Morte de Tinta

Morte de Tinta Cornelia Maria Funke




Resenhas - Morte de Tinta


199 encontrados | exibindo 61 a 76
5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 |


Rafah 22/03/2023

Excelente desenvolvimento; final meio mé, apesar da surpresa do "herói" repentino que salvara a todos.
comentários(0)comente



katnissouls 25/01/2021

Mundo de tinta
Essa é definitivamente uma das minhas trilogias favoritas da vida por inúmeras razões, e uma delas é nunca saber o caminho que as páginas te levarão a seguir, e mesmo que imagine mil possibilidades nunca será uma delas a exata!
Não consigo amar o final totalmente, mas foi justo, e se fosse diferente não teria a mesma mágica. Se você gosta de uma boa história de fantasia, acho que essa trilogia é perfeita pra você, e espero que se apaixone pelos personagens assim como aconteceu comigo!
comentários(0)comente



saraalmeida.reading 29/03/2021

Minha paixão
Esse é o último livro da trilogia Mundo de Tinta, de Cornelia Funke. Os livros dela são perfeitos! A história é muito bem delineada e não deixa passar nenhum detalhe em branco, cada mínima coisa tem explicação. Amo demais esse estilo de escrita.
comentários(0)comente



Dóri 04/01/2021

Pior livro!
576 páginas de pura lorota, e o final é o pior de todos!
Dedo empoeirado é um personagem muito promissor e que foi explorado da forma mais trágica possível, onde conta a história dele somente para ter mais páginas
Todos ficaram na historia e vivem suas vidas como se fosse normal, e não querem voltar para seu mundo de origem, mas preferem viver em uma história machista escrita por uma pessoa sem noção, pois o Fenoglio é de todos o pior, pois quanto mais se lê, mais se vê o quão mesquinho e machista ele é, um mundo onde as mulheres se casam no inicio da adolescencia e não podem aprender a ler e a escrever, e não vi nenhuma mudança que todos eles fizeram ao entrarem em um história que não conhecima bem, mas que levaram o seu escritor para dentro dela e o qual ele não fez nada para poder mudar, a não se aquilo que lhe interessasse.
Tempo perdido lendo essas páginas....
comentários(0)comente



Bia 26/12/2012

Triste Desfecho Incrível!
Fim da história realmente? Essa trilogia é tão impressionante que me faz até acreditar de verdade na história. Acreditar nas palavras de Fenoglio , como quando ele diz algo do tipo: "E se existem outros mundos, E se nossa história também não foi escrita da mesma maneira como o Mundo de Tinta?" E não é só isso, enquanto você está lendo este e os outros livros antecessores, você está mais do que em qualquer outro livro envolvidíssima com a história de Cornélia.

Agora que terminei de ler, ainda é difícil me desapegar do mundo de Tinta. Não sei se só eu, mas fui obrigada a perder algumas lágrimas com os dois últimos livros. Não que o primeiro não seja tão bom quanto os outros, mas foram os que mais me envolveram.

Os personagens então, Não sei por onde começar! Meggie ainda é minha personagem favorita, mas Farid, Dedo Empoeirado, Mo, Resa, Elinor, Príncipe Negro... Ah, todos são perfeitos, até os vilôes! Não tinha como ser melhor. Até o Jacopo foi incrível.

Quando acabou eu desejei que tivesse mais capítulos, mais história, mais aventura, mas logo me dei conta que se tivesse, estragava, porque Cornélia soube exatamente como terminar o livro sem nos abalar tanto, Pois o desfecho que ela criou para a trilogia foi o que eu, e o que provavelmente todos os amantes do Mundo de Tinta desejavam.

Agora falta ressaltar uma coisa que me fez pensar muito... Em algum capítulo do final do segundo livro, "Sangue de Tinta", Dedo Empoeirado pensou algo que, pareceu fazer muito sentido pra mim. "Se eu lhe dissesse que há palavras escritas que formam o nosso destino como uma linha invisível, certamente ele não acreditaria." Então eu comecei a refletir sobre isso, que o nosso Destino pode estar escrito, mas assim como ele pôde mudar o dele, nós também podemos, nós temos as nossas próprias escolhas, caminhos a decidir, mas não quer dizer que não exista um destino "escrito" para nós.

Cornélia agora é minha escritora preferida, graças a esta maravilhosa trilogia, com citações maravilhosas, aventuras, romances, tragédias, alegrias, heroísmo, coragem, literatura, e com uma outra grande paixão minha: a Filosofia oculta nas palavras!

Com certeza, recomendo mais que qualquer outro, vale a pena muito ler essa trilogia.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Pluck 29/09/2010

Genial
Caí no erro de ter visto o filme primeiro, o que atrapalhou um pouco meu julgamento do primeiro livro, mas quando cheguei no terceiro a história já estava totalmente formada na minha cabeça.

E cara! A Cornelia criou um mundo genial, com uma trama ao mesmo tempo empolgante e surpreendente que faz você nunca saber o que vai acontecer.
comentários(0)comente



Suphie 20/07/2021

??tão mais emocionante do que o seu??
Definitivamente o segundo livro é o melhor da série. Mas vamos falar do terceiro. O livro é bem narrado, mas tem muitas pontas soltas, principalmente no final. Alguns personagens bons se tornaram extremamente chatos no terceiro livro, como Farid e a própria Meggie, a personagem da Elinor então, insuportável... Mas os vilões são o ponto alto do livro, todos eles são bons, e o mocinho Mo também muito bom, assumindo o papel que era mas não era dele? Era muito gratificante ler as citações no início de cada capítulo coincidindo com o contudo deles; sendo uma característica carregada no três livro. O mundo de tinta seguiu sendo encantador, há controvérsias, mas encantador, porém ainda assim um livro muito longo, enchendo muita linguiça, o final acontece muito rápido, e final rápido de livro longo é como prender a respiração por muito tempo, soltar e não ter muito prazer em respirar novamente?
comentários(0)comente



Marcus Caldas 16/02/2020

Devido a riqueza de detalhes o livro se tornou longo, entretanto, teve grandes emoções e com um final deixando uma deixa para um próximo livro, afinal algumas personagens não tiveram o final que merecia. Em resumo gostei bastante da trilogia e recomendo.
comentários(0)comente



Sarah Rappl 28/09/2019

O fantástico é relativo: um coração de tinta pode bater tão forte quanto um coração de sangue
*HÁ SPOILERS no decorrer do texto*

Todos temos nossas formas de escapar do mundo — saindo com os amigos, praticando esportes radicais, meditando; a minha é lendo. E muitas vezes eu faço isso sem querer e quando percebo, entrei de tão modo na leitura, que não notei barulhos e nem a hora passar. Minha percepção se volta somente para aquela história que me consome cada vez mais. E me vejo sofrendo e vibrando com os personagens. Essas são as melhores, em que os personagens te atraem — mas já vou abordá-los. Uma ótima vantagem de ler é que podemos sair quando quisermos das histórias. Só fechar o livro e fim: vilões, monstros e tudo de malvado que cada narrativa compõe ficam lá. Não podem nos alcançar no nosso dito mundo real.

Só que e se acontece de nos alcançar?

Essa é a premissa da trilogia Mundo de Tinta. O encontro do mundo real, o nosso mundo, com o mundo feito de palavras, de um livro.

E a princípio tudo parece lindo e maravilhoso: conhecer os personagens, os seres fantásticos, os cenários incríveis, só que tudo se torna perigoso quando é real. Quando o leitor passa a não ser mais leitor e sim interagir com aquele mundo.

Então vos alerto, pense bem antes de desejar ser sugado por um livro. Ou que algo venha daquele mundo para o seu. Ou pelo menos esteja preparado para quem o que pode sair.

Não costumamos nos preocupar com outras ações e pensamentos que os personagens teriam fora o que está narrado nas histórias que lemos. E a saga que se inicia com Coração de Tinta faz essa abordagem, que é um dos muitos pontos que me fascina na série. Nós podemos criar algo, mas a criatura vai desenvolver personalidade e vontades próprias. A trajetória de Fenoglio, autor de Coração de Tinta, dentro da obra Coração de Tinta, da autora real Cornelia Funke, publicada em nosso mundo real pela Cia das Letras (e depois pelo selo Seguinte), vai além do que ele imaginou em seu livro. Seus personagens têm vida. Têm sentimentos além das belas palavras que o compõe. E elas escapam de seu livro.

Maggie desde muito nova e mesmo que ainda não soubesse, já teve essa experiência de lidar com ações de personagens que passam a viver em seu mundo. E as consequências que trouxeram para a sua família. É no mínimo peculiar ver Maggie e Mo encantados com a interação entre eles próprios e personagens que conheceram lendo. E nós vamos conhecendo-os melhor conforme eles interagem! O que já é uma loucura.

Fenoglio, que ninguém parece gostar muito, para mim é incrível — como pessoa ele é cansativo, mas o seu personagem de autor deslumbrado é muito bacana de acompanhar.

Aprofundando nos personagens, o meu favorito era o Farid, seu fascínio e devoção aqueciam meu coração. Mas sua lealdade tem nome, como prova no terceiro livro e perdi o encanto por ele. Maggie e Mo são mais parecidos comigo, curiosos, zelosos, identifiquei-me de imediato e continuam sendo meus favoritos. Principalmente Mo. É um personagem muito bem trabalhado, complexo, que vai sendo desenvolvido. Ele passa a saber que é um personagem e luta contra o que lhe impõem. É bem legal a metalinguagem existente aí.

Entre os demais personagens, há o queridinho de muitos, Dedo Empoeirado, um que realmente não me cativa, mas é a estrela de Coração de Tinta de Fenoglio. Não me atraem personagens no estilo anti-herói e mesmo no terceiro volume, quando ele vira um ser fantástico praticamente, além de se “redimir”, ainda não me convenceu. Todavia, todo o contexto com as Damas Brancas e a relação dele com o fogo é bem fascinante.

Roxane, Príncipe Negro e o urso, Bailarino das Nuvens, Violante, Cosme, os ladrões e Doria, como também Resa e Eleanor, atraem pelo o que Maggie acha interessante neles, mas eu não me senti muito ligada, apesar de eu gostar deles no geral. Já no terceiro temos um desenvolvimento maior de Violante e ela parece uma personagem muito complexa, que mereceria um livro só dela: criança sofrida, com um pai vilão, tem fraco por menestréis e heróis, sempre tratada como feia, mas mantém o queixo erguido e a compostura, além do seu amor por livros. Que história incrível seria. Quem sabe ainda pode rolar uma dela junto com o Príncipe Negro? Fenoglio pira.

Nunca fui fã de vilões e aqui eles deixam a desejar. Não gosto de nenhum em específico. Talvez apenas Cabeça de Víbora, pelos seus medos e superstições. Mas Mortola, Capricórnio, Orfeu, Basta, todos são levados só pela maldade. Orfeu é o pior de todos, a narração dele era cansativa e egocêntrica demais — dispensaria o ponto de vista dele. Apesar de ele não ter morrido, mesmo eu compartilhando do mesmo desejo da Eleanor, seu fim foi “bobo”, porém deixou uma abertura para o mal ainda. E eu não gosto de finais ruins. Finais tristes, sim. Mas finais que o mal impera sobre o bem, nunca. Então me agradou que os maus tiveram como destino a morte e com cenas “fracas”, sem alarde. A do Capricórnio só que foi mais magistral, mas como vilão principal da obra, a meu ver, então foi “merecido”.

Já os sequestros/fugas foram difíceis de aturar. Não tenho críticas grandes à obra, no todo ela me fascina, mas isso ficou bem desgastante. Não me fez querer parar de ler, mas nos tira o fantástico, fica só masmorra/castelos. Sofrimento demais. Para os personagens e para a gente. E os cenários são tão legais: queremos as florestas, as fadas, as Damas Brancas, os homens de vidro selvagens, as árvores gigantes!

E todo esse mundo fantástico, só é incrível para nós que não temos nada disso. Enquanto para Doria, Farid e Dedo Empoeirado, o mais fascinante eram os carros, a energia elétrica e as demais facilidades que temos com a nossa tecnologia atual. Sempre vai existir algo mais fantástico. Por isso a arte é tão necessária. Para nos possibilitar o deslumbre desses outros mundos. Outras vivências. Maggie, Mo e Eleanor, principalmente, têm um carinho palpável pelos livros. E vai além de gostar de ler. Eles têm um encanto pela possibilidade. A vontade de querer consumir mais. Conhecer mais. A obra como um todo, desperta isso. Faz crescer dentro de cada um de nós essa compulsão que ronda os personagens, essa paixão por novos mundos, novos personagens, novas aventuras, novas histórias.

A escrita de Cornelia possibilita tudo isso. Ela é tão cheia de vida e amor! Cativa-nos a ler cada palavra. Ela tem um apelo, aconchega-nos em cada página. Faz-nos ver, também, como as palavras são poderosas e até místicas, num mundo antigo que não sabe ler. Em ‘nosso mundo’, muitas vezes a escrita à mão já é considerada insignificante, sendo que ela é um código extremamente útil para nos comunicarmos. Bater os dedos num teclado ou celular não pode substituir tinta e folha. Que os livros sejam todos digitais, mas as nossas palavras sejam encorpadas como a tinta. Temos mãos capazes e devemos usá-las, talvez só não tão ativamente quando Fenoglio e Mo. Afinal, até a Morte vem reivindicar caso um livro queira brincar de deus — uma das partes que mais acho legal: um livro ser o causador de tantas tramas e ainda a solução. A obra toda brinca com esse conceito de amor/medo por livros. Uma abordagem relevante e perspicaz, além de necessária, ainda mais atualmente.

A conclusão da série é boa, mas não me agradou totalmente, apesar das 500 páginas por edição, que te prendem e não deixam largar o livro até acabar, pareceu tudo muito rápido, que tudo se encaixou muito fácil. Como por exemplo, do nada surgir uma narrativa do Jacopo e ele ser a chave para o sucesso. Ninguém espera isso, então surpreendeu, senti até como se fosse uma jogada da autora, como se esperássemos o Fenoglio resolver tudo e ela nos mostrou ‘quem manda’ de verdade. Mas mesmo assim pareceu faltar algo. Como também saber mais do filho de Mo e Resa, nem o nome dele descobrimos…

Não obstante, é uma das minhas séries favoritas! Apesar do que me incomoda, o fascínio que sinto é maior. Sinto-me acolhida e esses sempre foram os melhores livros: os que posso me refugiar lá dentro. E ainda bem que comigo funciona fechá-lo e tudo ainda ficar lá.

Por fim, seguem alguns pontos específicos que eu não podia deixar de comentar.

Uma sacada legal: falar do futuro da Maggie e do Mo a partir de outra história que o Fenoglio já havia escrito sobre o Doria. Até dá um nó na cabeça. Mas já aquece nossos corações, pois sabemos que tudo vai ficar bem.

Uma mancada: não falar o que aconteceu com Sorrateiro e o Cérbero.

Uma lástima: o filme de 2008. Péssimo como adaptação. Ficou caricato, bobo e infantil demais.

Uma dualidade: é nos dito que o livro dentro do livro chama Coração de Tinta porque o coração de Capricórnio é negro como tinta. Todavia o nome da obra em si, principalmente quando acompanhamos até o fim e vemos o “feitiço” que Mo e Fenoglio usam no livro com as palavras ‘coração, sangue e morte’ (que dão título às edições da trilogia), podemos notar que é algo mais intrínseco. Que o livro e seus personagens são quase um organismo vivo, que mesmo sendo feitos de tinta, têm um coração que bate.

Uma descoberta: há um livro de contos chamado Mundo de Tinta (Cornelia Funke — editora Seguinte), lançado após a trilogia. Fiquei até meio chocada de nunca ter ouvido falar dessa antologia, mas já está na lista e sempre válido ler mais sobre um universo que adoramos. Apesar de eu nunca gostar desses contos que saem depois das obras, pois sempre considero fracos, ainda quero conferir.

Um bônus: os trechos que têm nas edições a cada começo de capítulo. Várias obras e poemas me interessaram, é uma abertura também para conhecermos novos livros e autores. Como por exemplo, o poema On turning ten, de Billy Collins, que eu me apaixonei. Fora a emoção de reconhecer alguns.

É a segunda vez que li Coração de Tinta, Sangue de Tinta e Morte de Tinta. A primeira leitura foi há uns 8, 9 anos atrás. E não me lembrava de quase nada e fiquei me martirizando: como podia não me lembrar de uma série tão sensacional? Como é possível ter gostado tanto de algo e não guardado nada… Mas talvez seja a magia do livro, de nos fazer ‘esquecer’, para querermos ler de novo e de novo e de novo. O que obviamente pretendo fazer daqui alguns anos. Afinal, esse é o tipo perfeito de obra que vale a pena ter na prateleira e manusear de tempos em tempos, amando cada pedacinho dela, exatamente como o Mo faz quando pega um livro.

site: https://medium.com/@sarahrappl/o-fant%C3%A1stico-%C3%A9-relativo-um-cora%C3%A7%C3%A3o-de-tinta-pode-bater-t%C3%A3o-forte-quanto-um-cora%C3%A7%C3%A3o-de-sangue-6570f112fbda
comentários(0)comente



ivanafs2 23/06/2012

o desfecho
por se tratar do desfecho do mundo de tinta
se tornou um livro cansativo
pretendo terminar em dezembro desse ano, até lá sua leitura está abandonada
comentários(0)comente



Tuísh 20/04/2021

Reis, Rainhas, Unicórnios e Capricórnios. Tenho vontade de abraçar a Cornelia por ter escrito essa história ?
comentários(0)comente



davilavasc 08/11/2021

????
Ainda sem acreditar que acabou!!! Amei demais! Bem desenvolvido, todos os personagens tiveram seu final bem estruturado, sem pontas soltas.
comentários(0)comente



Tais Caires 05/08/2016

Três livros. Três palavras: Fantasia (de) Amor (aos) Livros!
No terceiro volume da série Morte de Tinta, ainda dentro do livro, os personagens que já te ganharam a esta altura da série, tem de enfrentar o maior dos vilões, além de resolver pequenos assuntos. E nesta terceira parte temos o que mais acontece entre os leitores, e eu me incluo, identificar-se com um personagem e sentir o que ele sente, pensar o que ele pensa.
“Você também não acha que de tempos em tempos deveríamos ler histórias nas quais tudo fosse muito diferente do nosso mundo? Nada nos ensina melhor a questionar-nos por que as árvores são verdes e não vermelhas ou por que temos cinco e não seis dedos”.
Os personagens me cativaram, Dedo Empoeirado é alma dos livros, adorei Violante a filha do grande vilão Cabeça de Víbora, gostei muito de Doria que roubou o coração de Meggie, e Fenoglio o autor do livro, que se sente orgulhoso e com raiva do mundo que criou, um mundo com fadas, elfos de fogo, ninfas e homens de vidro e vilões que são a encarnação do mal de tão terríveis.
A narrativa dos livros é calma e lenta, como se alguém tivesse te contando um história, com diversos momentos emocionantes, e com pausas longas. São livros para serem lidos sem pressa, viajando e se encantando pelo Mundo de Tinta.
“Não é possível ler de verdade um livro sem estar só. Mas é justamente por causa dessa solidão que acabamos nos relacionando intimamente com pessoas que talvez jamais houvéssemos conhecido, seja porque estão mortas há séculos, ou porque falam idiomas que você não entende. Porém, elas se transformam nos teus mais íntimos amigos, nos teus mais sábios conselheiros, nos magos que te hipnotizam, nas amantes com quem você sempre sonhou.”
Como disse no começo, três palavras definem estes livros e para quem leu, sabe a grande importância de três palavras no último livro.
Fantasia (de) Amor (aos) Livros!
Uma fantasia que imagina e descreve todas as fantasias de um leitor, que ama ler e ama as palavras, que estão em um livro, que estão entre as páginas, que ama todos os mundos feitos de papel e tinta.


site: https://booksclubsite.wordpress.com/2016/07/06/resenha-mundo-de-tinta-cornelia-funke/
comentários(0)comente



lavinia.pontes 08/09/2016

Muito tempo depois
Como eu esperei pra ler esse livro! Nunca tinha uma versão corrigida e todas as traduções eram horríveis, só consegui uma versão boa agora e talvez por causa disso eu tenha esquecido quem são alguns personagens e como terminou o segundo livro, mas enfim, Minhas opniões sobre a história: Os mesmo personagens tem muitos nomes e tem hora que confundo quem é quem, principalmente quando se trata dos vilões. Resa tava um saco, parecendo uma criança que fica implorando pra voltar pra casa, pelo menos mais pro fim ela resolve mudar de atitude. Elinor foi outra, só fazia reclamar e era melhor que tivesse ficado em casa mesmo. O romance de Meggie e Farid é realmente sem noção e não acrescenta em nada a história, tanto é que podia não ter acontecido. Jacopo me surpreendeu e Orfeu também, não esperava algumas atitudes neles. Mas o que eu estranhei mesmo foi a pouca participação de Meggie no desenrolar da história, logo ela que sempre ajudou o pai. O livro demora a desenrolar, muitas vezes fica na mesma descrição de como o mundo de tinta está diferente e bla bla bla, poderia ter tido menos páginas, umas 200 pelo menos. E o desfecho acontece muito rápido. Você passa o livro inteiro aflito e num piscar de olhos tudo se resolve. O último capítulo abre margem para mais histórias nesse mundo, vamos ver o que sai, ou não, dele.
comentários(0)comente



199 encontrados | exibindo 61 a 76
5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR