O Cavaleiro do sonho :

O Cavaleiro do sonho : Ana Maria Machado
Candido Portinari




Resenhas - O cavaleiro do sonho


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spoiler visualizar
Maison.Farias 31/08/2016minha estante
NOSSA NÃO SEI PQ EXISTE SPOILER PUTA MERDA PARA DE FALAR O LIVRO '.' NOSSA QUE RAIVA PERDI ATÉ A VONTADE E LER AFF MAN.


Arthur.Nora 15/11/2017minha estante
pq entrou no site então




Brunynha 02/09/2013

o cavaleiro do sonho


o cavaleiro do sonho





A batalha dos moinhos de vento Dom Quixote e Sancho Pança chegaram a um local onde havia trinta ou quarenta moinhos de vento. Dom Quixote disse a Sancho Pança que havia dezenas de míseros gigantes que ele ia combater. Sancho pediu para Dom Quixote observar melhor, pois não eram gigantes e simplesmente moinhos de vento. Dom Quixote aproximou dos moinhos e com pensamento em sua deusa, Dulcinéia de Toboso, á qual dedicava sua aventura , arremeteu, de lança em riste, contra o primeiro moinho. O vento ficou mais forte e lançou o cavaleiro para longe. Sancho socorreu-o e reafirmou que eram apenas moinhos. Dom Quixote, respondeu que era Frestão, quem tinha transformado os gigantes em moinhos. Análise do trecho Através deste breve relato da Batalha dos Moinhos de Vento, podemos ver com clareza a loucura de Dom Quixote.

Naquele momento, podemos observar, Sancho Pança comportar-se com as mesmas idéias de nossa sociedade quando defronta-se com algo fora dos padrões, fora do cotidiano, fora da normalidade petrificada que ela mesma impõem. E com mesma atitude, demostrando, apontando, avisando, porém nada fazendo mediante o fato. Dom Quixote não tinha consciência do que fazia. Ele havia se aprofundado tanto naquele mundo irreal que começou a ver coisas logo após o choque com os moinhos ele percebe com clareza que os gigantes de fato eram moinhos, porém sua imaginação o faz achar que algum mago o hipnotizou, fazendo ele ver nos moinhos os gigantes. Sempre havia uma forma da realidade transformar-se em irrealidade. A batalha contra o “exército de ovelhas” Neste capítulo do livro, é relatado uma das aventuras de Dom Quixote, o encontro com dois rebanhos de ovelhas. O cavaleiro, com todo o seu sonho, criou paisagens, personagens que não existiam, atribuindo-lhes armas, coroas, escudos que na verdade não existiam, eram somente animais. Foi então que o “herói” avançou em direção aos rebanhos e, como sempre foi surrado pelos pastores e pelas próprias ovelhas. Trecho Como continuidade da sua loucura, o fidalgo é capaz de imaginar em um campo, que está cheio de ovelhas, dois grandes exércitos, com seus generais e cavalos, guerreando.


Aqui, Sancho Pança, também reprime o nobre homem, repetindo atitudes de nossa sociedade. Ele faz um papel de “acredite se quiser”, concordando com os sonhos de seu amo apenas para satsifazê-lo, ou seja, se não podia controlá-lo, juntava-se a ele. Sancho Pança conquista suas ilhas prometidas Desacreditado em receber sua ilha, Sancho Pança ganhou-a com muito orgulho. Pelo fato de acreditar e acompanhar um cavaleiro, tinha muito prestígio na sociedade. Sancho Pança realizou resolveu vários problemas durante seu curto encontro com o poder, mas a população, que estava apenas fazendo uma brincadeira com o escudeiro, afetou os sentimentos do “governador”, fazendo-o abdicar ao cargo e voltar a sua vida antiga. Análise do trecho Nesta passagem do livro, analisamos como a sociedade, representada por Sancho Pança, é frágil. Ao acreditar estar recebendo os reinos prometidos por “nosso herói”, o fiel escudeiro rende-se à fantasia de Dom Quixote, movido pela ganância e pelo poder. Em contra partida, sua análise mais crítica do fato demonstra a atitude de debocho e desprezo dos habitantes da ilha, pouco se importando com o estado do ajudante e do próprio cavaleiro. Não refletiram se Dom Quixote tinha algum problema mental ou se precisava de ajuda.

Ao contrário, invés de ajudá-lo, contribuíram para a sua ridicularização. Finalizando, o livro de Miguel de Cervantes retoma a história do povo espanhol e do Europa, retratando as aventuras dos inúmeras cavaleiros, sendo por isso considerado a última novela de cavalaria. Critica também as atitudes da sociedade e como alguns componentes desta alertaram para o problema de Dom Quixote e se esforçaram para o problema para tentar solucioná-lo. Causas do surgimento de Dom Quixote: Perda da riqueza - Dom Quixote era um fidalgo, filho de pais ricos. No entanto, durante sua vida, ele vai perdendo sua riqueza, pagando dívidas e comprando livros. Por isso, mergulha na literatura em busca da solução desta dificuldade, até demais. Mudança em sua vida - Além de perder sua riqueza, Dom Quixote, ao nosso ver, começa a agir como um cavaleiro em busca de uma mudança, uma nova vida.
Luiz.Alberto 04/07/2016minha estante
aqui e hardicori,bori biuder bhiiiiiiiiiiii





Samantha 17/10/2012

Dom Quixote
Essa é uma adaptação de Ana Maria Machado, o livro original do Dom Quixote é bem grande e foi escrito por Miguel de Cervantes, concluído em 1615. Miguel faleceu em Madri no dia 23 de abril de 1616.
Dom Quixote de La Mancha, tinha muitos livros e imaginação, um dia decidiu virar cavaleiro com seu fiel escudeiro Sancho Pança. A partir daí ele passa a ver o mundo de uma forma diferente, como se ele fosse realmente um cavaleiro, transformando coisas simples em coisas fantásticas.

"Era sempre assim, em toda parte, o cavaleiro olhava para as coisas e pessoas comuns, e via malvados que precisava combater para ajudar os fracos."
Dom Quixote acreditava que feiticeiros queriam impedi-lo de ajudar o mundo.

Um dia perdeu uma luta, teve que voltar para casa, e ficar lá durante um ano, nesse tempo Dom Quixote volta ao normal, revê sua vida e chega a conclusão que havia endoidado.
O livro é cheio de ilustrações à lápis de cor de Candido Portinari (e também tem uma gravura do livro original), achei lindo, dá para conhecer melhor o personagem.

Mas por que as pinturas foram feitas à lápis de cor?

Portinari usava tintas tóxicas que faziam mal à sua saúde, por isso, ele começou a fazer pinturas à lápis de cor, que não é tóxico. Posteriormente, a ONU (Organização das Nações Unidas) convidou Portinari a pintar dois painéis, um representando a "Guerra" e outro a "Paz". Os painéis eram muito grandes para serem feitos à lápis de cor, Portinari aceitou faze-los com tintas, mas morreu um tempo depois intoxicado.

Veja a resenha em:
http://sopramenores.blogspot.com.br/2012/10/o-cavaleiro-do-sonho.html
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