A Dupla Natureza e o Duelo Interior

A Dupla Natureza e o Duelo Interior C.H.Spurgeon




Resenhas - A Dupla Natureza e o Duelo Interior


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alanfmonteiro 16/10/2021

Um livro fascinante!
Um dos grandes sermões de spurgeon acerca do conflito interno que tido cristão passa. Spurgeon consegue trazer detalhes de como essa luta acontece no cotidiano de forma clara e objetiva. Recomendo a todos.
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Barbara.Tomaz 16/01/2021

Incrível fonte de consolo e instrução!
Spurgeon prega sobre os conflitos internos que todo cristão sente, isto é, a luta entre carne e espírito. Pela graça de Deus, ele consegue definir, ilustrar e explicar com excelência esse duelo interior e dá dicas de como podemos identificar um conflito e como podemos agir em resposta disso.

Há também referências as obras de John Bunyan, como o Peregrino e Guerra Santa.

Um dos melhores livros que já li em 2021!

- Citações:

"Quer cantar as maravilhas de Deus, mas a tentação vem justamente nesse instante, e tem que combatê-la, e o canto cede seu lugar ao grito de batalha. É tempo de orar e você está em uma atitude de devoção, mas de alguma maneira, você não pode controlar seus pensamentos; andam vagando por aqui e por ali, sob o domínio da carne. Meus pensamentos se assemelham com frequência a cavalos desbocados que destroçam irrestritamente os campos da minha alma. Na santa contemplação, você trata de concentrar seus pensamentos em um só assunto, mas não consegue. Muito provavelmente alguém bate à porta nesse mesmo momento, ou uma criança começa a gritar, ou um homem começa a tocar um órgão debaixo da sua janela, e, como é possível meditar? Todas as coisas parecem estar contra você. Coisinhas externas que são amenidades para outros, comprovam ser terríveis perturbações para o seu espírito, e o que faz com que outros sorriam, faz você chorar, pois a carne se agarrará às preocupações mais mesquinhas para impedir que você entre em comunhão com o Senhor seu Deus. Desta maneira, ao arrebatar nossa alegria e nossa comunhão, a velha corrupção no nosso interior nos conduz ao cativeiro."

"Amados, sempre que há um debate entre o diabo e eu, com respeito se sou um filho de Deus, tenho renunciado a buscar evidências em meu próprio favor ou a recorrer a minha experiência para demonstrar que estou em um estado de graça, pois esse astuto e velho advogado sabe mais de minhas debilidades do que eu, e muito pronto pode me superar com seus argumentos. Minha atitude constante é dizer ao acusador: "Bem, se não sou santo, sou um pecador, e Jesus veio ao mundo para salvar aos pecadores, portanto, vou a Cristo, e vou olhar para Ele novamente."
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