Guerra Cultural e Retórica do Ódio

Guerra Cultural e Retórica do Ódio João Cezar de Castro Rocha




Resenhas - Guerra Cultural e Retórica do Ódio


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Felipe.Camargo 15/04/2022

51º Livro do ano: Guerra cultural e retórica do ódio, João Cezar de Castro Rocha
O livro é uma riquíssima abordagem de como o bolsonarismo tornou-se possível em terras tupiniquins. O autor faz uma verdadeira análise semiótica do guru bolsonarista, Olavo de Carvalho, demonstrando o quanto seu método de guerra cultural está presente na cruzada do atual presidente contra todos que se opõem a ele. Além da gigantesca lista de referências, o autor, crítico literário, escreve muito bem, criando diversas analogias literárias que tornam a leitura bem mais prazerosa (o que é quase impossível tratando-se desse tema!).
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Igor.Costa 31/03/2021

A triste realidade de uma história em desconstrução
O autor reconstrói a partir de elementos históricos fundamentais ao entendimento de uma ideologia abjeta nascida e moldada no ressentimento e ódio.

Importante contribuição na luta pela disputa justa através de verdades factuais, o livro é uma ferramenta no desmonte das pós-verdades moldadas nas últimas décadas.

Com maestria doutoral daquele que se deleita em obras da riqueza de William Shakespeare, Machado de Assim, Carlos Drumond de Andrade, entre outros, João Cezar de Castro apresenta um conjunto de argumentos baseado em um profundo estudo das mais tresloucadas tramas desenvolvidas por negacionistas, as quais arrepiam os pelos do corpo inteiro daqueles que têm o mínimo de comprometimento com fatos.

A humanidade segue em suas espirais aterradoras. Se num passado recente pensávamos ter atingido o ápice com o fascismo e sua versão ainda mais violenta, hoje percebemos a importância da eterna vigilância, pois os seres humanos sempre nascem vazios, os ?up load? podem ser comprometedores, virais, tal como o Trumpismo e o Bolsonarismo.

Precisamos entender que evoluímos porque temos a capacidade de armazenar conhecimentos e difundi-los em gerações futuras, todo esse movimento ocorre em universidades, bibliotecas, etc.

A leitura dessa obra é indispensável para todos que desejam combater o obscurantismo, lutar pela verdade e demover seres retrógrados de locais que jamais deveriam ter acesso. Apesar de toda bagagem carregada, a redação é leve, descontraída e requintada. Misturar autores clássicos em universo bolsonarista carece de muito talento, entretanto cabe ressaltar que, evidentemente trata-se de coisas antagônicas e assim trata o autor, em situações que os clássicos dão o tom de crítica ao mundo da lua.

Contudo, imagino ser esgotante se dedicar a ler, assistir, estudar produções inventivas de conteúdos regado a ódio e ressentimento. Por isso aplaudo incessantemente e anseio que pessoas como João Cezar recebam em troca muito amor para compensar a dedicação em desmontar através de vasto estudo essa rede de maldade.
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Nayara Moraes 21/07/2023

"Eu tenho certeza que não sou o mais capacitado"
"E se o bolsonarismo não somente existir, como também tiver articulado uma visão de mundo bélica, expressa numa linguagem específica, a retórica do ódio, e codificada numa visão do mundo coesa, composta por labirínticas teorias conspiratórias, e que advoga a eliminação de tudo que não seja espelho? Esses elementos forjaram um poderoso sistema de crenças, responsável pelos míticos 30% que parecem resistir ao mais elementar princípio de realidade. Não importa se o político se esmera em boicotar o combate à pandemia com uma obstinação que beira o sadismo: apesar de cada nova sandice cometida pelo Messias Bolsonaro, o apoio ao Jair segue inabalável".

É preciso estar atento e forte para não permitir que outro sádico como esse chegue ao poder novamente.
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Dude 11/05/2022

Guerra cultural
O livro faz uma radiografia sobre o momento político que vivemos. Obrigatório para quem quer entender mais sobre o Brasil atual.
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none 28/11/2021

Contra o Brasil Paralelo que é chato como a Terra Plana
Levei um tempo para decifrar a capa, confesso, a cena pavorosa de um comício político em que o candidato carrega uma menina e ensina a ela como apontar o dedo e ''fazer arminha'', os pais da criança deviam estar orgulhosos, afinal colocaram a criança no colo de uma criatura bestial com confiança, a criança repete o gesto como repete o gestual de uma oração, um xingamento, um beijo mandado à distância, tudo depende da educação de quem é responsável por ela. O movimento que elegeu Bolsonaro - e fracassou na implantação do Escola sem Partido, que defende a vida quando contrário ao aborto, mas defende a morte quando se trata de matar uma vítima do sistema carcerário (educacional, econômico, político, cultural, sanitário) seja ela culpada ou não - não sabe se educar enquanto adulto, apoiando-se em armas como forma de segurança, apoiando-se em exército e na polícia federal acima de tudo e de todos, atacando o sistema judiciário, fazendo uso dele quando convém em instâncias inferiores (amparado por parte da mídia e de redes sociais) ignorando ou subvertendo (corrompendo) artigos constitucionais e legais- formulados dentro de um Estado democrático- para beneficio dos seus e de seus atos impensados ou toscamente elaborados. Eis o bolsonarismo. Uma seita que - de acordo com o livro - tende a superar o seu mito e ultrapassá-lo no tempo. Um sujeito que em 1992 era proibido de pisar na AMAN passa a ser considerado figura chave pelos militares na proteção de suas mamatas e mutretas dentro do congresso, deputado do baixo clero, folclórico ''mau militar'', Jair Messias Bolsonaro não pode ser considerado medíocre porque está abaixo da média de uma casa mal frequentada como foi e é a Câmara dos Deputados. Aliando-se também com a bancada da Bíblia, e a do Boi, a bancada da Bala comandada por ele e outros mequetrefes, Jair foi alçado à figura carismática (fascinante como um epilético, segundo o sentido etimológico) por programas de televisão sensacionalistas (Luciana Gimenez, Ratinho, CQC da Band, entre outros) e por canais do Youtube e aliados de primeira hora de outras redes sociais, repetidores de embustes de sua campanha - ou melhor definindo - sua cruzada contra a corrupção exclusivamente promovida por governos de esquerda. A retórica do ódio é a retórica da extrema direita, que quer simplesmente a destruição do outro enquanto pessoa, destituída de direitos, de opinião, da própria vida. Vemos o que fazem com jornalistas e pessoas públicas que denunciam quem quer que seja da franquia bolsonarista, Patricia Campos Mello teve sua vida devassada, sofreu ataques, campanhas de ódio, ameaças vindas dos próprios filhos do ex-capitão paraquedista. O deputado Marcelo Freixo sofreu diversas ameaças por denunciar as milícias no Rio de Janeiro. Padre Julio Lancellotti é alvo constante por combater o ódio aos pobres. O próprio autor João Cezar de Castro Rocha foi alvo de bolsolavistas quando denunciou o filósofo guru Olavo de Carvalho (exagerado na língua, covarde ao encarar a lei e a verdade).
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Jorge 20/12/2022

Necessário
Numa pegada machadiana o professor nos presenteia seus insights e suas opiniões sobre tudo isso que está aí. Tudo isso, não. Sobre o momento político e social que vivemos no Brasil. O professor levou a sério aquilo de que rimos e nos mostra, com bom humor e uma análise meticulosa e precisa, o quão grave é o nosso problema. Leitura mais que necessária pra quem quer compreender e fazer alguma coisa a respeito.
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Dimas Lins 02/05/2022

Uma análise consistente sobre a retórica do ódio no Brasil
Um retrato da guerra Cultural e da retórica do ódio bolsonarista que mergulhou o país nas trevas do fascismo, como objetivo maior é eliminar o inimigo idealizado pelas forças armadas através do ORVIL, anagrama de LIVRO, que se contrapôs aos registro e revelações do Brasil Nunca Mais, pela ala mais conservadora militar que era contra a abertura do regime. O ORVIL inspirou-se na guerra fria, no modelo americano que virou suas lentes para o inimigo externo, o comunismo.

Contudo, o recalque e reacionarismo dos milicos brasileiro transformou o inimigo externo em interno, tornando o imaginário comunismo brasileiro como assunto de segurança nacional.

Olavo de Carvalho, astrólogo auto-denominado filósofo, criou teorias estapafúrdias, distorcendo a realidade para atrair seguidores para a extrema-direita. Seus métodos, que incluem a desmoralização, perseguição e eliminação de opositores, espalhou-se Brasil agora, trazendo-nos o mais próximo que estivemos do nazismo.

O autor, João César de Castro Rocha, em sua análise detalhada, assevera que para derrotar o neofascismo brasileiro é preciso conhecer seus métodos a fundo.

Uma excelente leitura para quem quer entender o fundo do poço em que o Brasil foi enviado.
M.C 02/05/2022minha estante
Excelente resenha!


Monique 05/02/2023minha estante
O autor fez um excelente trabalho. E que trabalho! Ler aqueles livros do Olavo, documentários e tudo mais, tem que ter estômago. Não suporto ouvir uma frase desse pessoal.




Matheus 30/12/2022

Guerra cultural e retórica do ódio
A última leitura do ano com certeza foi a melhor, pela profundidade no trato do tema, leveza de escrita e reflexões que nos ajudam a pensar a onda do bolsonarismo no Brasil. O diálogo do autor com o leitor, por meio da prosa literária e estudo etnográfico textual, é um movimento de sempre busca a proximidade com o momento histórico e político que atravessamos.
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BeatrizFonseca1 20/03/2024

Neves invalidou o processo democrático em 2018 , o Bolnonarismo é um elemento conservador, autoritarito que relativou os direitos humanos e negou problemas sociais , devemos respeitar o processo democrático, mas concordar com tudo que Bolsonario falou em campanha política já é demais, devo respeitar a vida dos meus adversários políticos, o cargo de presidente não lhe permite que o individuo seja antidemocrático, não siga a ciência e não problematize os problemas educacionais.
a guerra cultural está veiculada, a elementos como as redes sociais e a não valorização da democracia, o onda conservadora, não permite , a problematização de discursão de assuntos, complexos como o sexo e a ideologia do genero, as pessoas foram manipuladas pelo uso de mentiras (fake news) em redes sociais, a polarização é um elemento complexo, que separa as pessoas, as vezes brigam , o bolsonarismo criou uma rede de fake news, que consegui manipular os indivíduos.
Ovaldo de Carvalho, incentiva ao pais a entrar no caos e incetiva as pessoas a não serem racionais , para gerar um intelectualismo falso, a guerra cultural, tem o intuito de gerar inimigos, devemos ter a ética do dialogo, mas os bolsonaristas tem dificuldades em dilatar com isso, o Bolsonarismo tende a criar teorias conspiratórias , o Bolsonarismo usa de artificios como ideias e conceitos binarias, em assuntos complexos, que não cabem apenas duas interpretação dos fatos.
Orvalho de Carvalho, usava um discurso de um falso "fatasma" do comunismo, pra pregar suas teorias , o debate bolsonarista é monocórdio e repetitivo , o problema da concurrção com empreiteiras, começou na década de 1940 não na época do PT, como muitos pregam, a direita existe e tem suas proprias definiçoes, conceitos e valores , devemos buscar comprener os fatores, que levaram a tantos jovens a apoiar a direita e a extrema direita, o eleitor evalegico foi conquistador com o discurso de ideologia de gênero.
A esquerda perdeu força, devido ao processo de afastamento de Dilma Rusself, em 2015, a esquerda ja começa a ganhar a mais espaço e se organizar nas ruas , o PT ficou 14 anos no poder isso causou mudanças buscar na geopolítica brasileira, tanto para o bem, quanto para o mal, o partido de Lula é dos dos principais que lutam pelo proletariado no ascpto marxista na luta de classes .
Orvaldo de Carvalho sempre usou de discursos artificiais , para defender suas ideias e propostas , ele usa de artifícios como tentar excluir simbolicamente o outro, Osvaldo usava o twitter, como rede social para defender suas teses, como ideias que a direita deveria ter combatido o comunismo da mídia e a educação(comentários meus, o comunismo nunca foi implantado no mundo, porque ele é utópico, ou a Rússia e Cuba tentaram implantar) cuba CONSEGUIU VIVER EM UM SOCIALISMO (O COMUNISMO DE ACORDO COM MARX SERIA A TOTAL AUSENCIA DE LUTA DE CLASSES, QUE É ALGO UTOPICO) (VCS LEIAM TITIO MARX DEPOIS CONVERSAMOS MAIS)

o IDIOTA ERUDITA É UM INDIVIDUO QUE MAIS SE ALIMENATADO E PROCESSANDO INFORMAÇOES ODEIAS COSPITATORIAS , QUE FORAM DIFUNDIDAS EM REDES SOCIAIS, FICO PREOCUPADO QUANDO UM PROFESSOR DE HISTÓRIA, NÃO ANALISA SE A INFORMAÇÃO É VERDADEIRA OU FALSA, SE NÃO ANALISO ESSA FONTE E AINDA BUSCO POR OUTRAS ,QUE DIZEM A MESMA NOTICIA PARA QUE ELE SEJA VERIDICA OU NÃO.
Osvaldo de Carvalho criou algumas obras que tem sua importância , como a retorica do ódio de 2000 , a direita tentou criar uma guerra de narrativas, dentro da História, pra tentar pregar a favor da ditadura, Roberto argumenta que a esquerda lutou muito para continuar a produzir conhecimentos no Brasil, na época da ditadura miliar, mas na mídia e nos jornais a direita, ganhou muito mais, influencia e poder, já que a rede globo de televisão apoio o golpe e os militares.
Olavo de Carvalho e seus seguidores, tendem a ver a doutrina de gênero em tudo, criticam o feminismo e celebra-se o empreendedorismo(nota minha, porque deve-se ensinar a pescar, e não dá o peixe, oxé e Jesus não mandou dá o peixe) (aqui uma critica aos conversadores e meritocratas. )
Com relação a questão das doutrinas sexuais nas escolas existiram de fato ou não, isso é pouco importante, porque no Brasil, esses assuntos seguem diretrizes que não são geria e mudam de acordo com o estado , eles tendem a criticar tudo a lei Ronaut(que segundo eles é pra incentivar artistas vagabundos) , criticam os métodos educacionais de Paulo Freire, o socioconstrivismo, etc) ,os adversários políticos, na extrema-direita são desumanizados e recebem apelidos, Lula é um molusco e a Dilma é anta, eles usam de uma retorica de ódio como estretgia para enfraquecer o adversário , o palavrão como um falso argumento de autoridade ,prosa-belica é o estilo de escrita de Orvaldo de Carvalho, autor supracitado crítica a elite intectual, como se fossem alienadores, porque ele nunca conseguiu de fato entrar nesse meio, a direita pode produzir conteúdo, mas o problema é que eles não divulgam nunca ,olavo usava de hipérboles , em excesso isso deixava seus textos pobres, ele dizia com frequência que a esquerda tinha encontros secretos para dominar o mundo, todavia a esquerda em 1990, criou um encontro chamado de "Encontro de partidos e organizações das esquerdas na América Latina e está tudo registrado , ato , esse que não faz sentido essas acusoes da esquerda ter planos de dominação do mundo, já que eles registram tudo , ele tende a generalizar as afirmações e descartaizar o objeto analisado, mas era bom em ser persuasivo, ele usou de elementos de teorias conspiratórias, como o PT estaria envolvido com a maçonaria, ele leu filósofos como Hegel, todavia não entendeu suas teorias, seus textos não tem profundidade , elas são bem artificiais.
Bolsonaro criou uma arquitetura de destruição, com base para prejudicar os três poderes , além de não incentivar e pregar o odeio, contra os cientistas e as universidades .
A direita tem dificuldades de lidar com o feminismo devido ao seu caráter mais conversador, a direita também tenta anexar o paradoxo, da democracia, iliberal, ele tipo de politica, o governante, tenda acabar, com os artifícios, que o colocaram no poder, as pessoas começaram a criticar de forma execissa o legislativo e o executivo, a mídia começa a ser criticada e as pessoas (idiotas) pedem a volta da ditadura militar, o bolonarismo para o autor, começou na década de 1980, quando a direita começou a se reorganizar no Brasil, em 2020, as pessoas pediam a VOLTA DO ai-5(Muitas delas não sabem, o que eram sse documento que matou milhares de pessoas na época da ditatura, a lei 142, foi mal interpretada,essa lei salientava que o as forças armadas exército e marinha, deveriam proteção o pais, em caso de ameaças, todavia não existia nenhuma ameaça dentro das linhas das diretrizes da constituição , cabe as forças armadas intervir se um poder estiver sendo sufocado, pelo outro,naõ foi o pt que criouo esquemas com as empreiteiras(o esquema já existia, deste FHC,(Lilian argumenta o mesmo na sua obra), a empreita chegou a doar mais de 1.2 milhões de reais, a FHC,para sua campanha politica, em 1992, quando Lula perdeu e eleição, os caixa dois, ocorrem no Brasil, deste a década de 1970, na verdade, sabe quem fez caixa dois, também Paulo MALUF e José Serra, se envolverem nesse esquema corrupto.
A direita é reacionária, mais alguns militares, foram mais amenos, como Figerdo, que abriu o processo democrático, aos poucos, e disse que quem não concordasse, ele iria partir para a violência , o próprio Geisel definiu Bolsonaro como um mal exemplo de militar.
As pessoas, as vezes alegam que os militares não faziam torturas, todavia eles mesmos registram essas práticas em livros, os soldados brasileiros receberam treinamento para ensinarem técnicas de tortura de soldados norte-americanos, a esquerda agiu com violência em alguns casos e chegou a sequestrar o embaixador norte-americano Charles Burker, para a direita a esquerda só consegue uma hegemonia por que se infiltra todos os lugares.
Em 2013 e2014, houveram várias manifestações, contra os altos valores investidos nos estádios da Copa do mundo, contra o aumento das passagens dos transportes públicos, havia uma crítica muito forte, com relação a questão do casamento gay entre os conversadores e outros problemas, que fizeram que as pessoas começassem a odiar o PT.
Na década de 1920 e 1930, o cinema foi uma ideia muito boa, para ajudar a difundiu as ideólogas da esquerda e da direita , a Alemanha nazista investiu muito na propaganda através de filmes e do uso dos rádios, assim como o whatzap serviu como estratégia para envio de fake news, na época de 2018, quando Bolsonaro se tornou presidente , e a escola de Frasfurt treinaria os judeus, para serem apenas vítimas que sofreram com o holocausto judeu.
Edmar Macedo, argumenta em sua obra, que o próprio diabo, teria, entrado na esquerda, pra prejudicar a família e os valores cristões, e Bolsonaro com a Facada, se saiu por vítima e começou a fazer campanhas nos hospital , e o bolnarismo continuo inventando inimigos ate onde deu, em 2022, prevalente Bolsonaro vai cair , esse governo não tomou providencias e metas, com relação a crise de saúde e econômica de 2020 , segundo as teorias loucas e conspirarias as vacinas, vão tornar as pessoas jacarés, ou prejudicar a saúde das pessoas, para esse tipo de pessoa, o real problema é o comunismo e não o vírus, o bolsonarismo criou pessoas com dificuldades cognitivas.













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eudigoreviews 25/12/2022

perfeito
esse livro é uma leitura básica pra qualquer um que seja oposição ao bolsonaro mas sobretudo ao bolsonarismo. é um livro básico mas nn significa que seja ruim, pelo contrário, a história é boa porque ele é básico e de fácil acesso para que todos possam ler e se enriquecer
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Fernanda Sleiman 05/04/2021

Como será amanhã? Responda se puder. ...
Não sabe como chegamos nesse ponto? Basta ler esse livro. Ele explica! Tempos sombrios....
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Lety 01/05/2021

Entendendo sobre a guerra cultural e retórica do ódio
João Cezar de Castro Rocha apresenta em seu livro a Guerra cultural e retórica do ódio aspectos importantes para o entendimento do bolsonarismo e o apogeu da extrema direita no Brasil. Deste modo, para a construção desse ensaio percorre várias questões, tais como: o período da ditadura militar, a extrema direita no âmbito mundial, a influência de Olavo de Carvalho, o uso das redes sociais na política e o movimento do bolsonarismo. Além disso, ainda caracteriza a guerra cultural e retórica do ódio através da visão de intolerância, incapacidade de aceitação do outro e na disputa de valores. Convém ressaltar que o seu texto é um diálogo com o leitor, onde o autor nos chama atenção para reflexão de vários acontecimentos e nos traz referências, para que possamos verificar a veracidade das informações.
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martins 30/06/2021

ao decorrer da leitura conseguimos perceber que muita coisa poderia ter sido evitada, TANTA COISA! que chega a ser triste! um país comandado por incapacitados e só caindo cada vez mais
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Jorge296 31/12/2021

O Bolsonarismo como expressão da erosão democrática no Brasil
Livro excelente. João Cezar De Castro Rocha nessa obra empreende uma análise aprofundada sobre o bolsonarismo: sua gênese, manifestações, estrutura. Um estudo de profundidade que investiga o modus operandi da base social de Jair Bolsonaro dentro de um cenário de ressurgimento da extrema-direita no Brasil, adormecida após o fim da Ditadura Militar (1964-1985). Leitura imprescindível para quem quer compreender o bolsonarismo e suas relações com os militares formados pela ideologia da DSN, típica da Doutrina da ESG que operou na formação dos militares durante a Ditadura e ainda repercute hoje dentro das forças armadas. Livro indispensável para compreender o dilema da democracia brasileira e as consequências de um "passado presente" na história contemporânea do Brasil. Texto lúcido, muito bem escrito e rico de informações e detalhes. Excelente!

site: https://open.spotify.com/episode/44km7JQvQKh9wMbYIxNZIt?si=cl4540fRSgmSSuCYW_VJyA&utm_source=copy-link
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