Guerra Civil

Guerra Civil Mark Millar




Resenhas - Guerra Civil


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jessiviesser 25/05/2021

Um clássico da Marvel
Deixo aqui minha dica de Guerra Civil como sendo uma ótima leitura para quem está iniciando na leitura de quadrinhos. Apesar de muitos heróis e vilões estarem presentes, não é preciso conhecer profundamente cada um deles. Além de Guerra Civil ser uma trama com um viés político, o roteiro é de fácil compreensão e apresenta os mais diversos heróis e vilões da Marvel em cenas épicas e de tirar o fôlego.
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Alair R 16/06/2014

Escolha seu time
Guerra Civil é o tipo de saga que faz você criar antipatia por heróis outrora queridos e simpatia por heróis que até então você não simpatizava por algum posicionamento dentro das cronologias da Marvel.

É uma saga excelente ao meu ponto de vista, com frases e cenas marcantes, a cada página é uma surpresa diferente e sempre com aquele desfecho: Até onde essa luta irá, quais serão suas consequências para ambos os lados?

Mark Millar traz um ótimo roteiro aliado aos excelentes traços de Steve Mcniven que tornam-se a cereja do bolo dessa obra. De resto o conselho é que se você não leu, leia pois é uma excelente leitura e não se deixe levar por comentários estereotipados.
Anisans 29/01/2020minha estante
excelente resenha!




Samia.Rodrigues 09/06/2020

Gostei muito
Gostei muito mesmo.
Tem uma cena nessa HQ, que meninaaaaa. Fiquei no chão.
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Bruna 09/11/2021

Foi minha primeira leitura de quadrinhos de super heróis. Não me prendeu tanto. As ilustrações são lindas, mas a dinâmica da história não me prendeu.
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Aninha 15/04/2021

Louca pra ler os próximos 7 livros. História brilhante, melhor que o filme (sem dúvidas) e as ilustrações são perfeitas! Amei, cada dia me apaixono mais pelo universo da Marvel.
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Marc 08/04/2014

Não há como não lembrar de algumas grandes histórias de heróis. A pressão popular contra os heróis é um tema tirado de Watchmen, naturalmente. Mas outras histórias podem ter influenciado também, como Reino do Amanhã, em relação à superpopulação de heróis agindo sem nenhuma responsabilidade. Acontece que Mark Millar não é nem Alan Moore, nem Mark Waid... Embora tenha gostado da história, não pude deixar de notar que para construir o enredo precisou alterar alguns aspectos da personalidade dos personagens principais.

Um multibilionário como Tony Stark jamais aceitaria se filiar a um governo sem uma análise profunda da situação. Então eu acho que a história é um pouco injusta com o Homem de Ferro. Mas entendo que o mecanismo narrativo pretendia criar uma associação entre um governo dominador (sem esquecer que a história acontece em 2006, nos anos Bush) e um mega capitalista. Mas não gostei, porque Tony Stark é apressado demais e por várias vezes aparece tomando decisões nada humanas, preocupado apenas em vencer a guerra a qualquer custo, o que não acontece com o Capitão América. E me pergunto o que seria se ao invés de ceder às pressões do governo, Tony Stark seguisse o exemplo de Ozzymandias, de Watchmen.

O Capitão, por sua vez, até que não está num papel que destoe. Não adianta vir com o senso comum de que o Capitão América descobre que os EUA não são mais como na década de 1940, quando combateu os nazistas. É muito fácil entender que através da defesa da liberdade, possa voltar-se até mesmo contra sua pátria. Claro que transformar esse individualismo radical em uma contestação do sistema americano já é outra história. Isso o Capitão nunca faria, porque ele não é um radical, assim como o Homem de Ferro não é fascista. Mas a história, ao menos nos termos que Mark Millar pretendia construir, precisava dessa polarização. Assim como havia outro caminho para o Homem de Ferro, o Capitão deveria ter ficado imobilizado, sofrendo o peso da dúvida entre obedecer o governo e reafirmar a liberdade (e ele como homem de ação certamente teria dificuldade em resolver esse dilema), o que significa a desobediência civil.

Só acho que Mark Millar poderia ser mais cuidadoso e construir um enredo um pouco mais detalhado, sem se prender a essa metáfora óbvia do fim da liberdade nos EUA durante a era Bush (mais um exemplo das “complexas questões morais” que sempre atravessam os quadrinhos Marvel). Mas a história é bem conduzida e vale a pena ser lida.
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RenanDuarte 31/03/2021

Gostei bastante, a arte do Steve McNiven é muito bonita e a história é bem boa.
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Julião 27/03/2021

Essa trama realmente é muito boa
O melhor de guerra civil não estão contidas nas 7 histórias do arco, mas sim em todas as quase 90 revistas.

Vale a pena acompanhar todo o desenvolvimento da guerra civil. Mesmo!
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diogo.s.silva.9 13/01/2023

Muito bom
Muito bom tentaram fazer igual no filme mas faltou muito essência aínda mais que a Disney não tinha o total direito sobre todos os personagens da obra
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Tayna179 23/04/2023

Satisfatório.
A história é muito envolvente, você consegue entender bem e até duvidar em certos pontos em qual lado ficar porém ao todo o grande ponto é muito bem posto e os plot-twists das cenas de batalha são maravilhosos.
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Leticialc 26/09/2021

Nova Lei de Registro para os Super Heróis é aprovada!
Será q vale a pena ser um super herói? Para os Novos Guerreiros parecia que sim, até que um plano para capiturar os maiores violões saiu pela culatra, causando uma grande explosão, matando toda a equipe e varios civis inoventes.
Este acontecimento foi a gota d'água para o Governo e toda a população, que vê os Heróis como mascarados e assassinos. Dando assim horigem a Lei de Registro de Super Heróis.
A partir de agora todo o Super Herói desse se registrar, ter sua identidade revelada, e trabalhar para o Governo.
Mas a adesão dessa lei não vai ser fácil, visto que muitos desses Heróis se recusam a revelar sua identidade e trabalhar a mando do Governo, inclusive caçando seus amigos que desobedecerem esta ordem.
E assim é criado uma nova resistência, liderados por Capitão América, os heróis assumem identidades secretas para continuar com seu trabalho salvando pessoas.
Mas não vai ser tão fácil pra eles ja que a Shield conta com a ajuda de muitos outros heróis, inclusive Tony Stark, e também passam a recrutar vilões mascarados.
Dando início a Guerra Civil.
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Vertinho0 27/05/2022

2 lados da moeda!
Quando algo terrível acontece, o governo tenta impor uma lei em que TODOS os heróis TEM que revelar a sua identidade secreta. Isso não agrada nem um pouco o Capitão América, mas o Tony Stark apoia o governo. Esse é a pequena ponta do início da Guerra Civil!
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Naiana 19/04/2022

Registro de heróis ou projeto de autoritarismo?
Em um mundo repleto de heróis e novos emergentes, onde a população em geral não vê com bons olhos os mutantes e após certos eventos que afastaram e extinguiram novos mutantes, um grupo de adolescentes com superpoderes faz parte de um reality show que mostra novos heróis em potencial combatendo o crime, em geral pequenos bandidos, até que encontram grandes vilões que fugiram da prisão e tentando mostrar que são capazes de fazer o serviço, e quem sabe galgar o status de verdadeiros heróis, tudo dá errado e uma grande explosão acaba matando-os e todo um quarteirão, onde ficava uma escola. Este é o cenário que abre a saga Guerra Civil, onde a população exige que os heróis sejam registrados e passem a trabalhar para o governo e não mais autônomos e com identidades secretas.

Sinceramente, a adaptação para o cinema não capturou metade da profundidade e complexidade dessa HQ, que divide todo o universo Marvel. O Capitão defende que os heróis protejam suas identidades e consequentemente seus entes queridos, enquanto o Homem de Ferro, Hank Pyn e Reed Richards defendem o registro dos heróis e subordinação ao governo e a S.H.I.E.L.D.

Não concordo com a posição do Homem de Ferro e sua trupe, e sinceramente, os cabeças me pareceram terem sérios problemas, que o cinema não mostra, tornando-os muito mais carismáticos e boa praça do que de fato são, mas voltando a trama, um registro forçado não leva em conta o risco que os familiares e entes queridos dos heróis tendem a sofrer, além de ignorar que o problema maior que levou ao desastre que explodiu a escola foi a exploração midiática do ser herói, tornar isso legal, divertido, na moda, questão de status explorando crianças que ainda não sabem controlar e a extensão de seus poderes, nem mesmo avaliar as consequências de seus atos. O trio terror (vou chamar assim o Homem de Ferro, Hank Pynn e Reed Richards) não tem limites de até onde devem ir para forçar todos os heróis a se registrarem, induzindo a criação de novos heróis para substituir os renegados que passam a agir na clandestinidade, androides e até mesmo "contratam" grupos de vilões para caçarem os heróis renegados. Àqueles que recusam o registro só resta duas opções, deixar de ser "heróis" ou serem presos.

O Capitão no desenvolvimento da narrativa acaba por perder sua razão em alguns momentos também, e em uma briga titânica, não é de admirar que a população acabe pagando o pato de alguma forma.

Esse foi meu primeiro contato com os quadrinhos da Marvel, creio que para quem acompanha a mais tempo as HQ's pode falar mais e/ou melhor sobre a trama, essa foi apenas a opinião e impressão que tive ao ler esta saga. Enfim, o final me deixou com medo do que se pode esperar desse registro e de termos Stark liderando a S.H.I.E.L.D. e os heróis registrados....
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