Resenhas -

Estante da Rai 15/07/2020

Duque procura esposa. Mocinha quer ser independente.
Jason Cummings, duque de Rayne, está sentindo o peso de suas responsabilidades - uma das quais é se casar. Ser o solteiro mais procurado em Londres pode ser difícil, então quem pode culpá-lo se ele se refugiar das hordas vorazes de jovens debutantes na Sociedade Histórica decididamente livre de mulheres? Livre de mulheres, isto é, até Winnifred Crane marchar até a porta, exigindo entrada.

Apesar de seu talento como historiadora, Winn é negada a filiação à Sociedade. Então, ela ousadamente oferece uma pechincha incomum: se puder provar a autenticidade de uma determinada pintura, receberá reconhecimento, fama e respeito. Mas para fazer isso, ela deve ir para o exterior. E para ir para o exterior, ela deve ter uma escolta, mesmo teimosamente sem vontade ...

Jason não deseja acompanhar Winn em sua aventura pela Europa, mas mesmo ele não está imune à paixão de Winn por sua profissão. Como a jornada se mostra mais difícil do que o planejado, eles devem trabalhar juntos para ficar um passo à frente de seus rivais ... e quanto mais eles se aproximam da prova que Winn procura, mais perto ela e Jason se tornam.


Esse livro foi uma grata surpresa, me interessei pra ler depois que vi a Tessa Dare falando dele no Twitter, da semelhança da Winn com a Minerva de Uma semana para se perder, sendo as duas cientistas.
O casal principal é ótimo, são personagens muito reais, com qualidades e defeitos, não tem ninguém perfeitinho demais. A gente consegue ver o relacionamento dos dois crescendo de uma forma bem natural (só queria que a mocinha fosse menos bundona, mas tudo bem kkk).
O enredo paralelo é ótimo, não pareceu que tava lá só pra encher linguiça no meio do romance. Outra coisa que eu amei foi como o livro tem detalhes históricos verdadeiros e interessantes, que não deixam o livro em nada maçante.
A única coisa que senti falta foi um epílogo, o livro encerrou de forma meio abrupta, achei que a gente merecia um pouco mais.