Carta Apostólica Patris Corde

Carta Apostólica Patris Corde Papa Francisco




Resenhas - Carta Apostólica Patris Corde


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samucacn 19/04/2022

São José
Sabemos que era um humilde carpinteiro, desposado com Maria; um «homem justo», sempre pronto a cumprir a vontade de Deus manifestada na sua Lei e através de quatro sonhos. Depois duma viagem longa e cansativa de Nazaré a Belém, viu o Messias nascer num estábulo, «por não haver lugar para eles» noutro sítio. Foi testemunha da adoração dos pastores e dos Magos, que representavam respetivamente o povo de Israel e os povos pagãos.
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Wini 31/10/2021

Carta apostolica do santo padre sobre o ano de São José. O papa exorta sobre o papel de São José como padroeiro da Igreja e a importância de dele no cuidado e proteção de Santa Maria e do Menino Jesus.
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Marcos 25/06/2021

Exemplo incrível.
São José é um exemplo incrível de homem e pai. Nas palavras de Papa Francisco é incrível a inserção dele no plano divino em perfeita conformidade a Deus.
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Lucas 16/06/2021

Resenha da Carta Apostólica "Patris Corde"
A carta apostólica por ocasião do 150° aniversário da declaração de São José como padroeiro universal da Igreja.
A carta é de fácil leitura e interpretação. As reflexões da Carta retomam a mensagem contida nos Evangelhos para ressaltar, ainda mais, o papel central de São José na história da Salvação.
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Douglas Colácio 06/04/2021

Leitura fácil e rápido, não exige muito do leitor, contudo. Além de nos aprofundar no mistério da vida de São José, esse santo que muitas vezes passa despercebido pela Sagrada Escritura.

É interessante como o Papa Francisco Francisco consegue nos fascinar. Neste ano de São José, ele nos convida a mergulharmos na história desse santo patriarca que mostrou com sua vida o que é o amor/serviço.

Além de nos incentivar à leitura da bíblia, o santo padre nos convida a conhecermos um pouco mais da vida deste patriarca. O texto é bem isso, uma análise da vida de tão exímio varão, que arriscou sua vida para proteger a virgem Maria e Jesus. Na sua simplicidade trabalhou pelo sustento de sua casa, educou Jesus na ternura e na obediência a Deus.
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LangDLivia 28/03/2021

Que doçura essa Carta Apostólica
"Na sociedade atual, muitas vezes os filhos parecem ser órfãos de pai. A própria Igreja de hoje precisa de pais. Continua atual a advertência dirigida por São Paulo aos Coríntios: «Ainda que tivésseis dez mil pedagogos em Cristo, não teríeis muitos pais» (1 Cor 4, 15); e cada sacerdote ou bispo deveria poder acrescentar como o Apóstolo: «Fui eu que vos gerei em Cristo Jesus, pelo Evangelho» (4, 15). E aos Gálatas diz: «Meus filhos, por quem sinto outra vez dores de parto, até que Cristo se forme entre vós!» (Gl 4, 19). Ser pai significa introduzir o filho na experiência da vida, na realidade. Não segurá-lo, nem prendê-lo, nem subjugá-lo, mas torná-lo capaz de opções, de liberdade, de partir. Talvez seja por isso que a tradição, referindo-se a José, ao lado do apelido de pai colocou também o de «castíssimo». Não se trata duma indicação meramente afetiva, mas é a síntese duma atitude que exprime o contrário da posse. A castidade é a liberdade da posse em todos os campos da vida. Um amor só é verdadeiramente tal, quando é casto. O amor que quer possuir, acaba sempre por se tornar perigoso: prende, sufoca, torna infeliz. O próprio Deus amou o homem com amor casto, 11 deixando-o livre inclusive de errar e opor-se a Ele. A lógica do amor é sempre uma lógica de liberdade, e José soube amar de maneira extraordinariamente livre. Nunca se colocou a si mesmo no centro; soube descentralizar-se, colocar Maria e Jesus no centro da sua vida. A felicidade de José não se situa na lógica do sacrifício de si mesmo, mas na lógica do dom de si mesmo. Naquele homem, nunca se nota frustração, mas apenas confiança. O seu silêncio persistente não inclui lamentações, mas sempre gestos concretos de confiança. O mundo precisa de pais, rejeita os dominadores, isto é, rejeita quem quer usar a posse do outro para preencher o seu próprio vazio; rejeita aqueles que confundem autoridade com autoritarismo, serviço com servilismo, confronto com opressão, caridade com assistencialismo, força com destruição. Toda a verdadeira vocação nasce do dom de si mesmo, que é a maturação do simples sacrifício. Mesmo no sacerdócio e na vida consagrada, requer-se este género de maturidade. Quando uma vocação matrimonial, celibatária ou virginal não chega à maturação do dom de si mesmo, detendo-se apenas na lógica do sacrifício, então, em vez de significar a beleza e a alegria do amor, corre o risco de exprimir infelicidade, tristeza e frustração."
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Gutierrez.Lellis 11/03/2021

Uma proposta espiritual para os tempos pandêmicos
Quando soube que o papa Francisco havia instituído o Ano de São José, logo me veio à mente: "Poxa, mais um ano temático? E ainda por cima um ano devocional?"
Um amigo padre me indicou ler a Carta Apostólica "Patris Corde" como uma proposta espiritual para vivência de nossos tempos pandêmicos e também do pós-pandemia. Com essa chave de leitura, li o documento e pude ver sua beleza. De fato, já nos parágrafos iniciais, Francisco indica que o desejo de partilhar reflexões sobre "esta figura extraordinária [de São José], tão próxima da condição humana de cada um de nós" cresceu numa nos meses de pandemia, encontrando no pai adotivo de Jesus o protagonismo dos escondidos, que é marca também do enfrentamento à COVID-19.
Se na "Fratelli Tutti", o papa conversa com todos os homens de boa vontade propondo caminhos políticos e sociais para superação da crise, vemos na Patris Corde um caminho espiritual para superação da pandemia, através de sete pontos de reflexão sobre a pessoa de são José (amado pai, na ternura, na obediência, no acolhimento, com coragem criativa, trabalhador e na sombra). São "pílulas" para vivência da espiritualidade cristã nestes tempos difíceis, mesmo que não se cite explicitamente a situação pandêmica em todos eles.
Corrobora com essa leitura da "Patris Cordis" a vaticanista Mirticeli Medeiros em artigo do Dom Total:
"Para a nossa surpresa – e nem tanto – Francisco proclamou um ano dedicado a São José, que se estende até o dia 8 de dezembro de 2021. [...] O 'homem da providência', como é venerado pelo catolicismo, foi convocado pelo papa para dar uma forcinha pra gente em 2021. Viveremos uma fase de retomada, em que já poderemos vislumbrar a pós-pandemia tão sonhada, mas, ao mesmo tempo, repleta de desafios e recomeços. [...] Os papas não ditam simplesmente 'modas espirituais', mas acompanham 'os sinais dos tempos' na hora de propor qualquer prática devocional. Percorrendo a história do papado, veremos que muitas dessas manifestações de fé surgem, justamente, em períodos conturbados."
A partir dessa chave de leitura, recomendo o estudo e a meditação dessa carta apostólica. O tamanho abreviado aliado à preocupação pastoralista do papa Francisco ao escrever facilitam essa experiência. Altamente recomendado!
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Ir.Vivian.CMES 12/02/2021

S. José
Essa pequena Carta Encíclica retrata a grandeza de um pequeno homem, a sua plena confiança e amor a Deus, São José é um grande exemplo de entrega e confiança a vontade de Deus.
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