Fat Chance

Fat Chance Sue'Hellen Monteiro de Matos
Sue'Hellen Monteiro de Matos




Resenhas - Fat Chance, Charlie Vega


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biah 15/02/2023

Bom!!
O que falar desse livro?
ele é um livro que mostra a vida da Charlie, uma menina que é insegura com seu corpo, não tem um relacionamento tão bom com a mãe e ama escrever histórias!
eu achei esse livro bom! do começo até o meio, mais ou menos, é basicamente um "diário" contando como a vida dela é, enfim, não achei TÃO interessante, porém... o romance é maravilhoso!!! o Brian e a Charlie são tão lindinhos juntos!! óbvio que passaram por desentendimentos, mas voltaram!!! tiveram momentos que fiquei com raiva da Charlie, mto burra!!
MAS EU RECOMENDO!!!
angelina 15/02/2023minha estante
falar q o romance é maravilhoso é um pouco de exagero né?


angelina 15/02/2023minha estante
nossa real charlie insuportável mds


angelina 15/02/2023minha estante
os desentendimentos mais ridículos possíveis por sinal


angelina 15/02/2023minha estante
recomenda??? omg ferreira, tô decepcionada


biah 15/02/2023minha estante
ai eu gostei mto do romance


biah 15/02/2023minha estante
ah recomendo, pode ter gente que goste mais


biah 15/02/2023minha estante
esses desentendimentos mds, nada haver




ClAudia 11/07/2021

Em busca do amor... próprio
Charlie é uma personagem com quem não me apeguei muito, pois está num momento de extrema insegurança com o corpo, se comparando (e ressentindo) com a melhor amiga. Mas sei que é um livro que pode ajudar muitas adolescentes fora dos padrões a se enxergarem com mais gentileza. A relação dela com a mãe foi o que mais me chamou atenção, pois é algo que tento não reproduzir com minha filha. Por mais que eu seja uma mulher gorda, ainda sofro com a gordofobia internalizada e preciso sempre medir as coisas que falo para não machucar outras pessoas, principalmente a minha filha.
Juju 28/01/2022minha estante
Ótimo esse livro


Jujuba 29/01/2022minha estante
Eu quero trocar algum livro


Thata 19/02/2022minha estante
Ja saiu? Ta como pre venda so pra segunda queria ebook
Mas acho que ele so vem segunda tbm neh




Carous 05/02/2022

Gostaria de socar a cara do meu eu passado e me chutar até todos os ossos estarem quebrados por ter querido ler este livro
O livro tem seus pontos positivos. Porém agora, enquanto escrevo a resenha não sei se decisões acertadas num livro tão decepcionante é algo bom mesmo ou desperdício.

Não há como negar a diversidade étnica e racial no livro. No entanto, parece que Charlie é a única adolescente gorda na escola e umas das poucas pessoas gordas na cidade. A raridade de moradores gordos na cidade é visto quase como peculiar. Isso me soa bem impossível, ainda mais nos Estados Unidos. Mas, vamos voar.
O ponto de Crystal Maldonado é mostrar o ostracismo que as pessoas gordas enfrentam - que de fato existe - e ela o faz isso mesmo que tenha que exagerar.

Apesar de achar que a autora forçou algumas situações para realçar a gordofobia diária e naturalizada que Charlie sofria, eu gostei da escrita dela. É fácil se deixar levar por ela.
Além disso, ela conseguiu reproduzir a comunicação jovial muito bem sem ser daquela maneira adultos-se-passando-por-jovens-e-imaginando-como-eles-falam que de cara tiram a legitimidade do texto.

Se tive problemas para avançar nas páginas e demorei mais do que previ para terminar o livro, não foi por causa da escrita da autora e sim pela sensação de que não havia história para contar.

Porque o que tirei da leitura é isso: Crystal Maldonado queria escrever um livro sobre uma garota gorda porto-riquenha e assim o fez. Não tem mais nada no livro.

Charlie >sequer< é porto-riquenha! Ela nasceu nos Estados Unidos, filha de mãe branca e pai - aí sim - porto-riquenho. Mas ela nunca comentou a raça do pai e latinos podem ser brancos também (um detalhe que Crystal Maldonado não se atentou).

Ela perdeu contato com a cultura de Porto Rico após a morte do pai, não é próxima dos parentes paternos, não sabe espanhol. Só os temperos e a comida multicolorida parecem fazer falta para ela.

Mas quando é conveniente para Charlie, ela joga um "mi Papi" na roda sem contexto algum e se acha A latina no meio de brancos.
No mínimo ela é birracial - e a vivência de birraciais difere um pouco de quem não é, ainda mais no país que a história se passa -; no máximo, ela é uma cínica.

A culpa, é claro, não é da personagem, e sim da autora. Esse artifício me pareceu levemente ofensivo e oportunista. Há outras passagens no livro que reforçam a má impressão, mas não entrarei nessa questão.

Deixando de lado o uso dúbio da representação latina, o fato de Charlie ser gorda é o começo e o fim da existência dela.
Eu achei que fosse me identificar com os sentimentos dela por causa do peso, algumas inseguranças, as dificuldades para comprar de roupas, etc porque sou gorda e fui uma adolescente gorda, mas sou mais que isso. Charlie, não. A história dela girava em torno do peso. Ela gostava de escrever porque era gorda e ninguém duvidaria da sua capacidade. Ela não tinha amigos porque era gorda. Ela era boa aluna porque era gorda.
Gorda.
Gorda.
GORDA.
Todo seu ser é GORDA.

Jesus, como isso foi pobre!
Tanta coisa para abordar, tanta faceta que ela podia mostrar e a autora se limitou a uma coisa.
Não me conformo com a oportunidade perdida dela abordar a gordofobia internalizada da mãe de Charlie, uma mulher que foi gorda no passado, mas emagreceu. Apontar que apesar das duas estarem em lados opostos da balança, ambas tinham questões com peso. Enquanto Jeanie vivia à base de shakes tamanho era seu medo de engordar de novo, Charlie adorava junk foods. No fim das contas, nenhuma das duas tinha uma alimentação saudável apesar da diferença de tamanho dos corpos delas.
Então a mensagem que Crystal Maldonado quis passar da não relação entre sobrepeso e saúde se perdeu porque não se aplicava a nenhuma das duas personagens.
A mãe de Charlie é só uma mulher horrível e insuportável que maltrata a filha.

A única personagem realmente bacana do livro é a melhor amiga, Amelia. Brian também é legalzinho, mas depois que ele e Charlie se acertam, o romance passou de fofo para sem graça. E o personagem parecia existir apenas para bajular a namorada e apoiar todas as suas decisões - por mais ridículas que fossem.

Mas Amelia merece o título de melhor amiga. Ela também merecia uma amiga melhor ao invés de uma que a inveja secretamente por ser magra e é extremamente autocentrada (em ser gorda) como Charlie.

Aliás, mais um tropeço da autora. Para Charlie, a única dificuldade na vida de alguém é ser gorda (nesse ponto ela esqueceu totalmente da sua metade porto-riquenha). Eu relevaria esse pensamento egoísta e limitado se ela não estivesse rodeada de colegas que enfrentam preconceito. Outros, que não gordofobia, já comentei que ela é peça única na escola.

Amelia é preta e queer, Brian descende de coreanos e tem duas mães lésbicas. Outros alunos no círculo de amizade de Charlie são da comunidade LGBTQIA+, mas pra ela ninguém sofre de verdade porque são magros e aí tudo é mais fácil.
Como uma mulher preta, queer E gorda eu quis voar na jugular de Charlie. Como alguém pode ser tão obtusa assim?

De novo, reclamo da personagem, mas o erro está na abordagem feita pela autora. Tudo isso me fez lembrar da Gina Rodriguez, uma atriz militante pelas oportunidades e melhores salários das atrizes latina >>brancas>em Hollywood convenientemente ignorando as dificuldades duplas ou até triplas das atrizes latinas negras ou atrizes não brancas no geral.

Como vi numa resenha, as primeiras 50 páginas são as melhores (foram o que grudaram no livro, na verdade), e parece que há algo para ser contado, mas logo a história despenca para um monte de cena avulsa e desnecessária que comprova que a autora não tinha ideia de como preencher as páginas da história da garota latina e gorda que ela queria contar.

Por fim, é muito triste que Charlie passa a se aceitar por causa de um garoto. Não é uma mensagem bacana para transmitir. Principalmente Charlie sempre teve Amelia ao seu lado apontando suas qualidades, encorajando e apoiando a amiga, mas ela só acreditou nisso quando Brian repetiu o mesmo discurso da melhor amiga.

Que bom que histórias que trazem protagonistas foram do padrão estão sendo escritas, mas não acho que esta é um bom exemplo disso. Fraca, cheia de erros. Gostaria de nunca ter pego o livro pra ler.


Foi mal aí pela resenha-textão, mas era muita coisa que eu precisava desabafar.
Lu 06/02/2022minha estante
Oi, Krous! Gostei da resenha-textao. Acho que você apontou algumas questões bem importantes. A autora parece ter tido uma ideia legal, mas se perdeu.


Carous 06/02/2022minha estante
Obrigada! Eu vi agora que o final da minha resenha ficou meio zoado; depois vou consertar, mas muito obrigada pelo elogio. Estou bem chateada com a leva de leituras frustrantes que estou escolhendo




Roberta 03/03/2022

Que história fofa
Nossa eu amei essa história. Me identifiquei em muita coisa com a Charlie e chorei litros. Vale muito a leitura.
bia.lino 05/03/2022minha estante
Esse livro é sem hot?
Você sabe a classificação?


Roberta 05/03/2022minha estante
Não encontrei a classificação. Porém não é um livro Hot.




Rebeca1267 17/06/2022

Gorda e poderosa
Eu amei a leitura, transitei entre diversas emoções. Em vários momentos me senti acolhida, as vezes compartilhei as dores da personagem, me emocionei com suas conquistas...intenso, no mínimo.
É aquele livro adolescente que faria toda a diferença se eu tivesse lido nessa fase, para me sentir representada, vista, importante. Enfim, maravilhoso!
Priscila 17/06/2022minha estante
Que boa resenha! Fiquei com vontade de ler.


Rebeca1267 17/06/2022minha estante
É maravilhoso! Vc vai amar ?




bianquicha 17/11/2022

amor e ódio ????
Esse livro me fez sentir mts coisas!
Até a página 192, ele é basicamente um diário de uma adolescente insegura qualquer, com mts cenas desnecessárias q n mudam nada na história.Eu demorei uns dias só pra ler até aí.?
Da página 192 até a 276 é onde eu surteiiiiii ( de uma forma boa).É onde acontece (finalmente) o romance e sinceramente eu AMEI, shippo mt o casal. ??
Da 276 em diante é caos:problemas de amizade,relacionamento e começo a n gostar de novo, mas o final é bom, ent eu superei.

?? 13 anos pra cima eu diria, com história de superação, gordofobia....

( gostei desse livro e me identifiquei em mts partes com a protagonista, pq quem nunca teve uma insegurança com o próprio corpo?)
angelina 17/11/2022minha estante
curti a resenha só pq sou mto legal, pq eu odiei o livro




DéboraMP 11/08/2022

Um romance adolescente que aborda algumas camadas da gordofobia
Neste livro, acompanhamos a história de Charlie, com 16 anos, porto riquenha e gorda. Ela é apaixonada por Cal, que a usa para se dar bem na escola e para se aproximar de Amélia, melhor amiga de Charlie.

Como se não bastasse o preconceito na escola, em casa Charlie sofre com a gordofobia de sua mãe - ex gorda que não perde a oportunidade de alfineta-la e não aceita a filha como ela é. Ela é um ranço de mulher.

As únicas coisas boas na vida da protagonista são o seu trabalho e os textos que ela escreve com maestria. Mas, depois de tantas decepções, a vida de Charlie começa a dar uma guinada. No trabalho, ela se aproxima de Brian, um garoto muito gentil, bonito e super atencioso. E disso surge um romance com aquela expectativa para o primeiro beijo da protagonista.

No desenrolar da história, acompanhamos os altos e baixos de Charlie, sua autodepreciação. Por causa da visão horrível que tem de si mesma, ela acaba criando certo rancor de sua melhor amiga, que é linda e magra.

Eu curti bastante esta história. Foi uma leitura gostosa e provocou uns insights em mim. A personagem realmente não é o tipo que encontramos com frequência nos livros e é ótimo ter encontrado representatividade. O discurso final de Amélia para Charlie é um tapa na cara, com uns gatilhos positivos.

Claro, nem tudo são flores. Encontrei erros de escrita. Também fiquei com um ódio da mãe de Charlie. Não curti o drama final, a forma como as coisas "magicamente" se resolvem. Lembre que eu não sou muito fã de romances, então me de um desconto. 😆

Drama romântico a parte, me identifiquei com a personagem, pois já passei as minhas por ser gordinha. Inclusive, me negaram uma vaga de emprego, porque eu não caberia no uniforme. Essa coisa toda de "não ter o corpo certo " é muito exaustiva e difícil. Cada um é cada um e o físico não define caráter, não diz se a pessoa é melhor ou pior.

Lembre-se, Alecrim Dourado: você também tem suas particularidades. Se não tem nada bom pra acrescentar, se cale. Respeite as diferenças.
Anne.Lisie 11/08/2022minha estante
Eu amei demais tua resenha, deu uma super vontade de ler




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maria' 25/07/2022minha estante
amei mesmo




Layla l @bookdipity 01/04/2021

Eu achava que não ia gostar nadinha, mas me impressionei. Me deu uma vibe meio TATBILB, sabe?
Romance super fofinho!!!!!
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fleabookz 03/07/2021

Vou ser sucinta porque quando me dei conta que os personagens eram adolescentes já desconfiei que não ia me agradar muito, dito e feito. Temos os típicos dramas adolescentes, insegurança, primeiros beijos, bullying, etc.
Talvez esse seja um pouco diferente pelo fato da protagonista ser gorda e aí ser alvo de gordofobia, ter dificuldades para encontrar roupas que lhe sirvam. Além também de não ter autoestima o suficiente para acreditar que as pessoas gostariam genuinamente dela. Daí a autora trabalha um pouco com a aceitação de seu corpo, o que até passa uma mensagem legal.
Uma coisinha só que me incomodou é que fala que ela é uma menina marrom, por causa do pai porto-riquenho, sendo que nessa capa eu só consigo enxergar uma pessoa branca quando fica um pouco queimada do sol. Ou seja, fica rosada.
Não tenho mais coisa pra comentar, realmente acho que é mais do mesmo quando se trata de história de adolescentes. O final é fofinho.
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Mili 02/04/2024

Charlie is an angel
Que leitura gostosa! Muito legal ver tantas coisas que me identifiquei nessa leitura, os relacionamentos, a profundidade de algumas questões como a inveja, os primeiros paqueras e a relação de mãe e filha. Acho que além da identificação de pautas o livro trouxe tantas reflexões legais sobre a adolescência que realmente não tinha como eu não amar.
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Mirella | @readingmirella 31/03/2022

a importância da terapia...
...já que nenhum conflito desse livro existiria se a charlie e sua mãe fizessem. esse livro tinha tudo para acontecer comigo, mas foi tão...insuportável. a charlie não tem outra personalidade a não ser ser...gorda. eu sei porque ser gorda principalmente durante a adolescência é algo muito complicado (afinal eu também fui e sou uma menina gorda), mas a charlie não consegue focar em outra coisa. ela não tem um problema na vida dela que não envolve ela ser gorda. fora que a comparação que ela fazia em basicamente todo capítulo com a amiga dela era bizarra, cansativa e me deixava indignada. sério que ela achava que a melhor amiga dela, uma garota negra lgbtqiap assumida não SOFRE na sociedade também? exaustivo. mas 2 estrelas pois o mocinho era um phopho.
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Leituras.Nanda 03/04/2022

Que livro incrível!
"Dizem que não é possível estar com alguém até que você se ame de verdade, mas estou aprendendo que também é possível usar a admiração e o apoio de outra pessoa para te ajudar a chegar lá."

As vezes cometemos o erro de subestimar livros jovens por achar que só porque não fazemos mais parte do público alvo, ele pode não conversar com a gente do mesmo jeito. Posso ter pensado isso antes de começar essa história e por isso quando me encontrei as 2 da manhã chorando de soluçar ao ler as palavras de Charlie Vega eu percebi o quanto esse livro me tocou. A Charlie é uma personagem incrível e real, equilibrando sua força e poder com suas inseguranças e fraquezas. Eu sofri junto com ela nessa jornada de auto aceitação e fui me apaixonando mais a cada página. Todas as suas características pessoais me fizeram amar a personagem, até nos momentos em que ela poderia ser mais feliz se agisse de forma diferente... Porque a nossa vida é assim, principalmente quando somos jovens, estamos em constante aprendizado e os erros fazem parte do caminho. Eu só queria abraçar a Charlie a cada página e dizer: Está tudo bem. E em outros momentos eu queria abraçar a mim mesma pelo tanto que me identifiquei com ela.
Um destaque especial para Amélia (que também teve suas falhas) mas que me conquistou muito e o Brian que foi um personagem simplesmente perfeito e apaixonante.
Enfim, entre sorrisos e lágrimas eu só peço que leiam esse livro lindo!
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