Pele vermelha

Pele vermelha Michelle Castelli




Resenhas - Pele vermelha


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coffeelarium 28/02/2022

Abominável e racista
Não posso dar 0 nessa avaliação, mas se pudesse saiba que eu o faria.

Obviamente a autora não fez pesquisa alguma sobre a cultura indígena porque a mesma perpetua diversos estereótipos violentos e que ferem a existência dessas matrizes, o termo "pele vermelha" é racista, e só mostra o quão raso foi o desenvolvimento dessa falsa representatividade, mostrando também que a autora não se importa em disseminar racismo e estereótipos desrespeitosos contra a cultura indígena.

Além de ser fetichista e usar o termo "selvagem" par ase referir a indígenas, o que se você escutar indígenas vai entender o quanto é desrespeitoso.

Compará-los com animais também, é desumanização dessas pessoas e só mostra o quão desonesta é a sua "obra"

Acompanhe pessoas indígenas, estude autores indígenas e estude a história dessas matrizes para que livros como esse não sejam perpetuados por uma autora branca que obviamente não tem sensibilidade e nem responsabilidade para escrever sobre cultura não-branca.
Hellen.Flavia_esc 28/02/2022minha estante
Vish


28/02/2022minha estante
história podre e autora também por escrever um lixo desses


Lucineide.Santos 28/02/2022minha estante
fiquei sabendo dessa radiação agora, e mds chocada que o povo dá nota alta pra algo assim. Cadê o senso crítico, meu povo?!




Micah.Aguiar 28/02/2022

Racista e fetichista
A autora não teve responsabilidade alguma ao escrever sobre uma minoria da qual não faz parte e não se deu ao trabalho de procurar leitura sensível sobre o assunto. Se baseou em filmes e contos brancos sobre como indígenas deveriam ser. É ridículo e ofensivo.
stephb 28/02/2022minha estante
Olha, o título já indica bem o nível de fetichismo e racismo rolando :x Sinto muito pela leitura :/


Micah.Aguiar 28/02/2022minha estante
Nossa, sim. E essa autora tem livros piores. Não consigo imaginar como alguém pode ser tão sem noção assim. É tão ridículo.


Ludmill4.books 28/02/2022minha estante
nojo dessa autora e dos livros que ela fez


stephb 28/02/2022minha estante
Tem pior? Meu deus, mas?????? Que horror :O


nix 28/02/2022minha estante
se tá ruim sempre tem como piorar




nix 28/02/2022

Racista e fetichista.
Que coisa mais horrorosa e horripilante que é esse "livro". A autora é uma criminosa que faz questão de ofender todas as minorias nessas fanfics de décima qualidade. Um obsurdo isso poder estar publicado e estar circulando por aí contendo tanta desinformação e agressão contra povos indígenas..
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AnaBookstan 01/03/2022

Precisamos conversar sobre esse livro.
Pele vermelha é uma obra problemática.
Contêm descrições gráficas de violência doméstica e sexual, retrata pessoas indígenas como selvagens e brutas, e por vezes ignorantes, fetichiza homens indígenas em um nível quase animalesco, e apesar de todo o racismo escancarado na obra, este livro ganhou o prêmio watts na categoria inovação. Não posso deixar de ficar um tanto quanto chocada.
Não bastasse a premiação e os milhões de visualizações, a obra ainda migrou para a amazon, onde tem se mostrado um recorde de vendas, apesar dos erros ortográficos e gramaticais, vícios de linguagem (por exemplo, o uso excessivo de expressões como "tipo") um enredo pobre, um plot que consiste basicamente numa mulher branca "salvando" todos no final. Nesta obra, o livro retrata de forma muito desrespeitosa e estereotipada pessoas indígenas. Vemos claramente que se trata de uma pessoa branca reproduzindo os estereóripos racistas com o qual sempre esteve familiarizada. Pessoas indígenas não falam daquela maneira mecânica, pausada, e errada. Homens indígenas não são pessoas "enormes" e "sedentos por sexo". A obra é grotesca. A representação é grotesca. E me choca que algo assim tenha chegado tão longe. Quem leu, se sentiu bem em ver pessoas serem retratadas como animais?
Que fique de lição repensar nossas leituras. Sobre o que se tratam? O que transmitem?
Escolham ler autores responsáveis!
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Ruth147 28/02/2022

Eu queria dar 0 mas como não posso 0,5
Para começar vamos falar uma pergunta: oque se passa na cabeça de um autora para escrever uma bomba desta e publicar???

É um livro totalmente fechista e cheio de estereótipos criados por brancos(oque faz sentido já que a autora é branca).

Em todos os momentos fica cada vez mais evidente que a autora não teve preparação ou conhecimento o bastante para escrever, ao saber da existência " livro" eu como escritora me sinto ofendida e eu nem vou falar como eu me sinto descendendo de indígenas, pois aí sim essa resenha iria ter mais de mil palavras ofensivas.

Outra coisa, que categoria essa autora concorre? Quem ofende + minorias é isso? Porque se for isso temos alguém que bate de frente com a jk!
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Mila 12/03/2021

Conheci esse livro através de uma indicação da @vee.aguiar do @veeleituras e foi uma leitura muito agradável.
Acho que pode-se considerar um livro de fantasia já que tem muitos episódios de magia e viagem no tempo.

A única dificuldade que tive em relação a história foi em gravar o nome de alguns personagens e saber de quem a autora estava falando, os nomes são bem diferentes e as vezes me embaralhava toda. Mas esse problema é comigo mesmo ????

A história é divertida, cativante, emocionante e com uma pitada de sensualidade. A autora tem uma escrita simples e fluida, do tipo que te prende até o final da leitura. Gostei da liberdade que ela teve em apresentar uma linguagem mais comum devido ao fato da personagem principal ser do nosso século atual. Achei a trama criativa, bem articulada e muito bem finalizada, a autora amarrou bem o desfecho de cada personagem. Também fiquei encantada com a crença, cultura e tradições da tribo e a forma como foram descritas no livro.

Os personagens são cativantes, mocinha divertida, de personalidade forte, corajosa e que se mostrou extremamente resiliente. Um mocinho destemido, protetor, respeitador e apaixonado. Os dois tem uma química maravilhosa. Os personagens secundários que tiveram grande destaque e também se desenvolveram muito na história também fizeram a diferença.

Eu amei e me diverti muito com essa leitura e não poderia deixar de indicar aqui pra vocês.
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Amanda 17/06/2022

Primeiro de tudo: Não é um livro histórico!
Vou começar falando das polêmicas (sou dessas hahahaha). Para começo de conversa, a autora deixa explícito nas notas de introdução que o livro é uma história completamente fictícia com base no período histórico do extermínio dos povos nativos americanos. Dito isso, podemos entender que não retrata realidade, nem busca mostrar como eram povos indígenas do período mencionado. Esclarecido isso, gostaria de saber o que passa na cabeça das pessoas que leem um livro do wattpad - uma plataforma de autoras iniciantes em sua maioria fanfics - cuja história contém viagem no tempo, visões de futuro e espíritos protetores e esperam acuidade histórica, não consigo entender.
Sobre a acusação de fetichização do homem/mulher indígena, esse é um romance com narrativa erótica, esse tipo de livro fetichiza TUDO, qualquer formato corpo, raça, religião, nada passa como não desejável, assim, não saindo do respeito não vejo nada demais. As cenas mais problemáticas quanto a isso podem ser quando ela descreve o apetite sexual de Raonnan ou quando Coiote tenta seduzi-la, na boa são cenas super comuns em romance eróticos onde sempre a mocinha é irresistível e enfeitiça os homens que tem ereções eternas e apetite sexual insuperável.
Agora sobre a acusação mais grave, racismo com os povos nativo americanos. Aqui não consigo isentar a autora 100% porque eu realmente achei algumas cenas problemáticas, principalmente quando Samanta estava nervosa e se tornava desagradável tratando a todos como ?selvagens?, achei desrespeitoso. Casos como esse, podem ser um exemplo da representação de racismo estrutural, quando alguns esteriótipos são apresentados como verdade. Contudo, novamente trago que a história é fictícia, então os índios americanos poderiam falar português, alemão ou francês e serem loiros ou negros, o ponto não era ser realista e sim criar a história baseado no contexto daquele povo.
Enfim, depois de gastar um tempão falando das polemicas, vou finalmente falar sobre a história. A fantasia traz Samanta Oliveira, uma brasileira vítima de abuso doméstico que cansou da vida que levava e resolveu denunciar seu companheiro após ele agredi-la estando grávida. Essa triste realidade das mulheres do século XXI, levou Sam a deixar tudo para trás e quando fugia, acabou sendo tragada há pelo menos um século no passado em meio à guerra entre povos nativo americanos e os colonizadores. Sam logo encontra Raonnan, um indígena que a salva e leva para a xamã da tribo. Lá ela descobre que ao ser transportada ao passado, ela terá que escolher entre ficar e salvar seu bebê ou voltar a sua época e perder tudo. Desesperada ela fica e acaba casada com Raonnan ou Cavalo Alado, realizando uma profecia em que aparentemente ela é o personagem principal.
Perdida no passado, Sam agora é Espírito Branco ou Fantasma e casada com Cavalo tenta se adaptar a vida na tribo onde enfrenta resistência de alguns por ser do povo inimigo. No meio de rituais bem caricatos (inclusive Olhos Brancos me lembrava muito aquela xamã de irmão Urso da Disney) e de uma história bem morninha e comum de um romance de época fanfic, tudo vai se desenrolando. Não é uma obra prima, mas cumpre seu papel de distrair a mente e te fazer viajar por um universo diferente. Cavalo Alado é um personagem muito interessante, um homem forte, honesto e protetor, um símbolo do companheiro que todos procuram. Já Espírito Branco não me conquistou de cara, até uns 70% eu a achava bem insuportável, metida a sabe tudo e bem escrotinha quando achava que tinha razão. Mas por incrível que pareça, os dois juntos formaram um casal interessante e torci para que eles ficassem juntos. Inclusive, eles tinham uma vibe bem Edward e Bella de Crepúsculo, peguei várias referências na história.
Enfim, não leia esperando uma obra histórica ou aguardando uma grande distopia, mas é excelente para se distrair (até a hora que você lê as críticas e resolve falar sobre hahahaha) e, infelizmente, como eu tenho um problema gravíssimo de não conseguir abandonar uma série, irei continuar e ver onde toda essa história vai nos levar. O próximo vai contar sobre o antepassado de Cavalo Alado, Três Marcas, o protetor de Samanta, espero alguma evolução quanto aos pontos citados, veremos?
Aisnairia 04/01/2023minha estante
Arrasou ??




Aisnairia 05/01/2023

Adorei ler você
É um livro de sacanagem com índios e tem muita comédia, não é livro cultural de estudos, para não errar de estante e ficar reclamando depois kkkkk.
Esse livro me tirou de uma ressaca literária, eu me diverti muito com as aventuras da Samanta graças ao bom humor dela.
O livro tem de tudo um pouco, tem romance, viagem no tempo, xamã, índia fura olho, poderes místicos, hot hilários, bichinhos da floresta que querem virar seu pet, e índios daqueles que a mulherada adulta gosta: todos trabalhado nos músculos, de longos cabelos escuros, com quase nada de vestimenta e educados.

Sabe aquela leitura que vai de boa, com o intuito de contar uma aventura amorosa de um casal, então, é isso aí, a escritora veio e entregou isso, inclusive nas primeiras páginas do livro ela dá uma orientação sobre o que se baseou a escrita.

As referências brasileiras são ótimas, dá uma sensação de casa, de lar, você entende muito bem ao que ela está comparando ou dizendo.

A Samanta é aquela garota que quer dar a volta por cima, não quer ser envergonhada ou humilhada, ela se descreve como uma pessoa fora dos padrões de beleza por causa do peso e da baixa autoestima causada pelo parceiro. Cansada de se submeter a esse destino terrível, ela sai de casa decidida a dar uma guinada na vida, encarou a estrada com um bebê ainda no ventre.

Rainnna Hoaak é um índio que você quer chamar de meu, com 1,90 de altura, com uma cabeleira esvoaçante, rapaz de família, respeita os animais, gosta de praticar o arco e flecha, tomar banho de cachoeira, ele não reconhece suas qualidades embora as índias se joguem para cima dele, ele só quer saber de caçar, fumar um cachimbo da paz com a comunidade indígena, até a protagonista aparecer dentro de um raio, o garanhão decide ajudar a moça e embarca em uma aventura muito loka.
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Kamily.Hellen 02/03/2022

Bom vamos lá! Samantha me passou muita raiva...na minha opinião teve algumas falas bem preconceituosas, intolerantes, atitudes imaturas e precipitadas. Eu entendo que ela sofreu um relacionamento abusivo, tem a autoestima extremamente baixa e tem medo de confiar nas pessoas, além de estar em outro século e em uma cultura completamente diferente. Mas para mim não justifica as ações dela, arranjando brigas atoa, ofendendo as pessoas só porque está com raiva.( Chamar os indígenas de selvagens é o cúmulo do desrespeito)
A escrita é envolvente e interessante, tem guerra, fantasia. Rainnan é um indígena fofo, persistente, corajoso enfim tudo de bom, e paciente porque vou te contar oh mocinha chata! Kkkkk
Portanto é um livro que eu gostei, mas tenho ressalvas quanto a ele..
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grc.cvj 14/02/2022

A ideia do livro é muito bom, tendo representatividade indígena e um relacionamento interracial. Porém isso é abordado de forma muito racista, não so com as falas da protagonista mas também com a forma de descrever os indígenas. A personagem principal é cheia de falas racistas contra os indígenas, chamando eles de selvagens pra baixo. Somente no final da história a protagonista deixar de ter falas preconceituosas (sim, ela passa o livro todo sendo preconceituosa com eles). O Rainnan, que faz par com a personagem principal é um amor de pessoa, não sei como ele aguentou ela tanto tempo. Rainnan merecia muito mais, tanto da protagonista quanto da autora.
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@autoraflaviakalpurnia 13/05/2021

Gostei
O livro tem enredo maravilhoso, bem detalhado e gostei dos personagens. Lerei outro livros da autora com toda certeza!
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Ariane.g 21/08/2021

Leitura fluída e divertida.
Amo demais esse livro! Essa já é a terceira vez que releio ele, sendo que nas duas primeiras li no wattpad, mas não satisfeita tive que comprar o ebook e reler uma terceira vez kkkk

O livro é bem curtinho e levinho de ler, é uma ótima alternativa para quem quer sair da ressaca literária, além disso, tenho certeza que muitas pessoas vão amar a Samanta, ela é muito gente como a gente kkkkkk é impossível não dar risadas com ela. Já com Rainnan é impossível não se apaixonar com o jeitinho todo romântico e maravilhoso daquele homem.

A história tem magia, ação, viajem no tempo, romance e aquelas cenas hot de respeito kkkk e como da primeira vez que li, amei conhecer um pouco sobre os Cheyenes e a cultura deles, é super interessante e legal. Para alguém que procura algo diferente para ler esse é o livro certo! ?
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Xandy 12/03/2022

Essa foi uma das piores experiências que eu já tive com um livro em todos os meus anos como leitor. Só li por causa de uma aposta com uns amigos e me arrependo amargamente. Eu tenho até preguiça de escrever uma resenha maior, tamanho foi minha indisposição com o livro.
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Ana Carolina 24/07/2023

Quase uma fanfic de outlander
Mas nesse caso a mocinha voltou pra uma realidade um pouco diferente.
E sim... o livro tem muitos termos pejorativos (o próprio título), xenofobia, senti um "preconceito reverso" alí (como se existisse) estereótipo aqui... contudo, acho que a autora deixou bem claro no início já avisando sobre isso, não é um livro histórico é só ficção pra entreter mesmo, (é importante saber que tipo de narrativa se predispõe a ler antes da crítica).
E entreter... como uma fanfic, o que se percebe pela escrita, pois se esta fosse aperfeiçoada o livro teria sido bem melhor, porém no mais... foi boa a história, a premissa é boa.
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