Mulheres que amam demais

Mulheres que amam demais Robin Norwood




Resenhas - Mulheres que amam demais


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buaaah 27/03/2015

Este livro mudou não só a minha vida, mas toda a minha percepção para com os relacionamentos dos outros. Permita que ele faça o mesmo por você.
CamilaOsterne 15/06/2021minha estante
Amém!




Vanessa 13/01/2022

Esse livro é um dos mais importantes que já li. Ele traz uma clareza tão grande acerca dos padrões de relacionamento, que arrisco dizer que QUALQUER mulher que o leia com acuidade pode se beneficiar dele.

Quem o lê de verdade começa a se questionar se realmente ama/amou alguém de fato ou se aquele sentimento é sobre um tipo de padrão autodestrutivo de relacionamento que lhe parece confortável, que é cômodo e que remete aquilo que já está enraizado em nós como estrutura básica de casal.

Para muitas mulheres é muito mais fácil assumir o papel de cuidadoras do que assumir a responsabilidade por suas vidas. O outro se torna a razão de sua existência, porém, essa suposta proteção e cuidado não passa de uma forma de controle e manipulação.

Desenvolver essa acurácia acerca dos próprios sentimentos é importante para que a mulher saia do papel de vítima e enxergue a relação dentro de um contexto mais panorâmico. Veja sua responsabilidade e trabalhe nisso ao invés de imputar ao outro toda a responsabilidade.

A mulher é cuidadora por excelência, está em seu âmago, mas a partir do ponto que ela faz do outro o seu mundo, as coisas mudam de perspectiva e aquilo que se transveste de ato amoroso, é na verdade uma tentativa de dominação.

A obsessão por alguém evita que as mulheres tenham que lidar com sua dor, seu vazio, seu medo, sua raiva. É uma distração do mundo, uma fuga da realidade. Nesse pequeno trecho fica clara a capacidade de se defraudar e criar um personagem que foge da realidade.

" Achamos o homem instável excitante, o não confiável desafiador, o imprevisível romântico, o imaturo charmoso e o mal-humorado misterioso."

Esse livro nos traz alguns exemplos mas não se atém a isso, funciona como uma espécie de terapia, faz você enxergar o problema, que ganha contornos mais claros a cada exemplo e depois oferece mecanismos para dirimir o problema. Já indiquei esse livro para todas as minhas amigas, mesmo as que acham que não precisam.

A bondade e o controle, no relacionamento tem uma linha muito tênue de separação. É importante nutrir essa virtude, mas tendo consciência que nem todos os atos são puramente bons, alguns escondem o desejo de manipulação. Elogios demais, fazer algo para que alguém aja de outra forma, desvirtua a natureza do amor. O amor é precipuamente amar o outro de forma livre, deixar que ele seja quem quer ser.

Se tivemos um pai distante, frio, frequentemente na vida adulta nos envolvemos com uma pessoa parecida, ou uma série de pessoas, em uma tentativa de vencer a velha luta para sermos amadas.

Há várias conformações mentais, esse livro contempla inúmeros exemplos e desdobramentos acerca dessas mulheres que amam demais, sejam elas pessoas carentes, dependentes, duronas. O inconsciente sempre tem um peso muito grande nas nossas escolhas, quanto mais clara for a situação, mais difícil se ludibriar.

eu realmente recomendo.
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Ayla 10/05/2020

Caminho para recuperação.
O livro trata de uma doença emocional chamada "codependência ou vício em relacionamentos" que acomete, na maior parte das vezes, mulheres.

A psicoterapeuta esclarece que essa doença é adquirida desde a infância por conta dos lares disfuncionais e doentios em que essas mulheres cresceram.

Nessas famílias o abandono, a rejeição, a negação dos sentimentos, a falta de amor e a negligência são muito comuns.

Quando adultas essas mulheres buscam controlar a vida de seus parceiros a fim de consertar os erros familiares do passado. O que as leva, ainda que inconscientemente, a repetir os padrões doentios experimentados na infância tornando suas interações amorosas algo doloroso e sofrido, eis que não é possível mudar o outro.

Contudo, é possível se recuperar, e o caminho é através.

Através de si mesmas, parando de creditar sua felicidade a outrem, parando de esperar que o outro mude para então sentir-se completa.

É necessário entender que a felicidade está dentro de si, preencher os vazios internos, quebrar ciclos viciosos, passar a ter uma vida independente e voltar a se pertencer.

Tudo isso é simples, mas exige esforço e comprometimento consigo.
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lailacruzs 31/03/2016

Esclarecedor e altamente terapêutico.
Gostei do tema abordado. Quem não vive pode até não interagir com a leitura e, consequentemente, achar cansativa. Mas quem vive amor em demasia sabe bem dos conflitos reais que acometem suas vidas. As histórias contadas no livro parecem ilusórias, mas são verdadeiras. É tão patético o que algumas mulheres viviam que parece mentira contada, mas acontece todo dia com muitas.

É realmente esclarecedor e terapêutico também pra quem não vive; há um vasto universo entre amar um homem e amar-se também.
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Bart 20/06/2019

Na mha ignorância eu descobri que esse livro foi qm deu origem ao movimento MADA no Brasil. Algo super importante para mulheres que sofrem em relacionamentos abusivos, um livro que pode ser lido fora do curso de psicologia e que tem uma facilidade tremenda de falar sobre o assunto!

Excelente!

Obs. Me ajudou demais, nesse período da faculdade!!
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Claire Scorzi 01/02/2009

Não gosto do gênero, mas ganhei de presente e fui ler. Não é ruim. O mais interesante do livro é a explicação do porquê de tantas mulheres se envolverem em relacionamentos doentios, errados, e continuarem neles - em geral elas vieram de famílias desfuncionais, estão cheias de lembranças das experiências ruins. Embarcar numa relação danosa, para elas, não é novidade: é algo que elas conhecem e por isso pode ser "confortável"; não há surpresas nem o temor do novo (que seria: uma relação sadia com um homem).
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Vitória Pereira 22/02/2024

Defenderei esse com unhas e dentes!
Acho que todos deveriam lê-lo, pois assim parariam de julgar escolhas alheias e entenderiam minimamente que as vezes reproduzimos comportamentos inconscientemente.

Homens também podem amar demais, mas quando isso acontece, eles miram as energias em outras coisas. Como trabalho, por exemplo.
Já as mulheres se viram para parceiros, buscando validações e turbulências para não enfrentarem os desconfortos vividos na infância.

É tão absurdo, que você crítica e se pergunta do porquê ela continua naquilo.
O livro é basicamente as explicações de caso a caso de mulheres que sofrem a doença de amar demais.
Vira de autoajuda no final, apenas. Citando os passos necessários para recuperação e enfatizando que não é possível consegui-la sozinha... É necessário ajuda.

Acho que nenhuma de nós é a mesma quando termina essa livro.
Ele me fez abrir os olhos e ter esperança, mesmo com um conteúdo tão forte!
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Camilli.Meirelles 10/02/2020

Ótimo, mas cansativo.
É doloroso se reconhecer, de certa forma, em pequenas parcelas de muitos dos relatos expostos no livro. Quando a autora atesta que a obra tem a intenção de causar desconforto, não poderia estar sendo mais sincera.
Sobre a leitura em si, apesar da qualidade da obra, da utilização de uma linguagem bastante acessível e da brevidade de muitos dos relatos e trechos explicativos, o livro é bastante denso e pode se tornar um pouco maçante, talvez pela repetida ênfase dada a alguns pontos que são essenciais na construção do volume.
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anacecilean 06/12/2021

É bom mas deixa a desejar
No começo vc lê as páginas e realmente se interessa, e quer saber mais sobre como aquilo funciona. Mas no decorrer você se enche de tanta história, eu senti q ficou repetitivo e poderia ter sido evitado e resumido... após tantos exemplos ja estava claro doq se tratrava e as várias facetas do problema... É um livro bom, que informa muito bem sobre o problema, como ele começa, como age e como procurar ajuda. É uma leitura boa e informativa. Só acho q deveria ser uma leitura menor. Amei a forma como a escritora tem o cuidado ao falar sobre as vivências de outras pessoas e de como caminhar para a recuperação sem ditar nada!
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Karla 26/06/2018

Só quem viveu um relacionamento abusivo vai sentir dentro de você cada relato
Peguei o livro em um momento em que, observava minha mãe cair em uma profunda depressão por conta do seu casamento que estava jogado as traças e ao mesmo tempo, eu estava desacreditando das relações e culpando o universo por viver em uma época de amores líquidos em que as pessoas não respeitam nem ao mesmo quem elas juram amor.
Abri o livro e comecei a ler, sem pretensão nenhuma, para mim, seria mais uma baboseira de auto-ajuda, mas ao decorrer da leitura, eu ficava inconformada com as atitudes dos relatos de cada uma das mulheres que procuravam ajuda, afinal, vendo problemas na terceira pessoa tudo parece simples, foi quando percebi que muitos daqueles comportamentos eu já tive, já observei muitas mulheres próximas de mim ter e em todas nós tinha um comportamento abusivo e até propagava esse comportamento com outros.
Ler os relatos, pausar, refletir, compreender, foi um passo fundamental em eu ter mais inteligente emocional em ajudar os outros e me ajudar.
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nathlimah 03/04/2019

Desvendando a dependência emocional
Esse livro me auxiliou a entender que eu era codependente emocional e desnudou os motivos - e são tantos. É preciso ter paciência para superar os exemplos exaustivos que a autora cita e entender que é justamente isso que formará a sua consciência. Livro divisor de águas para a busca da independência emocional.
Laiane 03/04/2019minha estante
Meu orgulho


nathlimah 03/04/2019minha estante
Obrigada por me apresentar esse livro, amiga!




Fê Colling 29/12/2020

Deveria ser classificado como leitura obrigatória para mulheres. Extremamente importante para o reconhecimento e tratamento dessa "doença" que acomete milhares de nós todos os dias. Amar demais definha, maltrata e destrói qualquer relacionamento. Equilíbrio meus queridos, é tudo!
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Nessa 17/09/2011

Como encontrar a verdadeira forma de amar???
“Quando estarmos apaixonados significa sofrimento; quando a maior parte das nossas conversas com amigas íntimas é sobre ele, os seus problemas, o que ele pensa, os seus sentimentos… quando quase todas as nossas frases começam por «ele…», estamos a amar de mais.
Quando lhe desculpamos o mau humor, o mau gênio, a indiferença ou os atribuímos a uma infância infeliz e tentamos tornar-nos sua terapeuta, estamos a amar demasiado.
Quando lemos um livro de auto-ajuda e sublinhamos todas as passagens que achamos que o ajudariam, estamos a amar demasiado.
Quando não gostamos das suas características básicas, dos seus valores e comportamentos, mas os suportamos pensando que se formos apenas atraentes e suficientemente apaixonadas ele se modificará por nós, estamos a amar de mais.
Quando a nossa relação põe em risco o nosso bem-estar emocional e até, talvez, a nossa saúde física e a nossa segurança, estamos sem dúvida a amar de mais.
Apesar de toda a dor e insatisfação, amar demasiado é uma experiência tão comum para tantas mulheres que acabamos por chegar a acreditar que essa é a forma como devem ser as relações íntimas. Muitas de nós amamos demais, mesmo que tenha sido apenas uma vez, e para muitas de nós a situação foi recorrente. Algumas de nós tornámo-nos tão obcecadas pelo nosso parceiro e pela relação que mal somos capazes de funcionar."
(Prefácio do livro Mulheres que Amam Demais)

Acho que não preciso escrever mais nada! hehe
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Bigah 13/02/2024

Indicado pela minha psicóloga
Foi um pouco demorado para ler admito, mas como foi indicação da psicóloga, eu fiz o possível para terminar de ler.
Junto disso eu também estava passando por um "luto" pós fim de relacionamento.
Então a carga emocional veio forte, e no final eu percebi o quão "doente" eu estava dentro daquele relacionamento.
No final a autora dá 10 passos para seguir a vida sem ter como foco o outro.
E sinceramente me abriu muito o olho.
Recomendo siiim ?
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PsiMônicaB 19/04/2021

Maravilhoso
Livro muito bom, fala sobre a dependência emocional de mulheres e o quanto os seus relacionamentos podem se tornar doentios.

A autora entende o termo ?mulheres que amam demais? como uma doença e propõe um tratamento adequado.

Não é um livro apenas para mulheres em relacionamentos visivelmente abusivos, casos de mulheres com sintomas leves também são discutidos.
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