O sol mais brilhante

O sol mais brilhante Adrienne Benson
Adrienne Benson




Resenhas - O sol mais brilhante


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Catarina 22/04/2020

O sol mais brilhante
O livro mostra a perspectiva de três mulheres os valores de maternidade, família, amizade, repatriação e outros sentimentos. É um livro fácil e gostoso de ler. Não precisou explorar circunstâncias decorrentes do patriarcado e pobreza muito presentes na África. Mesmo assim me emocionou em alguns momentos - sem deixar de ser leve - e me ajudou a apreciar a vida e a simplicidade. Concluí a leitura com aquela sensação de gratidão por ter tido esta experiência. (:
Catarina 22/04/2020minha estante
Vc vai gostar !! Achei bem bom mesmo (:


Morganapzk 19/05/2020minha estante
Tive a mesma sensação de gratidão ao concluir. ?


Catarina 19/05/2020minha estante
(: legal demais




Manu 21/05/2020

Linda jornada
Será que ainda somos os mesmos e vivemos como nossos pais?
É possível fazer diferente, mas nossas experiências são enraizadas, não há como julgar a maternidade, não há como julgar as atitudes sem antes conhecer as dores de uma pessoa. Mas sempre dá para recomeçar e isso que esta história trouxe pra mim, uma leitura sensível sobre maternidade e recomeços. Amei a escrita simples e ao mesmo tempo marcante da autora.
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Jessica 31/05/2020

Espaço de fala
O livro de Adrienne Berson "O sol mais brilhante" nos traz a história de três mulheres, uma massai, e duas estadunidenses, com a pretensão de falar sobre maternidade de uma forma difícil de ser abordada, bem mais realista e de diversos pontos de vista. Vamos acompanhar a história dessas três mulheres e as suas experiências com a maternidade.
Um grande pormenor do livro, é o que parece que a capa e de uma história e o miolo de outra , quando pegamos o sol é mais brilhante pensamos que vamos ler uma história sobre as mulheres massai ou sobre alguma tribo africana de mulheres negras, que vivem vidas diferentes da nossa com direitos restritos e dificuldades da vida, como o fato delas, aos 13 anos, serem circuncisado e mutiladas, gostaria de ver nesse livro o sentimento dela por que ter que acontecer isso, ou pelo menos o que a capa sugere, que é a relação de uma mãe com a sua criança branca, porém o livro só pincela esses assuntos, talvez pelo fato de que seja o escrito por uma mulher branca que cresceu próximo de uma tribo. No entanto o que vemos aqui é uma história de duas estadunidenses que foram para África e que vivem sua vida lá, e uma delas divide a maternidade com a personagem simi que é massai.
Cabe aqui a reflexão, já que tem uma roupagem tão afro, tão bela, porque não história dessas mulheres Áfricas , porque o livro inteiramente fala muito mais das mães estadunidenses que , ela já tem espaço para fala, e não fala do que é a maternidade massai, não com profundidade, do que é ser mãe para uma mulher massai.
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lillimarlene 13/11/2020

Outro país, outros costumes
Três mulheres... Ou cinco, pois considero a história das filhas também. Três personalidades, costumes, culturas que, em algum momento se cruzam e interferem nas vidas umas das outras.
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Felipe 22/05/2020

O Sol mais Brilhante
No início estava achando um pouco confuso a leitura, mas logo depois o livro toma um fôlego e a história começa a permear outras temáticas. Sempre com a África como pano de fundo para as histórias, o que trouxe uma grandeza muito grande para o livro. Acho sempre importante lermos mais sobre essas histórias para conhecermos um pouco do outro e assim tentarmos imaginar como a visão de mundo varia de cultura para cultura. Conhecer um pouco da cultura massai no Quênia foi algo muito construtivo! Maravilhoso!
Super recomendo a leitura!
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Brina 04/05/2020

Conhecer novas culturas sempre é desafiador, o que você considera normal pode ser contrariado e vice-versa. A autora nos da uma referência magnifica da paisagem do Quênia, sua fauna e flora bem descritas nos transpota ao país em questão. Um livro singelo que apresenta as faces do significado de ser mulher e o que isso representa na sociedade ou na comunidade. Um bom livro com muitas emoções que só quem é mulher e mãe compreende.
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Litchas 07/08/2020

Bacana
A autora traz reflexões interessantes sobre a maternidade e a vida. É fluido mas não me tocou, não trouxe aquela emoção... nao sei o que faltou.
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Gisele567 15/05/2020

O sol mais brilhante
Essa obra narra a história de três mulheres africanas (por nascimento ou escolha). Mostra um pouco da fascinante cultura massai, e da vida na África, as dificuldades, as paisagens, a cumplicidade com a selva, as savanas, o cenário descrito no livro é encantador. A vida é morte em sua dualidade estão presentes nessa obra, assim como a busca de realizações, de pertencimento a algum lugar no mundo.
Recomendo a leitura!!
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EduardoCDias 10/05/2020

África
O livro demora um pouco para deslanchar, mas depois da metade prende muito a atenção. Muita coisa acontece, muitos fatos diferentes, muitas situações diferentes. Basicamente a história de três mulheres, suas relações com a maternidade e com o ambiente, no caso, África.
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Rozimeire.Fernande 03/06/2020

Intenso
Muito bem escrito , muito bem descrito. Passa emoção, entendimento. Consigo até sentir o calor e os cheiros. Amei. Super indico.
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Soliguetti 29/05/2020

Eliminando preconceitos
Forte, profundo, comovente. É impossível não se emocionar em algumas partes de "O Sol Mais Brilhante". O mais empolgante sobre o primeiro livro de Adrienne Benson, porém, é que nos apresenta a culturas africanas tão estranhas à primeira vista, nos familiarizando com seus costumes. Essa é uma ótima maneira de eliminar nosso preconceito contra aquilo que nos é diferente. A narrativa do livro é ótima e o final, embora não tão coeso quanto eu gostaria, ainda assim deixa uma série de possibilidades em aberto na cabeça do leitor.
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Fernanda 29/04/2020

Emoções muito reais
O livro conta a história de 3 mulheres e em alguns momentos essas histórias se encontram. A história é simples, de emoções cotidianas, mas muito reais. O grande diferencial é que se passa no Quênia e uma das mulheres faz parte de uma tribo local. Qualquer pessoa que passou por qualquer situação semelhante vai se reconhecer nas páginas do livro. Não dei 5 estrelas porque achei que algumas passagens foram enrolações.
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Ester71 15/11/2020

Uma história envolvente sobre relacionamentos entre pais e filhos. Toda a bagagem que se carrega por toda a vida.
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LeandroCastro88 09/05/2021

Não era muito o que eu esperava
Confesso que antes mesmo de iniciar a leitura já estava um pouco desanimado. A autora é americana. Confesso que prefiro ouvir histórias das pessoas locais. Fiquei curioso de conhecer um pouco sobre a África subsaariana. Mas queria ter ouvido de um local. Enfim... É um critério meu. O livro não é ruim. Tem passagens fortes e marcantes.
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Susan.Kate 16/11/2021

A narrativa, em primeira pessoa, se alterna entre as três mulheres: Leona, uma antropóloga americana, que dá à luz em um vilarejo do Quênia e precisa decidir se quer ou não ser mãe, Jane, a solitária esposa de um funcionário da embaixada dos EUA, que descobre de maneira dura como a vida pode ser frágil no continente africano e Simi, uma mulher massai e infértil em uma sociedade em que as mulheres são valorizadas como reprodutoras.
O livro, muito bem ambientado na África Subsaariana, aborda alguns temas bem pesados e diversos (caça de animais, infertilidade, guerrilhas e escassez de água e alimento). Apesar de achar interessante a maneira como a geografia e o clima local são descritos, achei alguns trechos um pouco enfadonhos e arrastados, mas a história me deu a oportunidade de fazer eu me questionar sobre meu papel como mãe.
Eu diria que a história segue a expectativa gerada pela sinopse. Assim, não há nenhum grande plot twist. A única “surpresa” que tive ao ler o livro está relacionada a um dos episódios mais dramáticos, que acontece mais para o final do livro e é, de certa forma, anunciado desde o início, mas eu, particularmente, achei que aconteceria de uma maneira diferente (não vou dar detalhes para não dar spoiler).
A autora, que é norte-americana, mas morou um período de sua infância na África Subsaariana foi feliz em não descrever a cultura massai de maneira preconceituosa. Mas, eu gostaria de ter tido a chance de conhecer um pouco mais sobre a perspectiva de outras mulheres da tribo sobre a maternidade, já que Simi tem uma visão um tanto quanto “americanizada” sobre o tema e Leona e Jane são, de fato, americanas.
No geral, um bom livro de estreia, mas longe de ser o melhor que li esse ano.
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