, independente de época ou lugar em todo o universo. Portanto, existir semelhanças é ?natural?. Acredito que a jornada de qualquer criatura com inteligência é este mesmo, desde que haja as condições favoráveis.

O primeiro capítulo é esta ideia mesmo. Levo o leitor a um mundo supostamente antigo e no final eu ?jogo na cara? que ele irá percorrer um caminho diferente do que está acostumado.

Obrigado pela resenha. Gostei de ouvir (ler) sua opinião.

Abração!


Paulatictic 30/01/2011minha estante
Obrigada por me responder! fiquei muito feliz. Afinal, quem melhor do que o próprio autor? Acho que agora eu consegui compreender melhor. Eu li na contra capa que você está escrevendo uma continuação né? Isso é muito bom, e quem sabe você poderia colcoar mais detalhes sobre o manuseio da tecnologia pelos dragões, acho que talvez seria possível uma melhor visualização.. sei lá, uma idéia!
beijos e obrigada novamente!




Marcinhow 21/01/2011

http://marcinhoweoslivros.blogspot.com/2011/01/essencia-do-dragao.html
Em A Essência do Dragão, Andrés Carreiro nos transporta para uma estória totalmente inédita, eu nunca imaginei ver os Dragões da forma que eles são retratados nesse livro.
Mas nem tudo é perfeito, eu gostei de mais desse livro, mas não posso mentir pra vocês, meus fieis leitores. Eu achei A Essência do Dragão um livro de difícil leitura, ele é bastante complexo, mas em nenhum momento confuso, principalmente enquanto está sendo contada a história dos dragões, o que deixa o livro um pouco cansativo. Mas por incrível que pareça, isso não tira de maneira nenhuma o brilho desta obra incrível.
Esse livro é daqueles que cada vez que você re-lê, você descobre uma coisa nova, com certeza quero reler ele o quanto antes...

Livro super indicado para quem gosta de Dragões, ficção cientifica e de guerras espaciais. Além disso, A Essência do Dragão tem todos os elementos para agradar o publico Nerd.

Quero Agradecer o autor Andrés Carreiro, por abrir meus olhos para o inimaginável. É muito bom poder ler uma obra original, quando se vê muita mesmice.

Mais Resenhas em: http://marcinhoweoslivros.blogspot.com/
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Estevan 18/01/2011

A ascensão e queda de uma antiqüíssima civilização!
De forma emocionante, dramática e com uma singular riqueza de detalhes, Andrés Carreiro nos apresenta a odisséia de uma civilização que firmou sua soberania na Terra e no sistema solar a milhões de anos, os dragões!
Eles atingiram o apogeu de sua sociedade de forma harmoniosa, cultivando a paz e o altruísmo. Enfrentaram suas vicissitudes com sabedoria, sempre aprendendo com seus erros. No ápice de sua tecnologia, foram submetidos a uma prova derradeira: o contato com uma espécie alienígena hostil. Tiveram perdas inestimáveis, mas superaram o inimigo, num ato desesperador que rendeu um sabor de derrota. Foram feridos pelos espinhos do ódio e buscaram vingança. Sucumbiram aos seus sentimentos mais primitivos! A soberba lhes trouxera o fracasso. Muito tempo depois, um remanescente dos antigos seres surge e busca o apoio da humanidade para trazer de volta parte de seu povo extinto pela guerra remota. No final, a verdadeira essência se revela!
Uma história que, com certeza, redera brilhantes seqüências. O autor revelou-se muito original e criativo em sua proposta! Parabéns, Andrés, pela iniciativa!
Andrés Carreiro 18/01/2011minha estante
Olá, Estevan.

Estou sem palavras para expressar minha felicidade. Um autor do seu gabarito gostando do meu trabalho só me faz ter vontade de continuar, sempre. Obrigado por ter lido e entendido a proposta do livro.

Forte abraço.




druidadp 09/01/2011

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