Comer, Rezar, Amar

Comer, Rezar, Amar Elizabeth Gilbert
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Resenhas - Comer, Rezar, Amar


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Mari 10/01/2024

Perfeição!
Livro maravilhoso, é incrível conhecer Liz da maneira que ela se auto descreve, mesmo com todas as dores e sofrimentos, conhecê-la e acompanhar ela se reencontrando depois de toda a dor é gratificante! Acompanhá-la em todas as suas aventuras, conhecer a sua maneira de ver os todos os lugares que ela visitou, cada pessoa que conheceu?..
é reconfortante acompanhar tudo isso.
Amei e recomendo muito!
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distritodoslivros 07/01/2024

Comer rezar e ouvir muito blá-blá-blá
Minha relação com esse livro foi muito conflitante. Ao mesmo tempo que me senti inspirada e me identifiquei com alguns aspectos da Liz, da metade do livro pra frente eu não aguentava mais a falação dela kkkkk.

Eu entendo que o propósito do livro foi a autora contar sobre a experiência dela, mas chega um ponto que ela se ela repete demais e viaja demais na maionese kkkkk.

De qualquer forma é um livro inspirador que faz a gente querer largar a vida e ir morar na Índia, Itália e Indonésia :)
Camila Nogueira 11/01/2024minha estante
Senti isso também kkkkkk




Kathleen 03/01/2024

Tudo que precisamos para renascer
Recém divorciada e com o coração quebrado, Liz decide se reencontrar no mundo passando por experiências de prazer na comida, reencontro com seu espiritual para se reconectar consigo através da oração e amar. Ao se abrir para o amor, Liz se abre para receber e entender problemas de pessoas as quais ela não tinha nenhum vínculo, além de se abrir novamente para uma paixão. Liz, em sua jornada descobriu que a vida é sobre viver. Não tem como não dizer que esse livro e essa leitura não foram no mínimo incríveis. A gente sente com ela, reflete com as situações e se apaixona por cada cultura e não nos deixa sair com a cabeça vazia. É uma leitura leve ao mesmo tempo que intensa.
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Lutty1 31/12/2023

Vontade de viajar esses lugares, de novo!
A única coisa mais inconcebível do que ir embora era ficar; a única coisa mais impossível do que ficar era ir embora. P20
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Ju 31/12/2023

Um ótimo livro, mas cansativo em muitos capítulos
Com certeza um ótimo livro, mas cansativo de ler em vários momentos. Se eu já não conhecesse a história teria abandonado o livro na metade. Achei que valeu a pena chegar ao final, mas fiquei muito decepcionada com a segunda parte do livro quando Liz está na Índia. Ela fica contando vários fatos ao invés de narrar os acontecimentos, o que deixa o texto difícil e enfadonho. E o seu grande amigo quase não aparece. Queria saber mais sobre a relação dela com Richard do Texas. O início da história é muito bom, principalmente pelo fato de deixar claro que o que faz Liz viajar por um ano é o seu trabalho e não simplesmente uma vontade de deixar tudo pra traz, fato não esclarecido no filme. Sua passagem por Roma também é bem interessante, mas com alguns capítulos chatos sobre fatos também. E sua passagem por Bali é uma delícia de ler não só pelo romance, mas por todas as relações que ela construiu no tempo em que ficou lá. Neste final ela consegue contar sobre o lugar e sua cultura de forma mais fluida. Colocando na balança, é um ótimo livro com uma linda história.
Neth. 31/12/2023minha estante
Tentei ler muitos anos atrás, achei cansativo e abandonei. Quem sabe por agora eu consiga.




Grufatto 29/12/2023

Muito bom
O livro em si é muito bom! Te faz refletir em várias questões da vida e nos induz a querermos mudar de vida, principalmente quando é apresentado como as coisas fluem e se encaixam no final. Mas, confesso que me desapontei com a quantidade de informações desnecessárias, o famoso "encher linguiça", o livro poderia ser muito mais objetivo e curto... Achei também, que no final a autora se perdeu um pouco no fluxo da história.
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Nara.Carriel 27/12/2023

Que bomba é essa
Odiei, quase abandonei, me perdi no Comer, personagem chata do inferno, em diversos momentos qria manda ela prós cambal, que ódio. Não recomendo n
Clara.Brogliato 10/02/2024minha estante
Tô nessa vibe (tô na página 80 ?)




Caroline.Vasconcellos 24/12/2023

Liberdade, em tudo.
Livro lindo sobre independência emocional, espiritual e de emoções pesadas, que todos sentimos. Achei muito mais profundo que o filme (óbvio rs) mas tive a impressão que não tinha entendido antes a mensagem que a autora quer passar. Seja sua própria fortaleza.
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NatyNatalia 22/12/2023

Inspirador
Parece que há um chamado pra gente ler essa obra. Quando eu estava mais triste e com emocional abalado, li a história da Liz e vi a coragem que ela teve de abdicar de tudo pra se encontrar e buscar a Deus. Maravilhoso. Leia quando estiver sentindo que sua vida tá vazia. ?
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Mayara 21/12/2023

Ótima Leitura, muito mais profunda do que se imagina
Foi uma releitura mas sempre vale a pena. Um livro muito lindo. Ele é um pouco grande e denso de ler então eu sempre demoro um pouco mas mesmo assim vale a pena.
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Amanda.Dienstmann 21/12/2023

Se alguém me perguntar qual o meu estilo de livro favorito da vida vou responder: exatamente igual comer, rezar e amar. esse livro reúne todas as coisas boas que busco na literatura: reflexões, aprendizados e histórias. me identifiquei com a Liz em praticamente todos os aspectos da vida, e ler ele hoje foi como se fosse um sinal de Deus pra mim.
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nathaliavirginia.meirelles 11/12/2023

Lento, mas bom.
Comer Rezar Amar é um livro com leitura que parece fluída enquanto se lê, mas ao mesmo tempo me dava a sensação de que o livro não avançava. O que é estranho pq ele tem apenas pouco mais de 300 páginas. Enquanto lia esse livro, consegui ler inteiro outro livro que tinha ainda mais páginas. Essa lentidão me dava desanimo pra continuar lendo, mas tirando isso, é uma boa leitura. O casamento infeliz, o namoro tóxico com David enquanto ainda estava se separando, a falta de perspectiva, a depressão, me atraíram bastante a começar a ler e criei expectativas sobre o que Elizabeth iria encontrar em sua viagem pelo mundo para se encontrar. E gostei mesmo dessa parte, seus momentos na Itália, Índia e Indonésia serviram de aprendizado a ela, cada um de uma forma diferente. E enquanto eu lia tudo que dividia enquanto viajava, fui refletindo sobre mim mesma de alguma maneira. Me colocava no lugar dela, me perguntava se eu agiria da mesma maneira ou diferente, e acabava me identificando de uma forma ou de outra. Eu implico com essa lentidão, pq por esse motivo, é bem provável que outras pessoas tenham desistido de ler e perderam as coisas boas, importantes e profundas que ela aborda. O que é uma pena, porque o livro realmente é bom.
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Eva Ev 07/12/2023

?
O curioso caso do livro que me fez sentir, enquanto leitora, exatamente o que cada capítulo se propunha a tratar - e acredite, acho que não foi intencionalmente, já que não acho que a autora queria que eu tivesse surtado pra acabar logo o segundo capítulo.

?Comer, rezar e amar? é, além de um filme com a nossa Eterna Linda Mulher, um livro dividido em 3 capítulos maiores (com 36 subcapítulos cada) que se passam respectivamente na Itália (comer), Índia (rezar) e Indonésia (amar). Todos os destinos são parte de uma viagem espiritual pra autora encontrar equilíbrio - logo depois de passar por um divórcio conturbado e uma relação obsessiva com outra pessoa.

No primeiro capítulo, é palpável o prazer em aprender sobre a arte, a cultura e a língua italiana, de forma que a leitura é gostosa e dinâmica. No segundo capítulo, me senti extremamente entediada, não pelo tema em si (afinal existem muitos fatos incríveis que ela trata sobre religiões), mas por ser arrastado e cheio de detalhes irrelevantes pro leitor. O terceiro, é emocionante, mas não pelo romance que ela trava e sim pela forma que entendemos como podemos amar o mundo verdadeira e diariamente.

De qualquer maneira, apesar de gostar da mensagem principal do livro, acredito que poderia ser menor e entregar sua moral de forma mais sucinta. Isso tornaria-o mais memorável e menos enjoativo. Ele é uma base para um processo de despertar espiritual, uma forma de ler a experiência de alguém antes de nós mesmos escrevermos a nossa e, por isso, acredito que valha a leitura, mas prepare-se para se irritar com o exagero de detalhes desnecessários.
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mari 04/12/2023

O melhor livro do meu ano
Esse livro foi uma grata surpresa de fim de ano, e se tornou o meu novo livro favorito depois de um ano fraco de leituras. Aviso: essa vai ser uma resenha bem grande, e irei dividir da mesma forma que esse livro é dividido: em 3 partes ( com minhas mais sinceras opiniões sobre a história ).



1 - A Relação de Liz com a espiritualidade.

No início do livro Liz conta que nunca foi chegada a religião, mas em um momento de crise na sua vida ela acaba experimentando isso de se aproximar de Deus. Durante essa jornada de se aproximar de Deus, eu me senti compreendida e acolhida pela história, porque as dúvidas de Liz são tão genuínas quanto as minhas e de muitas pessoas também, senti um conforto de saber que existem pessoas que assim como eu não são apegadas a religião, mas que tem uma relação com Deus ou querem ter "Acho que o que eu quero é aprender a viver neste mundo e desfrutar seus prazeres, mas também me dedicar a Deus."
A forma como ela escolhe adentrar nessa jornada espiritual é intensa e maravilhosa, é como ela diz no início "Eu quero ter uma experiência duradoura de Deus. Quero estar com Deus o tempo todo", e eu como uma pessoa sem religião e que também tem tentado aprender a se aproximar de Deus, não poderia imaginar Deus mais presente numa história sobre autoconhecimento.
E algo que aprendi com esse livro, e que mudou meu olhar sobre a forma que faço minhas preces, foi o seguinte diálogo da Liz com uma amiga " - Eu agora queria uma intervenção divina. Queria poder escrever um abaixo-assinado para Deus pedindo para isto terminar.
- Então porque não escreve?
Expliquei para Iva minhas opiniões pessoais sobre a prece. Ou seja, que não me sinto a vontade pedindo coisas específicas para Deus, porque isso me parece uma certa fraqueza de fé. - Deus pode querer que eu enfrente esse desafio específico por algum motivo. Em vez disso, sinto-me mais confortável rezando para ter coragem para enfrentar tudo que acontecer na minha vida, seja o que for.
- Onde você arrumou essa ideia idiota?
- Como assim?
- Onde arrumou a ideia de que não pode fazer um pedido ao universo com uma prece? Você faz parte do universo, Liz. Você é um pedaço dele, e tem todo o direito de participar das ações do universo e de deixar claros os seus sentimentos."
Só posso dizer que antes, assim como a Liz, eu não me enxergava como parte do universo, e agora enxergo, e isso trouxe um significado novo para minha vida.

2 - Amor ilimitado, sofrimento ilimitado.

Na página 98 Liz nos conta sobre a intensidade que costuma se dedicar às pessoas que ama "Se eu amo você, eu lhe dou tudo que tenho", e conta um pouco sobre suas experiências amorosas mais recentes, mostrando o quanto ela é capaz de amar profundamente. Acho que se você é uma pessoa que está disposta a fazer sacrifícios pelas pessoas que ama, vai se sentir muito acolhido por esse livro. Mas se você está tentando "deixar alguém ir", você provavelmente vai chorar um pouco na parte da Índia, assim como eu. Quando a Liz decide ir para o retiro na Índia, para buscar a paz que o coração dela tanto deseja e meditar, ela descobre que não sabe fazer isso. No meio de suas meditações, os pensamentos não param, e aquele amor que ela achou que tinha esquecido não para de voltar a sua mente obsessivamente. E é dessa forma que Liz descobre que tem problemas de controle, de querer controlar tudo, inclusive suas experiências amorosas e que não ter conseguido isso no seu último relacionamento, feriu seu ego profundamente. E é aqui que percebemos o quanto um ego ferido pode nos controlar, e nos fazer perder tempo com possibilidades de algo que já deveria ter sido esquecido. Às vezes não conseguimos nos conectar com nós mesmos, porque estamos usando nosso ego para esquecer o fato de que estamos sozinhos. No final, esses pensamentos obsessivos são só uma tentativa de fugir da solidão. Deixar que esse medo pare de nos controlar, é o que nos liberta. E tudo bem amar, ou sentir saudades de alguém que você deixou ir, desde que toda vez que se lembrar dessa pessoa, você envie um pouco de luz e amor de onde estiver, e siga em frente de forma leve sabendo que as coisas são como devem ser, e que deixando isso pra trás você está abrindo um vazio para que algo/alguém novo o preencha. Tudo bem se desapegar de uma história que não te dá nada além de saudades, isso não torna o seu amor inválido de forma alguma.

3 - Como encontrar a felicidade e o equilíbrio?

Algo que gostei é a forma como a felicidade é tratada como algo a ser conquistado nesse livro. Algumas pessoas tratam a felicidade como a coisa mais simples do mundo de se obter, dizem que é só olhar em volta e você vai encontrar muita felicidade... Mas sejamos sinceros, da mesma forma que a autora foi conosco: às vezes olhar em volta só vai te fazer perceber o que as coisas estão desmoronando e como tudo está uma grande merd@. A Liz precisou tomar decisões muito difíceis ao longo do livro, terminar um casamento, se fechar pra qualquer outro relacionamento, aprender a ser sozinha, aprender a rezar da forma correta e a praticar o silêncio... Se ela não tivesse tomado algumas dessas decisões, provavelmente nunca seria tão feliz quanto é no final desse livro. A questão é: a felicidade duradoura que te faz viver em um estado de gratidão acima de tudo, pode ser difícil de alcançar, e muitas das vezes você tem que lutar por ela e lutar contra si mesma para não desistir. E na Indonésia entendemos que é esse tipo de felicidade que nos traz equilíbrio. O que nos é ensinado em resumo é: seja grato, não acumule mágoas e não perca tempo guardando rancor. Seja sincero consigo mesmo, escolha bem os sacrifícios que está disposto a fazer mas não tenha medo, porque as decisões mais difíceis das nossas vidas são as que nos levam aos melhores resultados. Pare de se preocupar com o tempo, porque ele vai passar de qualquer forma. E sempre vá atrás dos seus sonhos, se quer aprender Italiano não pare até chegar a Itália ( como a Liz fez ). Cuide de si mesmo e seja sincero consigo sobre os seus sentimentos e faça o bem sempre que puder, então você terá equilíbrio e felicidade.
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Luccal1 30/11/2023

Só dei 5 pq era o maximo mas merecia ate mais
Esse livro me transformou de diversas formas, enquanto eu lia eu me sentia mudando junto com ela, quebrando meus paradigmas, crenças limitantes e começei a me enxergar como um eu, uma pessoa que merece amor e paciência. Não sei dizer se eu li esse livro em um momento que eu ja mudaria e descobriria muita coisa mas é inegavel que ele me ajudou bastante. Na parte do comer eu percebi que não sou um monstro por querer as coisas que me fazem feliz e que eu mereço buscar esse prazer da forma que ele vier, a vida é minha e eu mereço vivê-la. Na parte do rezar a minha ideia de Deus e do divino que era bem negativa foi quebrantada um pouco, comecei a entender o amor e a entender que eu posso sim viver meu sagrado sem religião, só eu sendo um canal e sendo uma própria parte de Deus. E no amar eu percebi que eu queri alguém mas que não preciso, eu preciso de mim e de me ter em paz. Eu amo esse livro por tudo que ele é e me propiciou e serei eternamente grato por ele e pela autora.

A verdadeira sabedoria fornece a única resposta possível para determinado instante

Volte para a cama, porque a única coisa que você precisa fazer por enquanto é descansar um pouco e cuidar bem de si mesma até saber a resposta

.No amor desesperado, nós sempre inventamos os personagens dos nossos parceiros, exigido que eles sejam o que precisamos que sejam

,Onde arrumou a idéia de que não pode fazer um pedido ao universo com uma prece? Você faz parte do universo, Liz. Você é um pedaço dele, e tem todo o direito de participar das ações do universo, e de deixar claros os seussentimentos. Então, diga a sua opinião. Defenda o seu ponto de vista. Acredite em mim: no mínimo, isso vai ser levado em consideração.

Ultimamente, quando me sinto sozinha, penso: Então fique sozinha, Liz. Aprenda a lidar com a solidão. Aprenda a conhecer a solidão, Acostume-se a ela, pela primeira vez na sua vida. Bem-vinda à experiência humana. Mas nunca mais use o corpo ou as emoções de outra pessoa como um modo de satisfazer seus próprios anseios não-realizados.

Nunca se esqueça de que, um dia, em um instante de espontaneidade, você reconheceu a si mesma como uma amiga.

Além disso, tenho problemas de limites com os homens. Ou talvez não seja justo dizer isso. Para ter problemas com limites, é preciso primeiro ter limites, certo? Mas eu sou inteiramente tragada pela pessoa que amo. Sou como uma membrana permeável. Se eu amo você, eu lhe dou tudo que tenho. Dou-lhe o meu tempo, a minha dedicação, a minha bunda, o meu dinheiro, a minha família, o meu cachorro, ? dinheiro do meu cachorro, o tempo do meu cachorro - tudo. Se eu amo você, carregarei para você toda a sua dor, assumirei por você todas as suas dívidas (em todos os sentidos da palavra), protegerei você da sua própria insegurança, projetarei em você todo tipo de qualidade que você na verdade nunca cultivou em si mesmo e comprarei presentes de Natal para sua família inteira. Eu lhe darei o sol e a chuva e, se não estiverem disponíveis, darei-lhe um vale de sol e um vale de chuva. Darei a você tudo isso e mais, até ficar tão exausta e debilitada que a única maneira que terei de recuperar minha energia será me apaixonar por outra pessoa.

E, agora, a pergunta para mim é: Quais serão as minhas escolhas? O que eu acho que mereço nesta vida? Onde posso aceitar fazer sacrifícios, e onde isso não será possível?

é melhor viver o seu próprio destino de forma imperfeita do que viver a imitação da vida de outra pessoa com perfeição.

Mesmo assim, direi que a mesma coisa que ajudou gerações de sicilianos a manter sua dignidade ajudou-me a recuperar a minha - a saber, a idéia de que apreciar o prazer pode ser a âncora de humanidade de uma pessoa.

quando você sente um tênue potencial de felicidade depois de épocas tão sombrias, precisa agarrar essa felicidade com todas as suas forças, e não soltá-la até ela arrastar você para fora da lama

não se trata de egoísmo, mas sim de libertação. Você recebeu a vida; e seu dever (e também seu direito como ser humano) encontrar alguma coisa de belo nessa vida, por mais infima que seja

Só existem dois assuntos pelos quais os seres humanos brigaram em toda a história: Quanto você me ama? e Quem é o chefe? Todo o resto é, de alguma forma, administrável. Mas essas duas questões, o amor e o poder, são a perdição de todos nós, fazem-nos tropeçar e provocam guerras, tristeza e sofrimento.

O que fico alarmada ao descobrir na meditação é que minha mente, no final das contas, não é um lugar tão interessante assim. Na verdade, só penso em poucas coisas, e penso nelas constantemente. Acho que a palavra certa para descrever isso é "obsessão

De fato, se eu pudesse ter me dividido em várias Liz Gilberts, teria feito isso de bom grado, de modo a não perder um só instante da vida. O que estou dizendo? Eu de fato me dividi em várias Liz Gilberts, e todas elas, certa noite, desabaram simultaneamente de exaustão no chão de um banheiro de subúrbio, por volta da idade de 30 anos.

Sinto que o destino também é um relacionamento - uma interação entre a graça divina e o esforço pessoal direcionado. Sobre metade dele você não tem o menor controle; a outra metade está completamente nas suas mãos, e as suas ações terão conseqüências perceptiveis

A prece é um relacionamento; metade do trabalho é meu. Se eu quiser transformação, mas sequer for capaz de articular qual exatamente é o meu objetivo, como ela poderá ocorrer?

Perguntei a meu coração se ele poderia, por favor, insuflar minha alma com uma opinião mais generosa em relação ao funcionamento da minha mente- Em vez de pensar que eu era um fracasso, será que eu poderia talvez aceitar que sou apenas um ser humano um ser humano normal, inclusive?

O que eu posso dizer, gente? A culpa me cai muito bem. Mais ou menos da mesma maneira que o bege cai bem em outras mulheres.

Você pode usar o consultório do analista para entender primeiro por que tem esses pensamentos destrutivos; e pode usar exercícios espirituais para superá-los. Deixá-los ir embora é um sacrificio, claro. É uma perda de antigos habitos, de velhas implicâncias reconfortantes e de padrões conhecidos.

Há tanta coisa no meu destino que não posso controlar, mas outras coisas estão, sim, sob a minha jurisdição. Existem determinados bilhetes de loteria que posso comprar, aumentando, assim, minhas chances de encontrar satisfação. Posso decidir como gasto meu tempo, com quem interajo, com quem compartilho meu corpo, minha vida, meu dinheiro e minha energia. Posso decidir o que como, o que leio e o que estudo. Posso escolher como vou encarar as circunstâncias desafortunadas da minha vida se as verei como maldições ou como oportunidades (e, quando não tiver forças para adotar o ponto de vista mais otimista, porque estou sentindo pena demais de mim mesma, posso decidir continuar tentando mudar minha atitude). Posso escolher minhas palavras e o tom de voz com que falo com os outros. E, acima de tudo, posso escolher meus pensamentos.

se você de fato precisa continuar a culpar alguma outra pessoa pelas limitações da sua própria vida, seria melhor desistir e despedir-se de Deus.


INSTRUÇÕES PARA A LIBERDADE 1. As metáforas da vida são as instruções de Deus. 2. Você acaba de subir até o topo do telhado. Não há nada entre você e o Infinito. Agora, liberte-se. 3. O dia está terminando. E hora de alguma coisa que foi bonita se transformar em outra coisa que também seja bonita. Agora, liberte-se. 4. O seu desejo de resolução foi uma prece. O fato de você estar aqui é a resposta de Deus. Liberte-se e veja as estrelas surgirem - do lado de fora e do lado de dentro. 5. Com todo seu coração, peça a graça e liberte-se. 6. Com todo seu coração, perdoe-o, PERDOE A SI MESMA e liberte-o. 7. Permita que sua intenção seja a liberdade do sofrimento inútil. Então, liberte-se. 8. Veja o calor do dia se transformar em noite fresca. Liberte-se 9. Quando o carma de um relacionamento termina, resta apenas o amor. E seguro. Liberte-se. 10. Quando o passado finalmente tiver saido de você, liberte-se. Depois desça e comece o resto da sua vida. Com grande alegria

A culpa é só a maneira que o seu ego encontrou para fazer você pensar que está fazendo algum progresso moral. Não caia nessa, querida.

"Deus vive dentro de você, como você." COMO você. Se existe uma única verdade nesse ioga, essa frase a resume. Deus vive dentro de você como você mesmo, exatamente da maneira que você é.

Como os sobreviventes de relacionamentos terminados conseguem suportar a dor dos assuntos mal resolvidos? Ali, naquele lugar de meditação encontrei a resposta - você pode terminar o assunto você mesmo, de dentro de você mesmo. Isso não é apenas possível, é essencial

você não chegará nenhum centimetro mais perto da divindade, enquanto se prender a qualquer sedutora lasquinha de culpa

Ele ensinava constantemente que a austeridade e a renúncia por si sós - não são aquilo de que você precisa. Para conhecer Deus, você só precisa renunciar a uma coisa - à noção de que é algo distinto de Deus. Fora isso, simplesmente permaneça como foi criado, dentro do seu caráter natural

Swamiji costumava dizer que, a cada dia, as pessoas que renunciam encontram algo novo a que renunciar, mas que, em geral, o que elas conseguem é uma depressão, não a paz.

Deus não está interessado em ver você executar uma pantomima de personalidade, de forma a corresponder a alguma idéia maluca que tenha sobre a aparência ou o comportamento de alguém espiritualizado

Imaginem contorcer-se para caber em uma caixinha bem pequenininha de identidade, quando você pode, em vez disso, vivenciar a sua infinitude

O seu tesouro a sua perfeição já está dentro de você Porém, para acessá-lo, você precisa deixar para trás o frenesi da mente e abandonar os desejos do ego, e adentrar o silêncio do coração.

nunca serei uma pessoa calada, mas isso não significa que eu não possa dar uma boa olhada nos meus hábitos de fala e alterar alguns aspectos, melhorando-os dentro da minha personalidade. trabalhar

A sua tarefa portanto, se você decidir aceitá-la, é prosseguir em sua busca pelas metáforas, rituais e mestres que o ajudem a se aproximar ainda mais da divindade.

As escrituras togues dizem que Deus reage às preces sagradas e aos esforços dos seres humanos, qualquer que seja a maneira como os mortais decidirem venerá-lo contanto que as preces sejam sinceras

Você poderá voltar para cá quando tiver compreendido totalmente que sempre está aqui.

Além de ser Deus. Eu era, ao mesmo tempo, um pedacinho do universo e exatamente do mesmo tamanho que o universe. (Todos sabem que a gota se mistura so oceano, mas poucos sabem que oceano se mistura à gota, escreveu o sabio Kabir e hoje posse afirmar, por experiência própria, que isso é verdade.)

melhor que podemos fazer em relação a nosso mundo incompreensivel e perigoso, portanto, è praticar e equilibrio interno por maior que seja a insanidade que exista do lado de fora.

Acho que você tem todo o direito de sair por ai catando aquilo que irá comover seu espírito e lhe permitir encontrar a paz em Deus. Acho que você é livre para procurar qualquer metáfora que o faça ir além das fronteiras do mundo até o lugar onde você precisa chegar

"Imagine que o universo é uma imensa máquina giratória", disse ele. "Você quer ficar perto do centro da máquina bem no eixo da roda e não nas extremidades, onde os giros são mais violentos, onde você pode se assustar e enlouquecer. O eixo da calma fica no seu coração. É ali que Deus reside dentro de você. Então, pare de procurar respostas no mundo. Simplesmente retorne sempre a esse centro, e sempre vai encontrar a paz

Mas será que isso não faz sentido? O infinito poder ser, de fato... infinito? E até mesmo o mais sagrado entre nós ser capaz de ver apenas pedaços dispersos do quadro inteiro, a qualquer momento que se considere?

Mesmo nos lugares mais improváveis e conservadores possíveis, você as vezes consegue encontrar essa idéia cintilante de que Deus talvez seja maior do que nos ensinaram nossas doutrinas religiosas limitadas. Em 1954, o papa Pio XI, logo ele, enviou uma delegação do Vaticano à Libia com as seguintes instruções escritas: "NÃO pensem que estão indo encontrar infiéis. Os muçulmanos também alcançam a salvação. Os caminhos da Providência são infinitos."

E será que a nossa busca individual por transcendência não é apenas parte dessa busca humana maior pela divindade? Será que cada um de nós não tem o direito de não parar de procurar até chegar o mais perto possivel da origem do assombro?

Eliminar toda a sua infelicidade tira você do caminho. Você deixa de ser um obstáculo não apenas para si mesmo, mas para qualquer outra pessoa. So então fica livre para ajudar e desfrutar outras pessoas.

Os ingrediente tanto da escuridão quanto da luz estão igualmente presentes em todos nós, e cabe ao individuo (ou à família, ou à sociedade) decidir o que irá prevalecer - as virtudes ou a malevolência.

loucura deste planeta é em grande parte resultado da dificuldade do ser humano de encontrar um equilíbrio virtuoso consigo mesmo. O resultado é a loucura (tanto coletiva quanto individual).

A busca pelo contentamento, portanto, não é apenas um ato de autopreservação e de autobeneficio, mas também um generoso presente ao mundo.

Você quer dizer perguntei que é melhor passar a vida indo para cima, passando pelos lugares felizes, já que o céu e o inferno... os destinos... no final das contas são a mesma coisa?-Mesmo-mesmo disse ele O mesmo no final, então melhor ser feliz na viagem.

cuide dos problemas agora ou vai ter de sofrer de novo mais tarde, quando estragar tudo da próxima vez.

E a repetição do sofrimento isso é o inferno. Sair dessa repetição sem fim para um novo nivel de compreensão-é ai que você irá encontrar o céu

amor é sempre complicado. Mas, mesmo assim, os seres humanos precisam tentar se amar, querida. A gente precisa ter o coração partido algumas vezes. Isso é um bom sinal, ter o coração partido. Quer dizer que a gente tentou alguma coisa.

Porém, no silêncio escuro daquela praia, meu coração disse para minha mente: "Eu te amo, eu nunca vou te deixar, eu vou sempre cuidar de você."
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