Resenhas - Sorteio da Morte

MairêCarrion 12/09/2023

?Prefiro que o tempo corra atrás de mim?
Livro pequeno com uma escrita suave e fácil. É uma leitura rápida, para descontrair e para quando vc n sabe o que ler. Achei bem engraçado mesmo n sendo o foco, tem uma boa intercalação entre as cenas mais tensas e descontraídas, passou muito bem os sentimentos do protagonista. Tem certas cenas e alguns acontecimentos bem clichês, que vc com certeza já viu em outros lugares, mas dá para descontar (sem contar que é um desgosto pessoal meu). Plot bom do final, o autor lançou a bomba e saiu correndo lskskjsksksks enfim, uma leitura gostosinha que dá pra ler em um dia.

Gabii1309 10/03/2023

Não tenho opinião formada
Peguei esse livro na biblioteca da escola, sem muitas esperanças, só para passar um pouco o tempo.
A história é legalzinha, traz uns assuntos importantes, mas achei o enredo mal formado e uma narrativa fraca.
Pode ser também porque o livro é mais antigo, ainda usa trema e alguns termos não mais utilizados, mesmo assim, não achei o livro tão ruim.
É uma leitura muito fácil, já que o livro é pequeno e com uma escrita comum.

Aninha 23/11/2022

Leitura maravilhosa, apesar da simplicidade. É classificado como infanto-juvenil mas teria TANTO potencial de ser mais, um livro filosófico que nos faz qiestionar as escolhas qur fazemos e o valor da vida. E que final :O

grazi 06/06/2022

sorteio da morte ou da sorte?
Sinceramente, no primeiro contato quando era menor me lembro de ficar maravilhada com o livro e sobre o final, pensava que tudo terminava bem, com o protagonista vivo. Mas a que custo? ele nem sabia o preço que pagaria por não morrer, agora tem que conviver pela eternidade sendo considerado um pai ausente e um marido péssimo. Ao mesmo tempo que gosto do final, não me encanta não saber mais nada sobre ele, se ele ficou louco(?) aceitou seu destino(?). Mas tirando isso, ver suas discussões com senhor tipinho (nosso pequeno demônio) geram risadas (até daria um enemies to lovers na minha opinião)

6 de 10. recomendo

thatsnotme 01/06/2022

Não sei.
Faz muito tempo que eu li esse livro, então eu lembro só pouco da história.Mas eu gosto da escrita e lembro que a mensagem que o livro me passou ficou na minha cabeça durante semanas.
Esse livro é bom e você consegue ler rápido e é divertido.

mcaroltheiss 15/11/2021

Escolhi esse livro sem grandes expectativas na feirinha da minha cidade, mas acabou que foi uma surpresa deliciosa. Leitura leve, rápida e que trás bons questionamentos.

Carol | @bibliotecverse 09/09/2021

Legalzinho
Um livro bacana pra completar a tbr. Fiquei bastante entretida na história, uma pena que é bem curto. Gostei do final e leria mais sobre o assunto.

Agnes 03/01/2021

Sorteio da morte
O que você faria se fosse sorteado para morrer?

É uma pergunta, no mínimo, curiosa, né? Mas é exatamente o que acontece com Jean Trumel, que no meio da madrugada recebe uma visita inesperada. O tal visitante diz ser o diabo e conta a Jean que ele irá morrer em três dias, mas como foi o grande sorteado, terá a felicidade (ou infelicidade) de realizar seus mais loucos e sonhados desejos antes de bater as botas, concedidos, é claro, por ele mesmo (o capiroto).

Óbvio que Jean não cai nesse papo de gente maluca e logo trata de mandar embora o visitante, porém não é tão simples assim se livrar de quem veio levar sua alma, e o "tipinho" ? como Jean gosta de chamar o outro ?, continua no encalço do quase morto, tentando a todo curto lhe conceder os seus desejos.

Depois de aceitar que está com os dias contados, Jean começa a pensar em um plano para vencer o diabo em seu próprio jogo, enquanto ensina para o leitor algumas lições (como por exemplo valorizar a família).

Insistente e incansável, o capiroto usa de todas as suas artimanhas para convencer o homem, e nem nota que Jean tem outros planos para os dois.

O livro Sorteio da morte de Hubert Ben Kemoun é uma leitura super rápida e agradável, que faz o leitor pensar em um milhão de teorias e possibilidades, mas no final o surpreende com algo totalmente diferente do que fora pensado.

Thay <3 23/12/2020

SEM SPOILER E SEM SINOPSE KKKKKK
reparei que todas as resenhas desse livro eram praticamente a sinopse do livro, então cá estou para dar uma resenha digna à esse belíssimo livro
é um história instigante e que te deixa com dúvida de como o protagonista vai reagir porque definitivamente é um assunto um pouco diferente que aconteceu na vida dele que antes era de um simples e mero trabalhador.
Porém a parte que mais foi incrível é a reflexão que o próprio livro faz você fazer Inconscientemente porque quando você vai refletir sobre algo meio que explícito para se refletir percebe que o livro inteiro é assim
enfim simplesmente incrível e infelizmente não vi nenhum booktober falando dessa belezinha
SE VC TIVER OPORTUNIDADE LEIA

Fabricio.Fracaro 11/09/2019

Sorteio da Morte
Um livro simples, fácil de ler e com uma história sobre existencialismo.
Trumel tenta fugir da morte, faz de tudo para salvar a sua vida, mas a pergunta que fica, ele era apaixonado pela vida antes de descobrir que iria morrer? Não tinha momentos tão grandiosos com seu filho, tinha deixado a mulher amada ir embora, vivia talvez pelo trabalho em busca do dinheiro, era um homem rico, mas em seus 3 dias ele com todo seu dinheiro não conseguiu a felicidade, talvez quisesse conhecer uma nova paixão, conhecer novos lugares, então ele vivia antes de saber que iria morrer?
Vale muito a leitura.

Biblioteca Álvaro Guerra 07/06/2018

Numa madrugada em que não consegue dormir, Jean Trumel, recebe a visita de um tipo sombrio que anuncia o seu fim para dali a três dias. Assim começam as aventuras e reviravoltas de Trumel, o afortunado ganhador de um sorteio muito estranho.

Empreste esse livro na biblioteca pública

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/8535901019

Sebo Por Todo C 08/08/2014

Em sorteio da Morte quem ganha é a vida
Sorteio da Morte, Hubert Ben Kemoun
Cia das Letras, 2005, São Paulo, 138 páginas

Jean Trumel é francês, publicitário, pai de um menino de dez anos a quem faz visitas protocolares a cada duas semanas.

Em uma madrugada insone é surpreendido por “um tipinho” que lhe anuncia ser o ganhador de um sorteio: dali há 72 horas Trumel irá morrer. A boa notícia é que ele poderá ter todos os seus desejos realizados até a chegada de sua derradeira hora.

Depois disso, o sossego e monotonia acabam para o publicitário. Ele passa a ser perseguido pelo homem a quem classifica como “maluco e inconveniente”. Não há dúvida que o “tipinho” possui alguns truques especiais: aparece e desaparece com facilidade, conhece passagens da vida de Trumel que nem ele mesmo se lembrava e algumas outras coisinhas misteriosas, além de ser particularmente chato, sempre lembrando a Trumel que o seu fim se aproxima com a velocidade que só o tempo pode ter.

O autor, Hubert Ben Kemoun, é argelino, residente na França, onde escreve novelas para a Rádio France e também peças de teatro.
O Sorteio da Morte é um livro adequado a leitores com mais de doze anos. A leitura segue de forma protocolar até encontrar um certo agito próximo às páginas finais.

A grande questão que transparece nesse pequeno livro é grandiosa: existe chance de mudar um destino? É ler [e viver] para encontrar a resposta.

Trecho predileto, p. 15
“Jean Trumel ficou estarrecido por alguns segundos. Que brincadeira era aquela? O sujeitinho podia ser tudo, menos um gozador. Nisso consistia, talvez, a sua força.
De qualquer maneira, era preciso ser muito cara-de-pau para entrar na casa de um desconhecido em plena madrugada para pregar semelhante farsa! O sujeito tinha muita coragem, ou então fora muito bem pago. Talvez as duas coisas.
O problema era que Trumel não conseguia pensar em ninguém que fosse íntimo dele o suficiente para armar uma brincadeira tão grotesca! Amigos de verdade ele não tinha, não passavam de colegas de trabalho. Inimigos também não, pelo menos não que ele soubesse. Desde que se divorciara, vivia sozinho. Às vezes uma mulher passava alguns dias com ele, mas nunca durava muito tempo. Trumel amava demais sua liberdade. Não se prendia a nada nem a ninguém. Nicole se queixava muito disso antes de pedir o divórcio. Ele não tinha outra paixão que não fosse o trabalho – o trabalho e aquela solidão que lhe fazia companhia.”
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