O Garoto do Fundo da Sala

O Garoto do Fundo da Sala Onjali Q. Raúf




Resenhas - O Garoto do Fundo da Sala


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JoAo366 18/02/2024

Livro perfeito
Um livro com uma mensagem muito boa sobre um tema que mais se é abordado hoje em dia, simplesmente incrível!
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leitorDedicado 31/01/2024

Um corte de fogo nos corações mais gelados !!!
Existem alguns acontecimentos que sabemos que é triste, mas por termos uma certa distância do fato encaramos de uma maneira mais superficial, por exemplo um acidente de avião, você sabe que ali morreram várias pessoas, mas quando você conhece alguém que conhecia alguém que estava lá dentro, você começa "dar nomes aos bois" e ae a coisa muda de figura, o acontecimento passa de genérico para específico, o caráter político e histórico passa a ser irrelevante mediante ao fator humano, das famílias envolvidas e da dor de inocentes. O que a autora faz neste livro é exatamente isso, ela nos traz a realidade dos refugiados, nos coloca e nos aponta que por trás de toda discussão política e geográfica que existem vidas de inocentes buscando apenas sobreviver em paz. É um corte de fogo nos corações mais gelados.
Gostei muito da personagem narradora, tenho o mesmo espírito: Missão dada é missão cumprida, em nenhum momento deixou as dificuldades vencerem seu objetivo.
Enfim um livro aparentemente infantil que nos faz refletir sobre a condição humana na Terra, que atrás de toda tragédia existem muito sofrimento e dor.



Edneia Albuquerque 03/02/2024minha estante
Anotando!




booksxdaviih_ 28/12/2023

Um dos meus livros favoritos da vida!?
Este livro é simplesmente incrível. Ficamos a conhecer a história de um menino chamado Ahmet que é um refugiado da guerra da Síria, mas é contada pela voz de uma menina que faz de tudo para ser amigo dele quando ele vem para a sua turma na escola. Este livro me fez chorar, me fez rir, e me fez ver como uma criança tão nova pode sofrer tanto só porque nasceu num país onde do nada começou a existir guerra. E também me fez ver como a inocência de uma criança é tão pura e bela. Recomendo bastante, e a Onjali Q.Raúf virou uma das minhas autoras favoritas por conta deste livro?
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mhekira 16/10/2023

Esse livro pode ser infantil mas é lindo, a história é bem envolvente e nos passa muitos ensinamentos
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lamarchatropical 20/08/2023

Eu fico com a pureza da resposta das crianças
Leitura obrigatória para crianças e adultos!

É um livro de sensibilidade ímpar sobre um assunto tão atual e controverso quanto a questão dos refugiados. A ideia de abordar essa temática sob o olhar de uma criança nos deu a oportunidade de aprender junto com ela não só sobre essa questão que nos cerca, mas também sobre como todos nós somos capazes de agir e ajudar.

Espero que essas crianças possam inspirar muitos adultos a adotarem uma visão mais empática e generosa de mundo.
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Nai 23/07/2023

O livro retrata a questão dos refugiados sob o ponto de vista de uma criança. Protegidos pelo manto da inocência, o protagonista tenta ajudar ao seu novo amigo, sem entender os comentários ou atitudes maldosas dos adultos.
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Pah 05/05/2023

O livro é bom. Mostra a inocência das crianças e como, mesmo assim, elas podem ter mais empatia que os adultos. Não foi um livro que me prendeu, mas a história é boa.
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Camila.Asley 28/02/2023

Fofinho
Livro muito fofo e fácil de se ler, te faz pensar como uma criança de 9 anos, adorei saber o nome da protagonista só no final do livro, por vezes até esquecia que ainda não o sabia.
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Bru Chibiaque 09/01/2023

Que livro lindo.
A pureza e o amor das crianças sendo retratado de forma tão bonita. Achei a história linda, muito emocionante. Recomendo!
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dede 07/01/2023

Lindo
Acho que todo mundo deveria ler esse livro, e levá-lo com aprendizado. É um livro com uma história linda e me abriu a cabeça de várias formas possíveis. Fala sobre ignorância, preconceitos, guerra, e principalmente, amizade.

Eu nunca realmente tinha pensado nesse assunto mais profundamente antes. Porque até então era só mais uma coisa que acontecia recorrentemente, que eu sabia que existia, mas que realmente não fazia diferença nenhuma na minha vida. Mas lendo esse livro e me colocando no lugar do jovem Ahmet, eu percebo que isso sim é um assunto que deve ser comentado, até acabar completamente. Parece que ninguém realmente se importa com isso, mas pessoas estão morrendo! Adultos e crianças e culturas estão morrendo!

Enfim, acho que é um ótimo livro pra refletir e deixar seus preconceitos de lado.
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Alex 07/01/2023

Um livro que não prometeu nada e entregou tudo. Não temos romance, não temos plots que viram nossas cabeças, nem clichês e afins, mas temos uma escrita maravilhosa e uma delicadeza encantadora. Eu fiquei completamente apaixonado por esse livro, não sou de chorar, mas esse me fez escorrer algumas lágrimas.
O livro é narrado por uma criança de 9 anos que conta um pouco da história de Ahmet, seu colega novo, que simplesmente chegou e sentou no fundo da sala e atiçou a curiosidade de todos.
A historia de Ahmet é emocionante! Ele é refugiado. Precisou sair do país por causa de guerras e demais conflitos de seu país. Essa criança, que só é revelado nome no final do livro, faz diversos planos pra ajudar seu amigo, junta com seus outros amigos.
Esse livro nos faz refletir sobre diversos temas e nos mostra como o ser humano pode ser insensível e cruel, às vezes. Mas nos mostra, também, por meio do olhar e do coração de uma criança como podemos ser um apoio a mudança que o mundo precisa.
É um livro sensível e real. Isso fica bem evidente com a nota da autora.
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Yuririn 06/01/2023

amei a história, chorei no final e não sei o por quê, mas deu a sensação de que a protagonista era menino o tempo todo apesar dos verbos entregarem o ouro hahaha, porém achei simbólico e gostei do fato de ter falado o nome dela só no final. A trama foi bem emocionante, mãe e filha tem uma laço forte, o modo como aquela ensina as coisas pra protagonista e esta entende é massa e gostei a maneira que a garota explica e interpreta as ações da mãe e dos outros. Não esperava adorar tanto esta leitura, foi emocionante, abordou o tema dos refugiados e foi bacana de ler a experiência da autora, no fim do livro, em relação a isto. Gostaria de ter visto um reencontro, mas onde acabou a narrativa foi bom também.
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Kathyllen Lima 05/10/2022

?O Garoto do fundo da sala? escrito por uma mulher. Onjali Q. Raúf. Ele é classificado como aventura, e para crianças à partir de 12 anos.
Mas vou falar, EU ME APAIXONEI por esse livro.
É lindo demais. ??
Nos toca a alma, o coração. A inocência. ?

Ele é narrado, por uma menina de 9 anos, que junto dos seus melhores amigos resolvem que querem fazer amizade com o menino novo que chegou na escola. Esse menino eles não sabem, mas é um refugiado tentando se adaptar e encontrar sua família.
É emocionante. ?
Ahmet tem tanto as nos ensinar. A nos contar.
E junto da inocência desses amigos, eles encontram e constroem uma aventura e tanto.
Deem esse livro de presente e leiam também.

Além de ser incrível, todo o valor arrecadado com a venda do livro, vai para crianças refugiadas.
A autora, em 2015, se emocionou (como o mundo inteiro) com a morte do menino refugiado, que caiu no mar e foi encontrado na praia. E foi aí ao ver aquela notícia que ela quis ajudar de alguma forma. Hoje ela tem uma ONG e dedica todo seu tempo livre a ajudar, alimenta e arrecadar para essas pessoas que tanto precisam.
É um soco no estômago do preconceito e da intolerância.

Agora minha família que aguente, no próximo ano, todo mundo vai ganhar esse livro de presente.

Por favor, comprem e leiam.

Eu amei e entrou na lista dos meus preferidos.

Vale muito a pena!!!
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Lívia 14/09/2022

Alexa, Michael, Tom e Josie são crianças na faixa etária dos 9 anos que estudam juntos e são melhores amigos. Um dia, sem ninguém esperar chega um aluno novo que se senta no fundo da sala com sua venha mochila e parece acuado.
Logo de cara Alexa, nossa narradora de 9 anos e 9 meses, sente vontade de fazer amizade com o colega novo. Então ela e seus amigos, todos os dias, se dedicam a arrancar um sorriso do Ahmet.

Alguns dias se passam até que eles descubram sua história: Ahmet é um garoto refugiado que veio da Síria e não sabe onde estão seus pais. Ele não fala inglês fluentemente, por isso precisa de uma professora auxiliar para traduzir o que ele não entende. Perdeu sua irmãzinha de 3 anos afogada durante a travessia pelo mar e vive com sua mãe adotiva até ter notícias de seus pais, que ele não sabe se estão vivos ou mortos.

Como se não bastasse isso, Ahmet sofre bullying e preconceito de alguns alunos e até mesmo de professores, que não apoiam que o país recebam refugiados.

Alexa, Tom, Josie e Michael se tornam amigos de Ahmet e fazem de tudo para encaixá-lo nas atividades e fazê-lo se sentir bem.

Um dia os 4 amigos escutam que "os portões irão se fechar" e os refugiados não poderão mais entrar no país. As crianças ficam desesperadas com a possibilidade dos pais de Ahmet não conseguirem passar a tempo e dedicam seus neurônios a pensar em uma forma de reunir a família de Ahmet outra vez.

A escrita é diferente de tudo que já li, pois quem narra é uma criança então o uso das palavras foi muito bem representativo. Eu de fato me senti acolhida pelas palavras de uma criança.

A inocência com que o grupo de amigos lida com a situação de Ahmet é a esperança de que crianças assim existem na vida real e se tornarão adultos conscientes e amáveis.

Esse livro é uma aula de empatia e sensibilidade. Desde a história até as notas da autora.

?Ela diz que os melhores livros deixam você com mais perguntas que respostas e que essa é a parte engraçada ? você precisa tentar encontrar as respostas sozinho em outro lugar.?

?? Então, viram? ? disse, unindo as mãos e colocando-as debaixo do queixo. ? Nem tudo está perdido. Mesmo se a Rainha não puder fazer tanto quanto ela gostaria, há um mundo inteiro sussurrando o nome do Ahmet e tentando pensar em como ajudar.
Mais tarde naquela manhã, enquanto me sentava na aula, pensei sobre o que a Sra. Sanders tinha dito. Pensei nos Sussurros no Mundo Inteiro sendo feitos naquele momento e me perguntei quanto tempo demoraria a chegar até as pessoas nos portões das fronteiras ? e nos pais do Ahmet também.
Nunca tinha pensado em quão alto um sussurro poderia ser se houvessem vários e vários dele. Então, naquele dia inteiro, sussurrei ?ajudem o Ahmet? em voz alta também, sempre que podia. Assim como Tom, Michael e Josie. E sempre que fazíamos isso juntos, nossos sussurros faziam com que soassemos como um oceano.?
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