Dark Places

Dark Places Gillian Flynn




Resenhas - Dark Places


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Nina Madruga 22/11/2020

Mistério empolgante
Se você gosta de um bom mistério é uma boa busca pelo assassino que te faz chegará até os últimos capítulos, esse é o livro.
A partir da troca do narrador a cada capítulo e do tempo que está sendo contado, ele te prende em duas partes da história: o dia do massacre e as investigações atuais.
Ele só começou a me prender mesmo depois de um tempo, quando a ação realmente iniciou. Tento não ficar adivinhando o assassino para não estragar a surpresa no final. Nesse caso, só fiquei satisfeita com uma parte da resolução...
Embora o final não tenha sido realmente o melhor (algumas incoerências que me deixaram meio incomodado), não foi algo decepcionante, então já valeu a pena a leitura! Haha
E vamos para o próximo livro de Gillian Flynn
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Marina 30/06/2022

A história não me prendeu como os outros livros da autora fizeram. O plot é confuso e não me convenceu. Apesar disso, foi uma boa leitura.
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Agnes.Tanchela 11/06/2013

Excelente
Apesar de realmente ser uma história bem pesada, é um livro que não dá para largar, com idas e vindas ao passado e presente para solucionar o mistério central. Excelente.
Andrea 12/11/2014minha estante
Concordo com vc ;) Muito bom!




Ricardo 15/10/2020

Intrigante
Estava procurando um livro sombrio e esse jogou tudo que eu queria bem na cara, e não consegui parar até terminar. Os detalhes são muito bem estruturados, e a infância dos personagens na fazenda me fez me identificar muito fortemente em alguns trechos. No final a narrativa em volta do mistério é tão interessante que ele pode decepcionar quem foca só em uma resposta, para mim o mistério se tornou maior que a própria resolução. Ah, e essa autora não cria um personagem que não seja perturbado, é impressionante haha.
Wercton 17/01/2021minha estante
O último que me falta da autora, ansioso para ler. Adoro o ambiente que ela constrói e os personagens que povoam esse ambiente.




Joana 09/02/2020

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Aquele livro que eu peguei e não conseguia mais largar. Um suspense viciante cheio de reviravoltas que te prendem a cada página.
24 anos depois de ver sua família assassinada e acreditar que o próprio irmão foi o responsável, Libby se vê duvidando se o que pensa que viu foi realmente o que disse que viu. Quando começa a investigar, descobre segredos em cima de segredos guardados por todos ao seu redor.
O que gostei nessa história é que não tem um vilão e um mocinho. Ninguém ali é totalmente inocente ou totalmente culpado, e isso foi o que mais me atraiu. Você se identifica com um ou mais personagens justamente por eles parecerem humanos.
Um livro que fala de segredos, culpa, relacionamentos familiares e amor. Muito bem escrito, perdi mais de uma noite com ele na mão ?
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Kawa 15/05/2022

Se é Gillian Flynn você já pode esperar uma reviravolta. Depois de treinada por outras leituras, você começa a prever os finais mais malucos, mas vai sempre falhar em conseguir entrar na mente da autora.
Ela te transporta COMPLETAMENTE pro universo onde as histórias acontecem, e aqui não é diferente. Você se vê duvidando de tudo e todos, assim como a Libby, é começa a questionar os acontecimentos como se estivesse tão envolvida na história quanto a protagonista e sua família.

Só leia, vale muito a pena.
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stefanie.luciani 08/12/2022

recomendo terapia pra todos
esse é o segundo livro que leio da Gillian Flynn e, infelizmente, a escrita dela não consegue me prender. ao mesmo tempo que essas mudanças de tempo (entre passado e presente) e de ponto de vistas (entre as personagens) são importantes pra entender completamente a história, quebra MUITO o ritmo e me incomodava as vezes.

todos os personagens precisam de muita terapia, porque é realmente gigantesco o trauma de todo mundo envolvido nessa trama.

sobre o suspense: como eu disse antes, as mudanças de tempo e ponto de vista quebravam o ritmo, então, mesmo querendo saber o que aconteceu, quando descobri não fiquei supresa. não achei um ótimo plot, poderia ter sido mais elaborado, acho que a autora quis colocar muitos detalhes e acabou se perdendo.
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13/07/2015

Gillian Flynn só pode ser uma mulher problemática. Terceiro e último livro que faltava para eu ler dela e não sei como ela consegue tanta inspiração para essas maluquices. Ela não só cria personagens complexos, como entra na cabeça doentia deles, aprofundando mesmo na loucura e pior, tudo acaba fazendo sentido no final.

Libby perdeu sua família da pior forma possível quando ela tinha sete anos. A mãe e suas duas irmãs morreram a machadada, tiros, facada e até estrangulamento (porque “só” machadada não é suficiente, claro). Tudo isso somado a um cenário macabro envolvendo cultos satânicos. Obviamente só ela sobreviveu e o principal suspeito é seu irmão mais velho, Ben, que tinha 17 anos na época. Ela jura ter visto ele com uma arma na mão e ser o causador disso tudo, mas será isso mesmo? Ela começa a se questionar e admite para ela mesma que nem ela sabe direito o que aconteceu há 25 anos.

É aí que entra o The Kill Club, um clube composto por pessoas que adoram essas histórias bizarras. O assassinato da família dela é um dos casos mais famosos e todos questionam se Ben é realmente o culpado. Por isso, eles começam a banca-la financeiramente para que ela reencontre certas pessoas chave na história, como seu pai, seu irmão – que ela nunca tinha ido visitar – entre outros. E junto com ela vamos descobrindo que tudo é bem diferente do que foi apresentando até então.

O mistério é mantido até a última página, mas senti que poderia ser mais curto e ter menos enrolação. Se bem que isso talvez seja um pouco de ansiedade da minha parte como leitora, porque você quer logo saber o que aconteceu e posso dizer que o final satisfaz sim!
Mari 29/01/2016minha estante
Boa resenha a sua. Também li os três livros da Gillian (dos quais meu preferido é Objetos Cortantes, por mais que reconheça que Garota Exemplar seja superior) e realmente, a mulher é perturbada, hehe! Os livros são ótimos, mas esse Dark Places achei meio forçado. Aquele The Kill Club, por mais que haja clubes assim por aí, sei lá... Achei que tirou verossimilhança da estória. Bom livro, mas pra mim, não se compara aos dois outros.




Victor.Franklin 24/10/2018

Exceptional
A Gillian sempre me deixa boquiaberto com seus livros. O que menos gostei foi o Gone Girl (garota exemplar). Enfim, o Darkplaces pra mim foi um dos melhores livros que já li e merece sim cinco estrelas. Prendeu minha atenção desde o início e embora tenha o achado um pouco pesado em algumas partes, consegui gostar de cada detalhe.
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felipe watanabe 20/04/2019

04.2019

Premissa - 5
Personagens - 4
Andamento - 5
Escrita - 5
Final - 3
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Dani 15/08/2021

História muito bem escrita, permite que o leitor se conecte com os personagens. Prende a atenção do início ao fim. Não gostei tanto do final, mas achei bem satisfatório o fato de que o livro entrega as respostas para as perguntas que levantou, não deixa pontas soltas.
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Raquel622 26/10/2022

Tudo que pode dar errado, dá errado
Tinha esse e-book empatando memória (o equivalente eletrônico a juntar poeira em prateleiras, eu acho) e, embora tivesse gostado de Gone Girl, só me animei a ler depois de anos. Ritmo nervoso, alterando as memórias do dia do crime que é o estopim da história e o presente de uma das sobreviventes. Prende e não solta.
Libby Day e seu irmão mais velho, Ben, são os únicos vivos após a chacina que levou sua mãe Patty e suas irmãs, Michelle e Debby. Eles moravam numa fazenda arruinada, prestes a ser tomada pelo banco por conta das dívidas impagáveis contraídas em grande parte por Runner Day, o marido inútil de Patty.
Libby leva uma vida ruim, entre falta de dinheiro e perspectivas e seu mano jaz na cadeia, condenado à prisão perpétua aos 15 anos pelo assassinato da mãe e das irmãs. E Libby teria ficado ali, pensando na morte da bezerra, evitando seu passado, até porque já não lhe rendia doações. Até o dia em que um grupo de apaixonados por True Crime passa a pagar-lhe ajudas de custo para que ela corra atrás dos outros envolvidos a fim de testar teorias (centradas na certeza de que Ben não matou ninguém).
A princípio a contragosto e, depois, numa espiral de revelações, ela devora cada pista e vai juntando os fragmentos do passado, genuinamente ansiosa pela verdade sobre a noite diabóllica que quase exterminou os Day.
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