spoiler visualizarYasmine Maluf | @jornadaliteraria__ 06/07/2020
Gostei muito desse livro, é possível ler muito rapidamente, porém o final deixou muito a desejar.
Algumas coisas me incomodaram muito:
Os chipanzés (nada ver aparecerem do nada, testar o soro naquela chipanzé pra que? Pq não testou logo no homem?)
O amante dela e como tudo terminou com os filhos lá super de boa com o amante da mãe? Não precisava ter matado o pobre do marido, parece que ela meio que cagou com a morte dele. Como alguém que convive 20 anos com outro alguém e tem 4 filhos juntos, simplesmente aceita de boa a morte dele? No fim o marido babaca não era nada babaca e salvou todo mundo. E tbm achei que o livro focou muito no romance proibido e pouco na luta e na parceria feminina.
Não gostei que no final quem salvou a pátria foi um homem. No final ela não era uma personagem forte, era fraca e sempre dependendo do amante ou do marido como se fossem o alicerce dela. Acho que deveria ter mais mulheres atuantes, seila. Igual no conto da aia (nos testamentos na verdade).
Ela era italiana, pq não conseguiria ir embora? Não fez sentido...
Ah, e como a Júlia (a filha do vizinho) e a Olívia (esposa do vizinho que perdeu a mão lá) estavam no enterro do marido? Assim de um dia para o outro...
Acho que poderia ser melhor desenvolvido, pois o tema é muito importante.