Resenhas -

solim 20/04/2024

Quando ela aos 23 disse que sempre esteve pronta pra morrer.
?Nesse sentido, sem dúvida, um homem mais velho é uma maravilha porque pagou trinta e oito anos de conta de luz e teve intoxicação alimentar e viu os relatórios sobre as mudanças climáticas e mesmo assim não se matou, mas de alguma manei-ra, depois de ser mulher por vinte e três anos, depois da torção ovariana e do financiamento estudantil e da novíssima geração de nazistas de camisa social, também eu continuo viva, e na verdade esse é o grande feito.?

Lud 19/04/2024

Que leitura difícil. No começo foi uma leitura indigesta, mas depois a narrativa vai tomando uns rumos inesperados e eu fui me desinteressando pelos personagens e pela trama. Tem passagens interessantes, de crítica social e reflexão, mas a história em si e os personagens não me cativaram.

Mayana26 07/04/2024

Relato visceral de uma juventude que se sente perdida
A narrativa em primeira pessoa é uma das responsáveis por tornar a leitura tão fluida, mas só a trama da vida da jovem protagonista sem nome que conseguiu me prender e devorar as páginas.
aqui vê-se uma vida tão cruel, com todos os desafios que enfrenta-se antes dos 30 anos a um nível angustiante. chega mesmo a ser desesperador de tão identificável.
parece realmente um abismo, existe uma esperança de um futuro para esta artista pobre de jersey, mas a modernidade puxa para baixo de um jeito doloroso, por meio das relações mais estranhas.
mas eu consegui ver uma luz no final, com o sombras de uma amizade pintadas com arte.

sordeps 01/04/2024

Discussões importantes, narrativa entediante
Eu entendo que a autora queria trazer discussões sobre raça, gênero e classe social aqui, mas a forma como ela aborda todas as temáticas é um tanto confusa e não te faz sentir conexão com a personagem.

Entendo que ela ter sido ?acolhida? pela Rebecca foi para a filha adotiva ter uma presença negra em casa, visto que seus pais adotivos são brancos porém a escrita confusa te afasta da narrativa.

livro estranho, com situações muito mirabolantes porém que no fundo quer muito discutir sobre pautas sociais, só não de uma forma convencional. não gostei muito, mas entendo a importância.

Emilocaa 28/03/2024

Não entendi nada, achei uma leitura confusa! A escrita tem um fluxo de pensamentos muito rápido, e as vezes me perdia na leitura, não sabia se estava falando do passado ou do presente. Tem muitos detalhes e referências que eu julguei desnecessário também

malu 23/03/2024

Ouvi muitas pessoas que eu confio no julgamento indicando esse livro e comprei muito animada. ele nao foi exatamente o que eu pensei, foi pra outros caminhos e a leitura não chegou perto do que eu imaginava que seria. minha experiência não foi tão boa, mas isso é muito pelas expectativas que eu mesma criei. não quero desestimular a leitura de ninguém!
pra quem gosta de um hot bem levinho e temas bem atuais, é um ótimo livro

camphalfblood 01/03/2024

Minha experiência com esse livro foi bem ambígua, passei metade do tempo julgando completamente os personagens e a outra metade apenas pensando o quanto as escolhas duvidosas deles os tornaram tão reais. gostei bastante da escrita da autora e como ela tentou transmitir os pensamentos e a essência da eddie. akila foi a minha personagem preferida, queria proteger ela do mundo!

Bruna 17/02/2024

Esse livro retrata a realidade da interseccionalidade (genero, raça e classes sociais) de uma jovem solitária, confusa e perdida dentro de si mesma.

A Edie é uma personagem sarcástica e dissimulada, principalmente quando há de falar sobre aquilo que mais a assombra: a frustração diante relacionamentos, sejam os amorosos como o familiar.

Achei uma leitura MUITO gostosa, com uma escrita boa e os detalhes expostos na medida certa sem muito exagero.

Ps: primeira leitura 5 estrelas + fav do ano ?? finalmente kkkkk

Iacomini1 11/02/2024

Luxúria
Sem dúvida alguma essa foi a leitura mais estranha q eu vou ter em 2024.
Não gostei nem um pouco da forma de escrever da autora, parece q tem sempre q ter uma frase de impacto a cada 30 linhas, também achei muito difícil de perceber o que era pensamento da personagem e o que realmente estava acontecendo (quando ela foi demitida JUREI q ela tinha matado o cara q ela transou).
Mas enfim nunca mais quero contato com algo desse tipo ?

Monique 03/02/2024

Anestesiada
Eu gostei da experiência de leitura, a Raven escreve frases magníficas e apesar do livro tocar em pontos de gênero de raça classe e desigualdade social ele não é nada planfetario o que eu gosto porque manifesto é manifesto literatura é literatura.

É a história de jovem negra em Nova York tentando encontrar seu lugar ao sol partindo de um lugar de nenhum privilégio.

Esther 29/01/2024

Achei um livro muito raso, esperava mais da protagonista e dos outros? tinha tantas coisas para ser bem desenvolvida e simplesmente n foi aprofundado

taypyx 29/01/2024

"Eu tinha dezesseis anos. Eu não deveria ter sido mãe. As mulheres da minha família talvez não deveriam ter sido mães. Isso não só é um julgamento como um fato. Eles estavam morrendo dentro de seus próprios corpos, e agora todos esses componentes mortos são minha herança."

AndressaSrta.LerLivros 28/01/2024

Relações de poder
Edie é uma jovem negra, artista e que nunca teve sorte em nada na vida. Ela só está vivendo um dia de cada vez até que conhece Eric, um homem branco, 20 anos mais velho e que está em um relacionamento aberto.
Em "Luxúria", vemos o poder das relações de gênero, classe e raça por meio das angústias de Edie. Acontece que ela e Eric são muito diferentes e ele não consegue ver isso. E nesse meio ainda há relação conturbada com a esposa dele, Rebecca e sua filha Akila.

beatriz 28/01/2024

Muito bom
Esse livro é brutalmente bom e desconfortável
fiquei meio confusa em algumas partes mas isso que isso só é a essência de pessoas complexas demais, você nunca entende o todo
e quem entende, né?

Jubss 27/01/2024

Que situ!
1- a sequência dos fatos, essa mulher não tem uma sorte? Não tem uma coisa boa que acontece a ela.
2- a autora faz questão de concluir em alguns parágrafos com uma frase de efeito dramática né? Achei forçado.
3- krlh, a Rebecca é nonsense, mas ela tbm n se ajuda né? Pra que foi se envolver com esse homem?? E agora vai engravidar? Mona, tu é louca?
4- na vdd todo mundo é muito nonsense nesse livro né? Achei inverossímil.
5- o modo como a autora escreve? eu podia jurar que ela tinha matado o cara quando ela foi demitida. Achei um pouco difícil entender oq é pensamento e oq é realidade as vezes.
6- Na verdade, muito detalhamento de coisas insignificantes. Ficou massante e eu só queria que acabasse. Levei um tempo pra entender que elas estavam num show, pra que dificultar assim? Não vi o que justificasse.
7- caramba, o que era pra ser um romance sobre o relacionamento aberto, de repente era sobre educação num contexto racial e depois voltou pra romance. Não acredito que tenha abordado nenhuma das duas narrativas de forma completa e bem feita. Ela não tinha que ter cuidado da menina? Nem mostra elas juntas direito. Esperava por mais cenas como a do cabelo.
8- impressão minha ou acelerou no final? Do nada ela voltou a se envolver com ele e engravidou, enrolou tanto quando ela tava recém desempregada? calma pow.
9- nenhum personagem me cativou. Todo mundo que se lasque ?
10- achei que tinha um enredo muito bom de ser aproveitado, porém mal executado.
11- esse livro está me dando gastura, estou nos 80% louca pra acabar.
12- a palavra luxúria remete ao sexo lascivo. No início tem, estou à procura de mais. Até agora não entendo a química dela com o Eric, não vejo nada. Vejo mais conexão entre ela e Rebecca.
13- gosto da passividade da protagonista (cujo nome nem me lembro mais) porque nos mostra o que acontece depois que já tentamos de tudo: não adianta falar mais, deixa lá.
14- a culpa foi de Deus dela engravidar? Mona, ela que te colocou dentro de casa. Tu devia lamber ela e não ele. Longe de mim julgar suas ações, mas pqp viu?
15- convenientemente a pintura dela melhorou após o momentinho com a Rebecca, uhum, tá bom.
16- essa história de botarem ela dentro de casa pra cuidar da filha dela e ela n ter a privacidade dela delimitada? é escravidão isso né? O que era pra ser um trabalho, virou caridade. Que situ.
17- de repente eu sinto como se ela fosse a babá da família toda ?
18- após a comic con q melhorou ?