Laura.Oliveira 13/01/2022
O final dos clichês da May Rose Scott
Comecei a ler esse livro só para finalizar a saga. Na minha cabeça, o final do terceiro volume já havia sido bom o suficiente e não havia necessidade para mais um. Uma opinião que perdurou até os 30% do livro, porque, apesar de estar entretida, eu estava crente de que a história seria só um drama a mais no relacionamento May-BenJon-Todd e, sinceramente, estava achando a questão do perseguidor uma coisa doida demais.
Porém, dos 30% em diante, o livro começou a me ganhar com várias reviravoltas, mas, principalmente, com o amadurecimento da May Rose. Isso ficou ainda mais nítido nesse volume.
No final, eu gostei muito de como tudo foi encerrado. Fiquei muito feliz, nostálgica e saudosa pelo fim. Até mesmo o plot do perseguidor, que eu não estava gostando tanto, acabou me ganhando.
Apesar de o final do epílogo ser meio agoniante, porque eu não tenho a menor ideia de quem imaginar ali, não consegui deixar de favoritar o livro por ser o encerramento de uma jornada tão bem feita, divertida e emocionante; cheia de altos e baixos e momentos marcantes. Acho que nunca vou esquecer da cena clássica ao som de Heaven do Bryan Adams que, aliás, foi um cantor que passei a admirar por causa da saga.
Recomendo muitíssimo.