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Crer ou não Crer
Uma conversa sem rodeios entre um historiador ateu e um padre católico
Pe. Fábio de Melo...Resenhas - Crer ou não Crer
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Tama 13/03/2021
Diálogo entre duas pessoas religiosas e inteligentes
Pois é.
Ambos são religiosos.
Um, padre, devoto e praticante.
Outro, ex-seminarista, com formação católica e teológica.
O padre, culto, inteligente e dedicado à sua fé.
O ateu, diria praticamente o mesmo, exceto que "descobriu" que não crê na existência de Deus. Pela falta de evidências.
Diálogo muito interessante. Mas pautado sobretudo em suas semelhanças.
Seria interessante que a iniciativa fosse replicada, dessa vez com um ateu de verdade, alguém que jamais teve criação ou formação religiosa. Simplesmente porque não há sentido em estudar algo sem existência comprovada.
Tudo faz sentido. Exceto a formação teológica do ateu.
Diálogo entre duas pessoas religiosas e inteligentes
Pois é.
Ambos são religiosos.
Um, padre, devoto e praticante.
Outro, ex-seminarista, com formação católica e teológica.
O padre, culto, inteligente e dedicado à sua fé.
O ateu, diria praticamente o mesmo, exceto que "descobriu" que não crê na existência de Deus. Pela falta de evidências.
Diálogo muito interessante. Mas pautado sobretudo em suas semelhanças.
Seria interessante que a iniciativa fosse replicada, dessa vez com um ateu de verdade, alguém que jamais teve criação ou formação religiosa. Simplesmente porque não há sentido em estudar algo sem existência comprovada.
Tudo faz sentido. Exceto a formação teológica do ateu.
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Mell.Reggiani 16/05/2021minha estante
Concordo ao mesmo tempo que discordo, seguidora de Karnal que sou, ouso contestar no sentido que enxergo a proposta da retórica, co-parafraseando Shakespeare, como: CRER ou não CRER? eis a questão!
O ateu e o padre nos remete ao nosso interior, falo por mim que fui batizada, catequizada e crismada, porém escolhi aninhar-me no agnosticismo.
Questão de conforto para não ter que escolher um lado que, certamente, contrariaria nichos familiares que me são caros? chega de polarização!
Concordo ao mesmo tempo que discordo, seguidora de Karnal que sou, ouso contestar no sentido que enxergo a proposta da retórica, co-parafraseando Shakespeare, como: CRER ou não CRER? eis a questão!
O ateu e o padre nos remete ao nosso interior, falo por mim que fui batizada, catequizada e crismada, porém escolhi aninhar-me no agnosticismo.
Questão de conforto para não ter que escolher um lado que, certamente, contrariaria nichos familiares que me são caros? chega de polarização!
Tama 17/05/2021minha estante
Interessante...
Sua linha de pensamento me remete ao duplipensamento.
Um aspecto que a cada dia observo ser mais frequente.
Eu sou niilista.
E venho de uma família católica.
Mas isso em nada me convenceu a ter uma fé sobrenatural.
Inclusive, ao estudar sobre niilismo, ficou claro para mim que uma pessoa ou é crente ou é atéia. Eu tinha uma visão errônea do agnosticismo. Achava que era a ausência de crença. Mas hoje, entendi que ausência de crença é ateísmo.
Há questões onde não existe o caminho intermediário. Por exemplo, nos computadores e sua estrutura binária. Ou é 0 ou 1. Não há absolutamente nada intermediário, por exemplo, 0,5.
Mas certamente que seu comentário vem a acrescentar ao meu.
Interessante...
Sua linha de pensamento me remete ao duplipensamento.
Um aspecto que a cada dia observo ser mais frequente.
Eu sou niilista.
E venho de uma família católica.
Mas isso em nada me convenceu a ter uma fé sobrenatural.
Inclusive, ao estudar sobre niilismo, ficou claro para mim que uma pessoa ou é crente ou é atéia. Eu tinha uma visão errônea do agnosticismo. Achava que era a ausência de crença. Mas hoje, entendi que ausência de crença é ateísmo.
Há questões onde não existe o caminho intermediário. Por exemplo, nos computadores e sua estrutura binária. Ou é 0 ou 1. Não há absolutamente nada intermediário, por exemplo, 0,5.
Mas certamente que seu comentário vem a acrescentar ao meu.
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