O Planeta dos Macacos

O Planeta dos Macacos Pierre Boulle




Resenhas - O Planeta dos Macacos


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William LGZ 21/09/2022

Uma das minhas melhores leituras deste ano
Este foi um livro que comecei a ler sem expectativa alguma por já saber, de forma bem superficial, a grande reviravolta em seu final mas acabou que fiquei imensamente surpreendido com sua narrativa extremamente fluída e intrigante do começo ao desfecho e a experiência tornou-se a melhor possível.

É muito fascinante a forma como o autor constrói esta sociedade em que macacos são os seres dominantes do planeta enquanto humanos são apenas mais um dos animais ali viventes, a explicação por trás disso e os detalhes que temperam este mundo foram os fatores que mais me agradaram além da própria escrita de Pierre Boulle que, sendo simples e sucinta, casou perfeitamente com o tema tão interessante tratado.

Para mim o livro não teve defeitos, mas reconheço que para alguns certos conceitos possam soar um pouco estranhos e a agilidade do enredo, que por vezes deixou de explorar determinadas questões de forma tão profunda, pode desgostar. Reitero, embora, que não foi o meu caso pois o livro sempre se manteve coerente com sua condução durante toda a extensão, assim não assustando quando na reta final a trama é acelerada para atingir os finalmentes.

De qualquer forma, se tornou uma das minhas principais recomendações de obras de ficção científica (embora o autor não a reconheça como uma) e por conseguinte também a recomendo à todos que leram esta resenha aqui até o final pois definitivamente, se ficou interessado, valerá bastante a pena.
Rubão 21/09/2022minha estante
Assisti todos os filmes dos antigos aos novos. Sua resenha despertou a vontade de comprar esse livro. Valeu! ??


William LGZ 21/09/2022minha estante
Boa! Tendo assistido os filmes, a experiência será ainda melhor




Silvia Cristina 06/12/2023

Nostálgico
A trama de O planeta dos macacos conta a história num futuro utópico em que astronautas da Terra chegam a um planeta dominado por macacos evoluídos, os seres humanos levam uma vida selvagem e são tratados como animais. A fama da história se deve principalmente ao filme de 1968 e seus inúmeros derivados. Eu não sabia que o filme era uma adaptação do livro de mesmo nome, escrito pelo francês Pierre Boulle e que foi publicado em 1963.
Adorei ler, e ver que o livro difere do filme em várias abordagens, mas mesmo assim foi uma leitura nostálgica.
Vania.Cristina 06/12/2023minha estante
?




Abelita.Azevedo 24/09/2023

Betelgeuse
Esse livro é magnífico
Pode parecer meio arrastado no começo, mas vale cada página

Eu fiquei completamente apaixonada pelos símios
E senti uma grande crítica a práticas de testes em animais, principalmente a animais de grande porte

Confesso que não senti um pingo de empatia por nossa raça
Só pensava que nós fazemos real, todas as coisas escritas no livro a eles.

O protagonista é meio chatonildo
Mas nada que eu perdesse o interesse

Ótimo livro!
Amei.
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Matheus Luís 13/12/2020

Planeta dos Macacos
Excelente! Um livro curto que prende o leitor para saber como o personagem vai agir naquela situação! Vale muito a pena a leitura!
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MaSantana 22/02/2023

Planeta dos macacos conta a história de uma tripulação de cientistas que ao ir em direção ao sistema solar de Betelgeuse descobre um planeta semelhante a Terra. A única diferença é que nele a população racional é formada por macacos enquanto os humanos são como qualquer outra espécie de animais que vivem na selva, sem traços qualquer racionalidade.
A partir daí acompanhando a trajetória de um único tripulante Ulysses que ao tempo que tenta estabelecer contato e provas ao macacos ser um ser racional e capaz de compreensão em níveis mais complexos busca entender que caminhos tomou a evolução para que os macacos fossem os dominantes nesse planeta.
Achei num geral uma boa leitura, mas não vi nada de extraordinário. É claro que o enredo é genial, mas depois da metade do livro já é possível adivinhar como tudo vai se desenrolar. O autor dá pistas tão claras pra que acaba adivinhando tudo com facilidade o que talvez gerasse mais impacto se fosse surpresa.
Ainda sim é uma leitura rápida com uma vibe de filme da sessão da tarde que faz ser um ótimo entretenimento.
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Alison 03/04/2022

Uma das melhores obras de ficção científica que já li
Apesar do título da resenha, o próprio autor não considera a obra do gênero de ficção científica e mesmo sendo uma das minhas preferidas do gênero ela não é perfeita.

É uma história curta, desperta a curiosidade logo no início, mantém um ritmo muito bom de suspense e nos surpreende com alguns plot twist. Mas acredito que o mais interessante de tudo mesmo seja a ideia de colocar em contraste um ser humano com um mundo onde primatas, os quais enxergamos como animalescos, são dotados de inteligência, civilizados e dominam aquele mundo. O choque de presenciar os seres humanos sofrendo com a supremacia de outra espécie nos faz refletir sobre as nossas atitudes como humanidade perante os demais seres do nosso planeta.

Porém, alguns detalhes me tiraram um pouco da história e acredito que pelos mesmos motivos o autor não a considere uma ficção científica, justamente por não ter nenhuma explicação "científica" para alguns acontecimentos. É claro que estamos falando de uma obra de ficção e fantasia, mas não há uma preocupação em tentar tornar alguns acontecimentos no mínimo plausíveis. Lendo o material extra do livro consegui entender que o próprio autor não se levou tanto a sério quando produziu a obra, classificando-a como uma "fantasia agradável". Também admitiu não ter alcançado sua expectativa inicial e não ter ficado completamente satisfeito com o resultado.

Mesmo com seus pequenos defeitos me diverti muito com a leitura e a recomendo muito.
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dionisocastro 08/08/2022

Essa foi talvez a leitura que mais tenha me surpreendido positivamente. Confesso que esperava muito pouco desse livro, mas depois que comecei a ler, não consegui mais parar. Como a maior parte das pessoas, a única ideia que eu tinha de Planeta dos Macacos vinha dos filmes. Eles foram populares a ponto de, mesmo que eu mal tenha assistido um ou outro dos mais recentes, eu já conhecia os pontos principais da história e o famoso final do primeiro filme.

Foi o primeiro livro que eu li completo no meu recém adquirido kindle e foi uma experiência ótima. Ainda nas primeiras páginas, por mais que a leitura fosse fluida, me incomodava muito o egocentrismo do protagonista e narrador em sua posição de homem branco e europeu (o ser considerado mais consciente, tanto na época quanto nos dias de hoje). Mas o egocentrismo dele foi necessário, principalmente porque a maior parte do livro é ver toda a única realidade que ele conhecia se deteriorando diante dos seus olhos.

Claro que o livro ainda puxa muito o saco da humanidade (bem mais do que eu gostaria) e falha em observar diversas camadas sociais e é um pouco antiquado para a época (os revolucionários anos 1960), mas é direto ao ponto em suas críticas, que até hoje podem ser muito bem vindas.

O final, com suas duas viradas de enredo, certamente contribui muito para a qualidade do livro, mesmo que já fosse esperado por mim. Outro ponto muito positivo é sua fluidez, se eu tivesse tido tempo, teria lido o livro inteiro no dia que comecei. Não dá vontade mesmo de parar. Acredito que sua forma de relato contribua muito para isso. Além disso, quero ressaltar também a genial ideia de trazer a história em dois planos, o do relato e o dos leitores do relato.
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bieussauro 29/09/2022

a ilusão da soberania
O livro nos mostra como é arrogante o pensamento do ser humano ao dizer que é soberano em seu próprio planeta e que o controla.
Não. Não controlamos nada.
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Canteli Marcio 11/12/2022

Mais um clássico
O Skoob quer saber o que eu achei do livro.
Então tá bom: eu gostei.
E estou muito feliz em terminá-lo

Ichi, preciso escrever mais pra completar 100 caracteres
LER É VIDA
Fim
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Kess 29/07/2023

A história se passa em um planeta muito parecido com a Terra. Uma tripulação de dois cientistas e um jornalista desembarcam nesse planeta desconhecido, ávidos por encontrar vida inteligente. A surpresa, porém, é que nesse planeta a espécie que desenvolveu a inteligência foram os macacos, enquanto os humanos até existem, mas são nada mais que animais sem consciência.

Só fiquei me perguntando porque não li esse livro antes. Uma baita crítica as atitudes dos humanos e ao mesmo tempo um questionamento sobre as infinitas possibilidades do universo.

"O bom Deus não joga dados, como dizia outrora um físico. Não existe acaso no cosmo. Minha viagem para o mundo de Betelgeuse havia sido decidida por uma consciência superior. Cabe a mim mostrar-me digno dessa escolha de ser o novo Salvador daquela humanidade descida."
Fabio 02/08/2023minha estante
Parabéns pela resenha Kessia! ???




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Rafa 15/04/2021

Uma tripulação de cientistas desbrava o espaço e descobre uma terrível verdade: no mundo em que pousaram, os seres humanos não passam de bestas selvagens a serviço da espécie dominante: os macacos. Desde as primeiras páginas até o desfecho surpreendente – ainda mais impactante do que a famosa cena que encerra o filme de 1968 –, O planeta dos macacos é um romance de tirar o fôlego, com boa dose de inquietação e sarcasmo.
Não costumo ler livros do estilo sci-fi. Porém, O Planeta dos Macacos me surpreendeu muito!! E positivamente!!! Eu nunca assisti aos filmes, mas já conhecia a história meio por cima. E gostei demais do livro!!!

O que mais me saltou aos olhos foi a forma como o autor construiu toda uma realidade diferente da que estamos acostumados. Todas as suas descrições foram muito objetivas e ajudaram bastante na compreensão e na vizualização desse planeta desconhecido.

Acredito que não seja fpacil criar um mundo novo dentro de um livro, mas esse planeta em que os macacos comandam e são bem racionais, enquantos os humanos são os selvagens pareceu muito real. A descrição da perpecepção do personagem protaganista a cada nova descoberta me fez viajar até aquele planeta.

A trama pessoal do protagonista também foi muito bem conduzida durante todo o livro. O romance, o suspense e a ação ali inseridos foram na dose certa. Culminando nunm final bem explosivo, e diferente do filme original!! Não leia a última página de maneira alguma antes da hora!!!!

Se você é um iniciante em sci-fi assim como eu, O Plante dos Macacos é a pedida certa!! Não e truncado, não é longo e é bem simples de entender!!!
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Letícia Goliczevski Medeiros 20/04/2021

Gostei bastante!
O livro tem algumas partes que seriam impossíveis ou, no mínimo, muito improváveis de acontecerem. Por exemplo, o fato de o Ulysse ter aprendido completamente a língua dos macacos em dois meses, o fato de que Soror é um planeta alienígena, mas a cultura é igual (senão muito parecida) com a cultura humana, o fato do professor Antelle ter perdido de forma irreversível a sua humanidade, etc. Mas, relevei essas partes não tão convincentes/verossímeis e aproveitei muito a leitura! A narrativa é bastante fluida e direta, cheia de reflexões importantes e personagens interessantes. Fiquei muito feliz de não saber quase nada sobre a história antes de ler o livro, os plot twists me pegaram de surpresa.
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Andreia Santana 27/06/2022

Das palavras e da memória humana
O ato de falar, não o papagaiar repetitivo da ave, mas a fala consciente, separa os humanos das feras. No entanto, animais selvagens também somos, tão logo se retire a fina camada de civilização que possibilita o convívio em sociedade (ou quase). É da fala que nasce a escrita ? também a leitura, por tabela ? e é a fala que, na medida em que nos força a elaborar o que será dito ? e escrito e lido -, estimula o pensamento e ajuda a consciência a se expandir. Quanto mais falamos, mais aprendemos.

É essa a premissa que conduz O Planeta dos Macacos, do escritor francês Pierre Boulle, um dos clássicos da ficção científica e da cultura pop transformado em filme ao menos nove vezes (veja a lista no final do texto) e em série de TV (duas), desde a publicação da história pela primeira vez, em 1963.

Boulle parte da ideia de que a humanidade inicia um processo de involução a partir do momento em que abre mão do ato de falar e, consequentemente, cede o lugar de ser ativo e ?superior? na criação para outras espécies de primata que, uma vez dominantes, reeditam a fazenda gerida pelos animais em A Revolução dos Bichos (George Orwell, 1945), passando a se comportar exatamente da mesma forma que seus antigos mestres, os humanos.

E aqui, vale ainda acrescentar uma outra referência importante que a leitura da alegoria de Boulle remete o leitor, a frase célebre de Paulo Freire: ?Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é tornar-se o opressor?.

Os macacos do insólito planeta descrito por Pierre Boulle mimetizam e passam a repetir à exaustão os padrões de comportamento dos humanos que os antecederam, repassando esses padrões para as novas gerações de macacos, mas sem nunca prestar uma atenção profunda ao que fazem e, principalmente, sem questionar a tradição.

Assim como os macacos do planeta Soror, os humanos também se apegam aos seus costumes e crenças, e toda uma elite se forma e um ciclo de poder se estabelece com as bases fincadas nesse status quo. Qualquer abalo no alicerce mal encaixado e tudo vem abaixo, daí a necessidade tão urgente de um: desacreditar qualquer voz dissidente; e dois: eliminar qualquer resquício de rebelião (seja intelectual ou social) assim que ela se manifesta.

O livro de Boulle, mais que uma fábula de ficção científica ou terror, também é uma crítica certeira ao antropoceno ? a era de dominação humana sobre a natureza que vêm levando milhares de espécies à extinção, inclusive coloca em risco a nossa própria sobrevivência.

O livro também tem alvos mais específicos, como a Guerra Fria (foi publicado no auge das tensões Estados Unidos x União Soviética); o American Way of Life e o consumismo; a arrogância dos acadêmicos de gabinete (representados pelos orangotangos na história); a selvageria do capitalismo (os macacos no equivalente sororiano da bolsa de valores é uma metáfora bem óbvia, que dispensa explicações elaboradas); e, a destruição ambiental e de outras espécies (como a cena da colossal caçada dos gorilas).

A viagem proposta por Boulle, mas do que nos conduzir à descoberta de uma civilização irmã da humana, inclusive com todos os seus erros e acertos, é uma jornada de autodescoberta. O ser humano se mira no próprio espelho e o que vê, nem sempre é de seu agrado.

Um breve resumo sem spoiler:

Três astronautas, um deles jornalista e com a missão de registrar a experiência (é ele, Ulisse, o nome do herói da Odisseia não é coincidência, quem narra os acontecimentos do livro) viajam pelo espaço até alcançar o que supõem ser um novo sistema solar. Nesse lugar, aterrissam em um planeta que batizam de Soror, por acreditar ser inabitado, mas que é, na verdade, dominado por três espécies de primatas: gorilas, orangotangos e chimpanzés que dominam a fala, as ciências e os recursos da civilização; e onde os humanos são feras selvagens, que não falam e vivem em bandos nas florestas. A partir do encontro dos astronautas com os macacos e com esses humanos de comportamento primitivo, diversos acontecimentos levam Ulisse a fazer uma descoberta surpreendente (quem já assistiu aos filmes de 1963 ou de 2001 sabe o que é, mas quem nunca viu, leia o livro e depois vai lá no streaming ver os filmes).

O exemplar que eu li:

É a edição da Aleph, de 2020, que tem uma capinha retrô que remete às histórias em quadrinhos dos anos 1950/60. Li a versão e-book desta edição, via assinatura do Skeelo Books, um serviço de streaming de e-books e audiobooks. Nessa versão digital, o arquivo tem 3MB de extensão. Além da história de Boulle, há um rico arsenal de artigos e uma entrevista com o autor, quando o livro foi adaptado para o cinema pela primeira vez.

O Planeta dos Macacos no cinema:

1968 ? Título homônimo ao livro, com Charlton Heston como protagonista, mas em vez do nome francês, seu personagem tem um nome americano (claro), é a primeira adaptação da obra de Boulle, publicada cinco anos antes;

1970 ? De volta ao Planeta dos Macacos, Boulle aceitou roteirizar essa continuação, embora seu livro seja uma história única e fechada, sem continuações. O estúdio mudou todo o roteiro e a história ficou infinitamente mais fraca que a original;

1971 ? Fuga do Planeta dos Macacos, a partir daqui a história já foge totalmente da obra literária e vira uma franquia cinematográfica à parte;

1972 ? A Conquista do Planeta dos Macacos;

1973 ? A Batalha do Planeta dos Macacos, é o último filme dessa franquia dos anos 1970;

2001 ? Planeta dos Macacos. Tim Burton dirige e dá sua própria e controversa interpretação da história original de Pierre Boulle. O mérito desse filme, que é protagonizado por Mark Wahlberg, Helena Bonham Carter e Tim Roth, é respeitar literalmente o final escrito pelo autor no livro de 1963. No clássico de 1968, a ideia de Boulle permanece na essência, mas a cena da descoberta de Ulisse foi alterada para algo que, na época, e ainda hoje, surpreende pela metáfora. Essa cena do filme clássico virou um ícone da cultura pop e é muito boa; embora, pessoalmente, eu prefira a ideia do autor;

2011 ? Planeta dos Macacos: a origem. Esse é o filme que rendeu a Andy Serkis, nosso eterno Golum, vários elogios e indicações a prêmios por seu trabalho de captura de movimento para o macaco Cesar. O filme já traz vários recursos modernos e efeitos especiais bem mais avançados que os predecessores. Também abriu espaço para uma saga com mais dois títulos:

2014 ? Planeta dos Macacos: o confronto;

2017 ? Planeta dos Macacos: a guerra. Até então acredita-se que é o fim da trilogia iniciada em 2011.

Todos os filmes listados estão no catálogo do Star+

Ficha Técnica:

O Planeta dos Macacos
Autor: Pierre Boulle
Tradução: André Telles
Editora: Aleph
216 páginas
R$ 30,88 para compra (pesquisado na Amazon em 26/06/22) ou R$ 19,90 na assinatura do Kindle Unlimited; ou ainda via Skeelo Books (assinatura do serviço varia de R$ 9,90 a R$ 39,90, a depender do plano. Operadoras de TV por assinatura e celular oferecem aos clientes o Skeelo em alguns pacotes de benefícios).
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Luna 18/10/2022

Muito Bom
O livro tem boas reviravoltas e uma premissa incrível. Fico imaginano o impacto de quem leu antes de conhecer as várias adaptações, como não foi meu caso.
Mas ainda assim o livro tem o sem impacto garantido. As cenas onde os experimentos são feitos com humanos me colocaram pra por a mão na consciência. Que dieito a gente acha que tem pra forçar outros animais a isso? A tal civilidade é muito frágil mesmo, em certos pontos a comunicação nos tornou piores... Recomendo de mais o livro.
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