Os Melhores Contos de HP Lovecraft

Os Melhores Contos de HP Lovecraft H. P. Lovecraft




Resenhas - Os Melhores Contos de HP Lovecraft


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Jothamon 15/03/2021

O Caso de Charles Dexter Ward
A história é sobre como um garoto chegou ao patamar da loucura conforme crescia.
Tudo é relatado pelo seu pai, Sr. Ward, e pelo médico e grande amigo da família, Dr. Willet.
A leitura retrata como Charles ficou curioso com os antecessores de sua família e porque uma parte da história simplesmente quase não existia.
Essa busca frenética o levou a um estranho caminho, com rituais, alquimia, viagens e correspondências com algumas pessoas de outras partes do mundo.
Não temos relato pelo próprio jovem Ward, pois ele é o centro da investigação, mas Willet e o Sr. Ward não deixam a desejar quando buscam o que aconteceu, como ocorreu e até como desfazer certas coisas.
O texto usa muito do imaginário do leitor, uma vez que os relatos estão atrelados a sons, odores, sensações e avistamentos. São poucas as vezes que há uma descrição de algo, fazendo com que o psicológico de quem está lendo, seja testado o tempo todo.
É uma leitura simples, mas pesada, não por ser ruim, mas por fazer você duvidar de muita coisa em que acredita. Afinal, é apenas uma história, ou não?
Descoberta. Mudança. Segredo.
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vii 17/07/2022

Os Melhores Contos de H. P Lovecraft
esperava mais, já que o autor é tão conhecido e bem falado. se esses são os ?melhores? contos, não quero conhecer os piores. a leitura foi super entediante pra mim, dormi lendo umas 3 vezes e insisti muito pra terminar. confesso que até estava evitando ler esse livro.
lav 17/07/2022minha estante
acho bem superestimado tb




Massasa 28/01/2021

Os melhores contos de H.P.lovecraft
Todos os contos são muito bons, em especial o "sussuros na escuridão" que trás um terror psicológico singular.
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roses in winter 03/10/2021

os melhores contos de h.p. lovecraft - 2021
não gostei, meu livro veio com erro de impressão, as páginas misturadas faltando os contos e intercalando um no outro, isso comprometeu bastante a minha avaliação. é tudo muito bem explicado, o que acabou tornando entediante do que prazerosa a leitura.
as histórias de alguma forma se relacionam mas não aquele entrelaçamento visível, algo mais por entrelinhas.
pelo o que deu pra ler com coerência, eu não recomendo devido o livro ter sido tedioso para mim. três estrelinhas de cinco.
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Eiden 02/11/2021

Nunca tinha lido nenhuma obra desse autor, mas tinha grande curiosidade e simplesmente me encantei!
São quatro contos, confesso que o primeiro ( O caso de Charles Dexter Ward) foi o que menos me interessou, mas ainda sim a forma como a mente desse autor trabalha, te prende ao livro. Sua criatividade e complexidade em alguns casos, serão sempre incomparáveis.
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Degudin 24/11/2023

Os contos em si são muito bons, porém a legibilidade (livro físico) e bem complicada, por causa disso foi uma leitura bem exaustiva.
Dalton 24/11/2023minha estante
Concordo, a diagramação é terrível.




Dino 25/06/2021

Ótimos contos, principalmente Innsmouth e Dunwich.
Para mim "Horror em Dunwich" e "a sombra de Innsmouth" funcionaram bastante. Lovecraft sempre deixava bem claro nas descrições que eram locais misteriosos e com cheiro desagradável, população estranha e desconfiada com forasteiros, achei isso semelhante nesses dois contos, são fatores que me agradaram, davam uma grande imersão.

O Caso de Charles Dexter Ward para mim foi uma leitura arrastada, excesso de vocabulário antigo me obrigava a recorrer ao Google muitas vezes a procura de palavras difíceis, mas gostei da história, apesar de ter adivinhado a trama no meio do conto.

Ratos na parede na parede pra mim foi o ponto fraco, não chega a ser ruim mas também não acrescenta muito...
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Amanda.Carolyne 13/09/2023

Uma leitura extremamente mitológica, mas com escrita simples que te prende do início ao fim. Não são os melhores contos do H.P., mas tem seu mérito, são cativos e descritivos, isso dá uma imersão surreal na história.
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capitu 30/12/2020

Estava com muita expectativa nesses contos e acabei não gostando muito.
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FlaviosParanhos 20/10/2021

Apesar do péssimo ser humano que era o autor é bom.
O Chamado de Cthulhu e outros contos.

Está é a primeira vez que leio Lovecraft, primeiro por motivos pessoais, o seu racismo e muito eugenismo, o fato de que pregava o Darwinismo social, e muitas outras Patrícia racistas, sempre me afastaram do autor. Eu tinha prometido a mim mesmo que só leria algo do autor se fosse de presente, e foi isso que aconteceu. Bem agora pulando para os contos

No primeiro conto o chamado de Cthulhu é o único onde o racismo é escancarado, em todos os outros, Nas montanhas da loucura, Celephaïs e Sussuros na escuridão, essas impressões são mais moderadas ou inexistentes. Apesar de todos os defeitos pessoais ele escrevia muito bem, sabia por o horror, o medo e toda uma gama de criaturas de tal forma, que é impossível vc ler e não ser afetado. Eu senti medo, senti apreensão, senti curiosidade, tive pena dos protagonistas e temi pelo futuro do universo em si. Tudo é muito bem escrito, da pra sentir que o autor tem certos vícios, com os mesmos lugares e com formação acadêmica quase obrigatória dos protagonistas, e todos os contos tem alguma ligação com a nova Inglaterra. Pelo autor eu não recomendaria, mas pelos contos sim. É bom saber separar a obra do criador as vezes, mas entendo perfeitamente quem não queira.
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MarceloN0gueira 03/02/2021

Podemos separar a obra do autor?
por @1001_livros

“Os Melhores Contos de H.P. Lovecraft”, organizado pela Editora Prime, nos apresenta a quatro contos de Lovecraft: O Chamado de Cthulhu; Nas Montanhas da Loucura; Celephaïs; e Sussurros na Escuridão”

Logo no primeiro texto, já me vi decepcionado. Escrito em 1926 e publicado em 1928, O Chamado de Cthulhu nos apresenta ao lado racista do autor. Ao se referir aos participantes de um culto da história, Lovecraft utiliza o termo “mestiços ordinários”, seguido pelo uso de “fetichismo negro” para caracterizar o movimento.

Fiz uma pesquisa para entender os posicionamentos do autor e me deparei com as falas de Michel Houellebecq, autor de "H. P. Lovecraft: Contra O Mundo, Contra a Vida", que afirmam que ele, de fato, sempre foi racista. Houellebecq ainda destaca outros trechos problemáticos das obras do autor e associa o racismo às origens de Lovecraft, que cresceu na burguesia da Nova Inglaterra.

Entendo que vivemos tempos diferentes, talvez até seja possível falar da polêmica separação da obra do artista e olhar para o que ele contribuiu às histórias de terror, mas isso é algo que me incomoda. Quando leio esse tipo de posicionamento, não tenho vontade de continuar a leitura. Já vivemos numa sociedade muito preconceituosa para ainda termos que ler esse tipo de coisa durante nosso momento de entretenimento.

Apesar disso, H.P. Lovecraft sabe muito bem contar uma história. O escritor deixa aquele ar de suspense na narrativa, conduz brilhantemente o leitor, que fica cada vez mais curioso com os desdobramentos. O terceiro e o quarto contos são, para mim, os destaques desta coletânea.

Em Celephaïs, adentramos a história de um homem que, nos seus sonhos, viaja por mundos fantasiosos. E eu tenho uma pira muito particular de que, quando estamos dormindo, estamos vivendo em outro plano, então consegui me relacionar com este texto.

No geral, eu gostei bastante, as histórias têm relações com seres extraterrestres, uma temática que curto muito. Mas, apesar de querer terminar este livro, nunca mais pretendo pegar outro livro de Lovecraft, porque, infelizmente, os posicionamentos racistas são mais fortes para mim.

site: https://www.instagram.com/p/CK1eawLDt3E/
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Hellida.Pereira 26/07/2022

Só gostei de 1 conto.
O único conto que eu gostei foi os ratos nas paredes, ele é realmente muito bom, mas o resto.... Só por Deus.
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liz 22/02/2022

Tchutchucu
Cara, eu comprei super animado pq eu sempre vi as pessoas falando bem do chamado de cthulhu e como esse tinha também outros contos do h.p lovecraft eu me interessei.
E bom, o livro não é ruim mas ele não conseguiu me prender (inclusive eu quase evitava ler ele kkk) fiquei travada nas montanhas da loucura e é, depois que eu terminei ele a minha leitura voltou ao normal
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eueduardalima 27/08/2021

Uma bela bosta
Perdi meu tempo lendo essa merda. Nunca li uma coisa tão chata na minha vida, não sei pq babam tanto o ovo desse escritor.
Valeska19 27/08/2021minha estante
KKKKKK mn


Vick 17/09/2022minha estante
Kkkkk autor racistinha e chato




Dalton 24/07/2021

Um livro aceitável
Finalizei hoje, após 7 meses, o volume 2 de “Os melhores contos de H. P. Lovecraft”. O tempo absurdo para a leitura se deveu mais a falta de organização para leitura do que necessariamente a qualidade geral do livro. Gostei do volume, embora não necessariamente de todos os contos.

Sobre cada um:
"O caso de Charles Dexter Ward": a noveleta que responde por METADE do livro foi TÃO arrastada que só consegui ler em omentos de MUITA inspiração. A história, a meu ver, poderia ser passada facilmente com metade das páginas. E quando pareceu que finalmente iria começar, acabou. Eu entendo que o enfoque foi muito menos no oculto em si e muito mais na lição dos riscos de se envolver com ele, mas o autor abusou da enrolação.
"O horror de Dunwich": já este conto trouxe um ritmo muito mais adequado e dinâmico, com menos afetação psicológica via adjetivação e mais história. Considerei o final um tanto abrupto, esperava uma batalha mais significativa contra o tal 'horror', mas foi um avanço.
"Os ratos nas paredes": Lovecraft trouxe um bom ritmo e não exagerou descrições, mas acabou a história de forma repentina nuns parágrafos para lá de confusos. Sei que o autor gosta de falar de pessoas "enlouquecendo", mas achei um fim de conto feito BEM nas coxas. Parece até que estava prestes a estourar o prazo de entrega e aí matou o texto para o editor parar de encher o saco...
“A sombra de Innsmouth": este conto é, entre todos, o que apresentou melhor ritmo e, efetivamente, mais prendeu minha atenção. As descrições de ruas e casas da cidade de Innsmouth, em alguns momentos, foram mais confusas do que esclarecedoras (especialmente para uma cidade 100% fictícia e que, portanto, não temos como ter acesso a mapas ou plantas para uma melhor abstração do movimento dos personagens) e, no final, várias descrições genealógicas ficaram jogadas e confusas. Nada que anule o valor do restante do texto que com as adaptações adequadas poderia gerar até mesmo um capítulo de série de TV.

No cômputo final o livro foi interessante e conseguiu manter “acesso” meu interesse em conhecer mais do universo e gênero de “terror cósmico” inventados pelo autor.
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