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A mão de Deus
O Ex-Rei do Aborto fala da própria vida (e da indústria do assassinato de bebês)
Bernard N. NathansonResenhas - A mão de Deus
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Vinícius
24/02/2024
Um relato impactante
A mão de Deus, trás a trajetória do médico judeu, radicado nos EUA o Dr. Bernard Nathanson, ginecologista, que passou de um dos maiores promotores de aborto no mundo, para um ferrenho defensor da vida,
fato este, estimulado pelo advento da ultrassonografia na década de 70 do século passado, onde se podia acompanhar a destruição do feto em tempo real durante os procedimentos nefastos utilizados durante o aborto, ou assassinato de vidas veladas pelo manto do útero, que é defendido de forma vigorosa pelos movimentos feministas e correlatos. A indústria nefasta de pesquisas científicas usado os restos de fetos e descrita de forma detalhada mostrando um mercado milionário em prol da causa abortista. Recomendo a leitura para quem ainda tem dúvidas do que se passa durante o aborto e seu entorno.
24/02/2024Um relato impactante
A mão de Deus, trás a trajetória do médico judeu, radicado nos EUA o Dr. Bernard Nathanson, ginecologista, que passou de um dos maiores promotores de aborto no mundo, para um ferrenho defensor da vida,
fato este, estimulado pelo advento da ultrassonografia na década de 70 do século passado, onde se podia acompanhar a destruição do feto em tempo real durante os procedimentos nefastos utilizados durante o aborto, ou assassinato de vidas veladas pelo manto do útero, que é defendido de forma vigorosa pelos movimentos feministas e correlatos. A indústria nefasta de pesquisas científicas usado os restos de fetos e descrita de forma detalhada mostrando um mercado milionário em prol da causa abortista. Recomendo a leitura para quem ainda tem dúvidas do que se passa durante o aborto e seu entorno.
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Marcella.Pimenta 07/04/2023
Autobiografia de um abortista arrependido
O dr. Nathanson resume sua trajetória de "rei do aborto" a médico pró-vida. Ele fala sobre o pai (judeu e médico, mas desprovido de valores morais e até religiosos. Era um judeu "só no nome"), a jornada profissional em que atuou até como diretor de clínica de aborto, e, no meio do caminho, nos conta sobre o pensamento da época, debate argumentos contra e em defesa do aborto etc.
Decidi ler o livro para entender esse movimento na direção oposta. "O que leva um médico que realizou o aborto do próprio filho e supervisionou mais de 70 mil abortos mudar de ideia"?
O título pode sugerir que houve uma motivação religiosa, mas o autor esclarece que se tornou pró-vida antes de acreditar em Deus, e que suas razões se fundam na ciência (e, diria eu, na realidade).
Não vou dar spoiler, porque o interessante do livro é justamente passar "junto" com o médico por todo o processo de "conversão", entender o que ele pensava quando praticava os abortos e como o entendimento dele foi se transformando, gradualmente, ao longo de anos.
Ele indica ainda 2 documentários que fez: "O grito silencioso" e "O eclipse da razão".
Autobiografia de um abortista arrependido
O dr. Nathanson resume sua trajetória de "rei do aborto" a médico pró-vida. Ele fala sobre o pai (judeu e médico, mas desprovido de valores morais e até religiosos. Era um judeu "só no nome"), a jornada profissional em que atuou até como diretor de clínica de aborto, e, no meio do caminho, nos conta sobre o pensamento da época, debate argumentos contra e em defesa do aborto etc.
Decidi ler o livro para entender esse movimento na direção oposta. "O que leva um médico que realizou o aborto do próprio filho e supervisionou mais de 70 mil abortos mudar de ideia"?
O título pode sugerir que houve uma motivação religiosa, mas o autor esclarece que se tornou pró-vida antes de acreditar em Deus, e que suas razões se fundam na ciência (e, diria eu, na realidade).
Não vou dar spoiler, porque o interessante do livro é justamente passar "junto" com o médico por todo o processo de "conversão", entender o que ele pensava quando praticava os abortos e como o entendimento dele foi se transformando, gradualmente, ao longo de anos.
Ele indica ainda 2 documentários que fez: "O grito silencioso" e "O eclipse da razão".
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