Camelot 3000

Camelot 3000 Brian Bolland
Brian Bolland




Resenhas - Camelot 3000


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Xulio Mackfly 24/10/2023

Um medieval do futuro!!
Muito bom e bem pesado muitas coisas na história coisas que deixam a gente chocado a ponto de ver que os heróis não são tão heróis assim rsrs
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Guilherme Duarte 28/05/2023

Um clássico datado.
Camelot 3000 me parece ser um daqueles quadrinhos que fez bastante sucesso quando saiu, mas cuja fama não prevaleceu diante do teste do tempo. Deve-se ter em mente que no fim, a HQ não foge de uma típica história de super heróis escrita nos anos 80.

A adaptação de uma das histórias mais famosas do mundo tenta se reinventar apresentando o enredo de forma diferente que rima com a original.
Mas é daí que surge um dos principais problemas para mim: Camelot 3000 é a típica obra que perde força quando o leitor não possui as referências do conto original. Sem o contexto de quem é quem e da implicância de cada um para o emaranhado de relações, os personagens perdem força e se tornam mais genéricos.

A arte é competente e bonita. A história é boa, porém sem grandes reviravoltas. O humor está presente, mas não é suficiente para ser relevante aqui, dando mais espaço para a aventura nessa história dos Cavaleiros da Távola Redonda.



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Giordano.Sereno 08/04/2023

Esperava mais...
A história é boa e divertida. A arte é ok e não atrapalha. Mas esperava mais. Algumas coisas se resolvem fácil demais e muita coisa fica sem explicação. Também podiam ter explorado mais a lenda de Arthur.
Mas o quadrinho te prende até o final. Só não espere muito mais do que uma história de super herói.
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Pericles Avelino 06/04/2023

Retrofuturismo Arthuriano
Uma coisa louca! Esse quadrinho é tudo de anos 80 que possa imaginar. Vilões estereotipados, visual retrofututista, cortes de cabelo, ombreiras, gírias e tudo isso em Londres nos ano 3000.
A Távola Redonda se reúne em volta de seu Rei Arthur para salvar a Terra de uma invasão alienígena orquestrada por ninguém menos que Morgana Lafey.
A leitura vale muito a pena!
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Bu 17/06/2022

Extraordinário...
Uma releitura do Rei Arthur no futuro, com alienígenas e altas loucuras, bastante divertido cheio de conspirações. Um quadrinho massa veia mesmo, coisa muito fina artes por Bolland, como sempre fazendo um trabalho excelente e roteiro de Barr com reviravoltas brilhantes, ficou um material indispensável e também divisor de águas na indústria.
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Léo 20/03/2022

Ano 3000, mas o ciclo continua...
Uma das mais incríveis versões do conto dos cavaleiros da távola redonda. A paranóia distópica do começo dos anos 80 é expressada aqui em um conto sobre esperança, erros, arrependimentos e em como o ser humano tem a mesma proporção de bondade quanto à maldade. Mike W. Barr e Brian Bolland nos trazem uma incrível série que funciona bem pra quem não conhece as histórias do rei Arthur, mas muito melhor pra quem conhece. Leiam, vale muito à pena.
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Djeison.Hoerlle 10/02/2021

Sinceramente, eu nem sei porque comprei essa HQ. Puxando minha memória alguns meses atrás, acho que era uma promoção de 25% OFF da Panini, e ainda faltava um determinado valor para eu atingir o frete grátis. É, só pode ter sido isso.

Quer dizer, eu me considero um leitor de gostos até que refinados. Não consigo ler praticamente nada anterior à invasão britânica, super heróis? Somente descontrução. Além de que até mesmo na literatura, sempre fui mais adepto aos clássicos daquelas coleções da Editora Abril. Seguindo essa lógica, como seria possível eu gostar de um gibi de um guerreiro brucutu clássico sem tridimensionalidade, envolto em lendas xenófobas?

Não sei. Só sei que gostei. E pra caralho.

É sério, esse gibi tem até mesmo balões de pensamento, uma penca de recordatórios, e a arte segue o estilo padrão da época, em que todos os personagens pareciam ser o mesmo, porém com perucas diferentes, mas eu comprei totalmente a ideia.

Cada sacrifício, cada frase de efeito, a questão da identidade de gênero de Sir Tristão, cada frase ou festejo de Arthur... Cada um desses elementos se aninhou em minha mente de forma prazerosa e surpreendente. Creio eu que Camelot 3000 foi a maior surpresa da minha vida de leitor, e que ótima surpresa.

Desejo a todos que leiam essa história magnífica, bem ambientada, e que homenageia de forma madura e respeitosa as lendas arthurianas clássicas. Será um deleite. Eu prometo.
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Rinaldo 08/07/2020

Camelot 3000
A versão Mike E.Barr e Brian Bolland...no futuro Arthur e Seus cavaleiros volt.na luta contra mal.
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cinho 04/06/2012

Compre, faça download, peça emprestada ou furte... mas leiaCamelot 3000
Mike W. Barr não é incensado pela crítica, não faz parte da santíssima trindade ( Moore, Morisson, Miller), não tem uma graphic novel considerada um divisor de águas e nem possui uma lista quilométrica de obras. Ele, no entanto, é merecedor de toda a nossa reverência pela belíssima minissérie “Camelot 3000”. A saga trata da ressurreição do rei Artur para defender a Terra que se encontra invadida e dominada por alienígenas no século XXX.
Tudo tem início quando um jovem em fuga procura esconderijo em uma caverna e, acidentalmente, se depara com a tumba do rei Artur e o desperta do seu repouso milenar. Depois Artur invoca Merlin, para recuperar a lendária espada Excalibur e recrutar os cavaleiros da Távola Redonda e assim enfrentar as forças inimigas.
O retorno quase messiânico do mítico monarca desperta nas pessoas uma injeção de ânimo e de esperança de libertação. Na conclusão da mini-série, o monarca se sacrifica para derrotar a bruxa Morgana que lidera a invasão e livrar o mundo da dominação alienígena.
Camelot 3000 é repleta de elementos da novela de cavalaria que inspira a minissérie: valores cristãos; busca pelo Santo Graal; o trágico triangulo amoroso ( Artur, Gwnevere e Lancelot)e a antagonista Morgana Le Fey. O elenco é, basicamente, o mesmo da trama trovadoresca. Sendo que na versão de Barr, sir Percival é transformado em uma fera e sir Tristão nessa encarnação é mulher. Isso o (a) faz relutar no começo, a se entregar a Isolda, agora, retratada como uma mulher moderna, independente e com visual punk/ new wave oitentista.
Pela primeira vez o tema lesbianismo foi tocado nos quadrinhos “comerciais”. Isso fornece à obra um tom de ousadia e de ruptura de paradigmas. Trata-se de uma obra belíssima que chama a atenção pelo fato de o autor conseguir inserir, com coerência, um elemento medieval em um contexto futurista de ficção científica.
Além dos aspectos textuais, o leitor é agraciado com a arte fenomenal e realista de Brian Bolland ( A Piada Mortal, Juiz Dredd). O artista é um dos poucos que consegue narrar somente com imagens, sem a presença de frases. Tal recurso usado com muito cuidado e sutileza, quando Artur derrota um monstro e tal vitória é transmitida ao vivo. O desenhista passa ideia de continuidade e passagem cronológica através da mudança no semblante dos telespectadores. Em outras palavras: compre-a, peça-a emprestada ou furte-a, faça download... mas leia Camelot 3000.
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Galahad 05/01/2012

Arthur Alienígena!?
E muito louco vamos dizer assim. A historia e meio estranha a principio.
Misturar a lenda do Rei Arthur com alienígenas de onde saiu isso, mas logo se vê que a ideia foi muito boa. A historia tenta se fundi muito com o mito da antiguidade. O que a tona mais clara para quem não conhece bem a lenda.
Li mais para ver como seria. Adorei poderia ter mais outras parecida com esse modo para outras lendas seria muito interessante. Ainda mais onde a alguns sobrevivetes para um futuro do qual você mesmo pode criar...
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Psychobooks 01/12/2011

Essa história foi publicada em 12 edições de vinte e poucas páginas entre 1982 e 1985. Foi a primeira das chamadas "maxi-séries", ou seja, uma série longa, mas com começo meio e fim, muito diferente do padrão americano, de extender as histórias de seus personagens por edições infinitas.

O que há para ser dito:
Camelot 3000 foi revolucionária na época em que foi lançada, mas isso não a tornou atemporal, como aconteceu com obras-primas do mesmo período, como Watchmen e Cavaleiro das Trevas. O escritor Mike W. Barr era novato e tinha várias manias dos roteiristas tradicionais. Uma das mais irritantes era repetir nos balões ou na narração algo que o desenho já estava mostrando. Ele mesmo admite isso no texto introdutório que acompanha a edição da Panini e diz que aprendeu muito durante a produção de Camelot 3000. É verdade. Os últimos capítulos dessa maxi-série têm bastante diferença dos primeiros. Quem não está acostumado, vai estranhar um pouco que, a cada início de capítulo, os personagens relembrem o que aconteceu até ali... como se você já não tivesse acabado de ver! Mas é preciso considerar o fato de que cada capítulo, originalmente, era um gibi de vinte e poucas páginas, publicado com intervalo maior do que um mês. Em quadrinhos, durante muito tempo, foi padrão fazer essas retrospectivas no meio da história para posicionar leitores que começassem a acompanhar as séries no meio. Como dizia Stan Lee, o famoso editor da Marvel, cada revista pode ser a primeira de alguém e esse leitor não pode se sentir perdido.
Tirando essas chatices próprias de quadrinhos antigos, a história é bastante divertida e criativa. Tem algumas sacadas legais, como a transformação do nobre e leal Percival em uma cobaia de um programa do governo que transforma presos políticos em monstros brutais e descerebrados. Todos os cavaleiros, com exceção do rei Arthur, são reencarnações. Galahad, é um samurai. Tristão, uma mulher e, por isso, é atormantado(a) por seu amor por Isolda e sua própria sexualidade. Aliás, essa parte da história causou alguns incômodos aos autores. Uma página acabou sendo censurada lá nos EUA.
Os desenhos do inglês Brian Bolland são fantásticos. Embora retrate uma visão oitentista do futuro, portanto, absurdamente datada, ainda é fonte de inspiração para gerações de desenhistas. É um dos poucos artistas completos do industrializado mercado americano. Desenha e finaliza. Infelizmente, não é o caso aqui, mas nem por isso sua genialidade foi eclipsada.

Minha opinião:
Camelot 3000 é bastante datado e irregular. Os primeiros capítulos são típicos "gibis de heróis" e não digo isso como um elogio. Mas, com o desenrolar da história, a evolução do roteirista é escandalosamente perceptível. Se, no começo, ele não consegue evitar colocar um personagem disparando uma arma e narrando "estou disparando uma arma", lá nas últimas páginas ele cria uma sequência sem texto algum e muito interessante. Na introdução eu disse que esta série é uma das que marcaram minha adolescência e é verdade. Mas também é verdade que eu era um leitor de quadrinhos iniciante. Portanto, arrisco-me a indicar esta obra somente a leitores que estejam na mesma situação. Por outro lado, se sua porta de entrada para o mundo dos quadrinhos foram os mangás e você ainda acha que odeia quadrinhos ocidentais, não é Camelot 3000 que mudará sua visão.




Camelot 3000 foi publicada no Brasil pela primeira vez em 1984, no infame "formatinho". Segunda a Wikipédia, dentro da revista "Superamigos" e, depois, na "Batman". Sinceramente, vou ter que confiar na informação, porque não lembro e já faz um bom tempo que mandei as revistinhas para algum sebo. Em 2005, a Mythos publicou uma encadernação, mas a edição que vale realmente a pena é a da Panini, lançada em 2010. Capa dura, introdução do escritor, reprodução das capas e material adicional. Uma edição bem bacana. Um pouco cara, talvez. É a que tenho. Não porque seja grande fã da história, mas por um inevitável saudosismo e pela arte fantástica de Brian Bolland.

Link: http://www.psychobooks.com.br/2011/03/psychocomics-camelot-3000.html
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Germaine 25/10/2010

ótima
Li na adolescência, e tenho a versão LUXO lançada agora em 2010.

Série especialissima, criativa e muito bem desenhada.

Adoro.
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Leo 18/06/2009

Demais !
Apesar de nunca gostar da DC, esta minissérie conseguiu juntar duas das minhas adorações, a lenda do Rei Arthur com ficção científica e por isso acho que até gastei as paginas de tanto que reli.

Quando moleque colecionava os quadrinhos do Homem-Aranha e raramente fazia incursões em outras praias e simplesmente não consigo me lembrar como essas revistas chegaram até mim.

Simplesmente demais a forma como tudo se amarra, com o retorno de Merlin e a forma como ele desperta cada um dos cavaleiros, sem contar a forma que o romance entre Lancelot e Guinevere se desenrola me fez perder várias noites de sono adolescente imaginando.

Uma série perfeita, sem tirar nem por, simplesmente muito bem amarrada.
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