Klara e o sol

Klara e o sol Kazuo Ishiguro




Resenhas - Klara e o Sol


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Evy 19/07/2023

Achei interessante
Gostei bastante dessa leitura, achei envolvente, fiquei intrigada em uma boa parte da leitura. O autor vai explicando o mundo aos poucos e isso foi me deixando envolvida.
É interessante como a gente se apega à Klara e vai tentando entender as emoções junto com ela. Os outros personagens eu não consegui me conectar.
Em certo momento fiquei sem entender o rumo da história e a ligação da Klara com o sentimento da fé, mas aos poucos fui refletindo e pude ver sentido nas ações dela.
Gostei da escrita do Kazuo e pretendo ler outros livros dele.
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Thainara Ramalho 22/06/2023

Klara e o sol
Primeiro livro desse autor que leio, e sem dúvidas lerei outros!
Eu amei esse livro, embora somente a personagem Klara tenha meu coração, e talvez o Rick kkk os outros achei todos injustos e chatos?
Algumas coisas ficaram sem respostas óbvias, mas da para imaginar nas entrelinhas as devidas respostas.
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Clara 30/10/2021

Livro bonito, lento mas bonito. É uma história sensível e delicada, quem gosta de muita ação e movimento talvez não vá gostar muito. Eu só consegui apreciar de verdade quase na metade porque começou a fazer mais sentido pra mim.
É o tipo de livro que se virar um filme vai ter uma fotografia linda. Pelo menos na minha cabeça tudo parecia muito bonito ?
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Monique | @moniqueeoslivros 14/02/2022

Klara and the Sun
{Leitura 07/2022 - ?? Japão}
Klara e o Sol - Kazuo Ishiguro

Essa é a história de uma Inteligência Artifical desenvolvida para ser a companhia perfeita de uma criança. Depois que a criança escolhe determinado AA, sua tarefa é prezar pela sua segurança, educação e não deixar que ela se sinta solitária. Se for bem sucedida, até sua juventude.

Falando assim, o livro parece ser quase um sci-fi clichê. Mas aqui nessa obra, a ideia de o narrador ser uma inteligência artificial, para mim, foi apenas o recurso utilizado para que a gente pudesse ter uma ideia de como alguém de fora - de fora mesmo - entenderia e analisaria o ser humano.

Saramago nos disse que "para ver a ilha é preciso sair da ilha". E o percurso do livro vai nesse caminho. O nosso comportamento, nossas emoções e nossa racionalização com as coisas que nos acontecem é complexo e muito, muito interessante. Ao mesmo tempo, um "robô" que observa e apreende isso tudo não tem a capacidade de se tornar uma pessoa. O que lhe falta?

Klara e o Sol é uma história de amizade, de fé e esperança, e também de indagações sobre que mundo estamos construindo, e que relações estamos cultivando. A ficção científica acaba sendo aqui um pano de fundo para a realidade humana, mostrando que essas duas coisas mencionadas - ficção científica e realidade humana - não são tão opostas quanto o dicionário nos leva a crer.
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Beatriz.Cruz 27/08/2022

Klara e o Sol é um livro delicado e encantador
Klara e o Sol conta a história de uma robô (Klara) que tem a tarefa de cuidar de Josie, uma adolescente doente. A história começa na loja em que Klara é exibida para potenciais compradores até sua acomodação e cotidiano na casa de Josie.

Apesar de ser um livro sutil e muito bem escrito, surpreende por ser fácil de ler. Algumas partes desse mundo futurista são enigmáticas e paulatinamente, acabam sendo desvendadas pelo leitor, tornando a obra um pequeno quebra-cabeças.

Trata-se de um excelente drama misterioso com uma pitada de sci-fi. Recomendo a todos que gostam de uma leitura leve e estão dispostos a derrubar algumas lágrimas.
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mlnprf 24/02/2024

Decepcionante e completamente desconexo
Eu tentei, juro que tentei, mas não rolou.

O Ishiguro erra uma série de vezes: personagens sem personalidade com diálogos vazios e um monte de desculpas esfarrapadas. Todos têm "algo a esconder" e nada fica explícito no livro. Existem, pelo menos, três personagens com doenças inexplicáveis, incluindo a própria Josie (o autor queria algo muito utópico que pudesse fazer um robô ser capaz de salvá-la, enquanto toda uma equipe médica não). A irmã falecida da Josie (até então inexistente) é citada no meio do livro só para criar um plano de fundo para o drama, tendo em vista que logo depois ninguém toca no nome dela.

Em algum momento a Klara fica preocupada com a saúde da Josie e faz uma promessa muito aleatória com o sol. Contudo, enquanto nesse momento a Klara visivelmente quer ajudar e salvar a Josie, na primeira oportunidade que a mãe sugere que, caso a filha morra, a Klara ocupe seu lugar, a Klara simplesmente aceita (!) sem argumentar (pelo contrário, ela vê o protótipo da Josie pendurada e não tem nenhuma reação de raiva ou traição). Isso foi um contraponto tão absurdo! Talvez fosse mais interessante se a Klara começasse a demonstrar sentimentos de ódio naquele momento (diferente dos que ela aprendeu, para trazer um aspecto realista e humano), mas não! ela vai continuar sendo um robô inocente pelo resto da narrativa.

Para melhorar, além de toda a distância e relação super esquisita entre a mãe e a filha, nesse exato momento percebemos que a mãe já cogita que a filha vai morrer e já planeja ter um robozinho dela! Que bizarrice! Se a Klara se tornasse a Josie durante o período de luto seria uma proposta completamente diferente do que existir um “planejamento” prévio (!) da morte da própria filha.

Outros pontos desconexos são: 1. quando a Klara "destrói" o robô retirando um fluido muito aleatório da cabeça dela absolutamente do nada; 2. a conversa bisonha da mãe do Rick com o ex-namorado dela (que não acrescenta em nada a história) e 3. o fato de Rick e Josie se afastarem sem qualquer motivo plausível. Entretanto, a cereja do bolo fica para a mãe da Josie que defende não destruir a Klara e permitir seu "lento desvanecer" (ps: nesse ponto o robô já passa a maior parte do tempo dentro de um depósito), mas logo depois a Klara é descartada para algum ferro-velho. Aqui, nenhuma surpresa, apenas o puro suco da hipocrisia humana.

Para não dizer que foi tudo ruim, o último diálogo é até sensível. Klara encontra a Gerente da loja que já sabia do destino óbvio dos AA que ela vendia, mas não esperava que a Klara (a mais inteligente) tivesse o mesmo destino. Nas entrelinhas, existe sim uma crítica à problemática sobre o que nos faz humanos, até que ponto vai o desenvolvimento científico e sobre a descartabilidade dos IA quando não é mais conveniente.

A grande questão é: a proposta não era ruim, mas foi muito mal executada. A Klara era uma personagem perspicaz, que poderia ter desenvolvido sentimentos honestos e até ter se tornado uma personagem mais humana, mas no final acabou sendo mais um aspirador de pó descartado num terreno baldio. Maçante e decepcionante.
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Anna.Giulia 04/12/2021

Acabo o livro sem entender 10% da história. As dúvidas que tive ao longo da leitura não foram desenvolvidas nem explicadas
Thaís Furlan 10/01/2022minha estante
Me senti igual. Um monte de pontas soltas, tudo jogado




vanessa.pivotto 24/04/2024

Quase lúdico!
Escrita muito bonita, bem fluída.
A história é contada do ponto de vista da Klara, uma Inteligência artificial em forma de robô, criada pra fazer companhia para crianças e adolescentes.

A história é um pouco lenta, mas não me desagradou. Só fica a percepção.

O autor sugere muitos acontecimentos que não são mostrados, achei diferente e interessante.

E a Klara é tão fofa.... ingênua até. Quase difícil de acreditar que uma IA seja assim, mas eu embarquei na construção dessa personagem e amei!
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Laura.Bianchini 14/09/2021

Uma narrativa permeada de reflexões
Acredito que foi um livro muito diferente de tudo o que eu já li.
A narrativa em primeira pessoa evidencia os pensamentos e análises de Klara, uma AA - espécie de robô-, enquanto os elementos políticos e sociais desse tempo são apenas pincelados de forma secundária. Achei muito curioso que as reflexões suscitadas pela obra não estão exatamente explícitas, mas certamente estão lá.
Os AAs foram desenvolvidos para auxiliar no desenvolvimento das crianças, mas principalmente para afastar a solidão delas, o que indica um progressivo isolamento das futuras gerações, evidências do que já presenciamos na atualidade. Ademais, o livro aborda uma questão central no campo da bioética, que só é explicitamente revelada no decorrer do livro, mas envolve a relação entre os ''elevados'' e os ''não elevados. Sem contar na referência sutil à ambientação política desse tempo, elemento que eu gostaria que tivesse sido mais desenvolvido. Tudo isso é envolto em uma sutil camada de mistério, que me prendeu completamente.
O ponto levantado sobre no que consiste a essência humana foi muito tocante. O que nos particulariza? O que nos torna únicos, insubstituíveis?
Me apeguei à Klara desde o início, foi um livro que me provocou muitas emoções e reflexões. Mas ainda preciso refletir mais sobre o final, sobre o que significou tudo aquilo. Ainda sim, um livro maravilhoso!
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Fe Salau 31/12/2022

Muito bom
Gostei bastante da leitura... A escrita é bem interessante e adorei o ponto de vista ser da robô com toda inocência dela...
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