Foi assim que tudo explodiu

Foi assim que tudo explodiu Arvin Ahmadi




Resenhas - Foi assim que tudo explodiu


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Priscila 22/03/2021

É um privilégio tão grande,sabe? Poder ser você mesmo, sem..
Precisar fugir, nesse mundo enorme. - Uma das frases que mais gostei do livro.
Um livro lindo sobre se descobrir e se aceitar, sobre a importância da família e amigos. Super recomendo.
gracireis 01/04/2021minha estante
Que bom saber que estão gostando desse livro, eu tenho vontade de ler.


Priscila 02/04/2021minha estante
Super recomendo, vale muito a pena




Luhran 25/10/2021

Emocionante, fluído e uma lição familiar para todas as pessoas.
Dez meses atrás Amir Azadi estava numa emboscada e prestes a ser arrancado do armário a forças por um colega de classe chantagista. E é em plena formatura, que o garoto Iraniano, filho de muçulmanos conservadores foge da exposição carregada de homofobia e vai parar em Roma, com a única intenção de ser livre.

No atual presente, Amir Azadi, junto de sua irmã Soraya e seus pais, estão passando por um interrogatório longuíssimo na alfândega dos Estados Unidos e prestes a perderem a liberdade no país caso o ocorrido no avião não seja explicado minuciosamente.

Com depoimentos intensos e cheios de emoção, Amir relata tudo o que aconteceu em sua vida nesses últimos dez meses e como foi parar num país europeu após sofrer ameaças de uma exposição horrívél. Na Roma atual, o garoto conquista novos amigos, vive noites intensas em bares e festas, e descobre o melhor lado de poder ser quem é.

Rodeado de membros pertencentes a comunidade LGBTQIA+, Amir explorará seu íntimo e descobrirá que ser um homem gay iraniano e muçulmano não é um desafio fácil, mas também não é impossível.

Foi assim que tudo explodiu é um livro com uma carga emocional e um drama familiar que me fez chorar de soluçar ao ler os depoimentos da família de Amir. Mesmo com toda a questão desnecessária que o mundo atual nos faz viver sobre a obrigatoriedade de assumir nossa orientação sexual publicamente, o autor também expôs que existem pessoas ruins até mesmo dentro de uma comunidade que deveria se apoiar.

Só não consegui dar uma nota máxima para essa obra, porque algumas atitudes de Amir me fizeram desgostoso em alguns momentos.

O livro de Arvin Ahmadi é um grande soco no estômago para todas as pessoas LGBTQIA+ que nunca tiveram a oportunidade de conversar sobre identidade de gênero e orientação sexual com seus pais dentro de casa. A importância do diálogo e o preparo emocional para quebrar preceitos preconceituosos é definitivamente algo que todas as famílias deveriam praticar.

Emocionante, fluído e uma lição familiar para todas as pessoas.
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AnaJu76 03/07/2021

"Eu acho que existe muito mais além do que as pessoas enxergam"
Esse livro é tão bom, mas tão bom, li mega rápido, foi uma leitura que me prendeu do início ao fim, eu simplesmente adorei a proposta, a escrita, os personagem, a história, tudo, esse é um livro que ainda não tem tanto reconhecimento, mas deveria ter, indico muito.
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pontes 18/07/2021

tô com zero estruturas pro tanto que eu amei esse livro, pro tanto que ele aborda assuntos delicados de uma forma tão leve é bonita. amei amei amei! amei todos os personagens e como cada um tem seus defeitos, qualidades e as famigeradas camadas
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Lia Artino 10/08/2021

De aquecer o coração
Esse livro me fez eu rir de um jeito que eu não ria a um bom tempo. Esse livro aqueceu meu coração de uma maneira incrível, o personagem principal é incrível e ele é retratado como algo que ele realmente é, um jovem de 18 anos sem saber o que fazer com a vida.
Amir um muçulmano e gay, é chantageado a dar 3 mil dólares para um aluno se não ele irá tirá-lo do armário para os pais conservadores. Em um momento de desespero ele decide ir para Roma e? Agr é com vocês. Em Roma Amir descobre como ser ele mesmo, ser 100% ele mesmo.
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Leo 07/09/2022

Roma...
Depois de terminar esse livro cheguei a conclusão que eu preciso passar um verão sozinho em Roma. Estou apaixonado com esse enredo e a escrita do livro.
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Ana 02/05/2021

Sobre ser quem você é.
Foi um tanto quando difícil dar uma nota pra esse livro e fazer essa resenha.

No começo do livro o autor te fala que se baseia em fatos para fazer essa estória. Ele conta sobre si mesmo ali!

Ao mesmo tempo que eu acho que muita coisa se resolveria numa simples conversa, por outro lado eu entendo que nem tudo é tão fácil quanto parece.

Amir é um adolescente.
Ele só tem 18 anos.
Ainda no começo da sua vida e de sua trajetória de se aceitar como é.
Nosso personagem é iraniano e muçulmano (assim como sua família) e todos moram nos Estados Unidos.

Não sei se vocês sabem, mas no Islamismo é pecado ser gay. No Irã existe pena de morte por ser homossexual.

Então é complexo julgar as atitudes do Amir.
Mesmo que sua família se revelasse amorosa depois de contar a verdade, ele NÃO TINHA como saber a reação deles.
É complexo.

Fiquei um pouco irritada por algumas decisões que ele toma. (jovens e essa mania de fazer cagada!) Algumas atitudes foram simplesmente erradas e isso nem envolvia a questão principal familiar dele.
Por outro lado, vem a parte da descoberta. De alguém que se reprimiu a vida inteira e que finalmente por falar abertamente sobre como se sente. Essa parte acabou prevalecendo.

Apesar do livro não se aprofundar em nada na parte religiosa da questão, ele fala sobre a xenofobia contra árabes de maneira mais presente em diversas partes. É doloroso.


É um bom livro pra enxergar outros pontos de vista. Achei uma leitura valida.


"É um privilégio tão grande, sabe? Poder ser você mesmo, sem precisar fingir, nesse mundo enorme."


É isso..
elyrix 02/05/2021minha estante
foi baseado em fatos AAAAAAA
linda escreveu tudo ??


Ana 02/05/2021minha estante
KKKkk o jeito que você aumenta minha autoestima de escritora de resenhas é diferente.




Izabela 03/06/2021

Estava muito curiosa para ler esse livro (que recebi de parceria com a editora), uma vez que muita gente tem falado tantas coisas maravilhosas sobre ele. De fato, ele é fantástico, delicado e importante... mas eu achei um pouco cansativo também. O livro é narrado de duas formas diferentes e tudo ao mesmo tempo, o que gera um dinamismo legal, mas acabou que eu gostei muito de uma das narrativas e a outra me cansava um pouco. Isso não atrapalhou muito a leitura em si, uma vez que levei duas horas para ler o livro (o que indica que ele é devorável), mas, ainda assim, ele acabou ficando com quatro estrelas porque, além disso que comentei, acho que ficou faltando alguma coisa na reta final. Eu gostei do final, mas acho que baseado nas expectativas que eu tinha criado, pelos comentários sobre a história que eu estava lendo, estava esperando um pouco mais (aí o problema já é meu também, né, rs). O livro é indicado para maiores de quatorze anos e explora as aventuras de um jovem recém (quase) formado do ensino médio enquanto ele busca caminhos para sair do armário para sua família. Ok, vamos focar na resenha em si, eu sei.

Amir estava se descobrindo aos poucos. Ele sabia que era gay, sempre soube, mas sabia também que sua família teria dificuldades de lidar com essa informação, exatamente por isso, ele planejava estar bem longe na faculdade quando contasse para eles. Mas as coisas não estavam saindo muito como o planejado, os valentões da escola haviam descoberto sobre ele e seu então namorado, que acabou também nem dando tão certo, e estavam ameaçando contar para todos o grande segredo dele se ele não conseguisse muita grana para eles. Ele fazia alguns bicos escrevendo páginas para a wikipedia e conseguia ganhar um dinheiro legal com aquilo, mas os valentões queriam ainda mais e, na véspera de sua formatura, ele decide que não vai deixar uma pessoa má controlar a sua vida. Ele pega o dinheiro que tinha juntado para calar uma pessoa e se joga no mundo, literalmente.

Amir vai para na Itália, depois de ter se apaixonado pelo tipo de sorvete de lá no aeroporto de Nova Iorque. Ele conhece pessoas que, como ele, estão se descobrindo e a cada encontro com essas pessoas ele vai percebendo seu lugar no mundo e o quão fantástico é viver sem se esconder. O problema é que os dias de vida dos sonhos estão com os dias contados, quando sua família aparece em peso para buscá-lo. Ele sabia que o momento da conversa chegaria e que seria tenso, mas nunca que ele imaginou que seria em uma sala de interrogatório do aeroporto e com a polícia em volta deles. Ele precisaria contar cada detalhe da sua verdade para não perder a liberdade de toda a família. E foi assim que tudo explodiu...

Como falei, o livro é narrado de duas formas diferentes. E isso vai acontecendo enquanto vemos uma contagem regressiva para o dia em que tudo explodiu na cara do personagem principal. Me lembrou muito os episódios das séries criminais que eu amo ver, mas que me dão um leve nervosinho. O livro começa com eles (a família) na sala de interrogatório do aeroporto, para onde foram levados depois de um desentendimento dentro do avião. O que por si só já é algo que levanta muita discussão, uma vez que são uma família árabe. Então tem todo esse debate (necessário) sobre as entrevistas aleatórias dos aeroportos com certas pessoas. Ok, partindo disso, vamos vendo os dias anteriores de tudo que Amir viveu nas últimas semanas e um pouco dos últimos meses também. E cada capítulo desse tem como título quantos dias antes do episódio do aeroporto foi o ocorrido narrado. Esses capítulos foram os que mais me cansaram. Eu gostei demais do dinamismo dos capítulos que eram as entrevistas com a família na sala do aeroporto. Eles contavam de forma muito mais devorável os acontecidos e me prendia bem mais. Claro que era importante ver essa retrospectiva que rolava nos capítulos do menino na Itália, mas foi isso que senti. Ah! E falando do que senti, já que comentei que episódios de séries assim me dão nervosinho... é porque já sabemos que "deu tudo errado" e vamos vendo todo o caminho até lá e isso me deixa levemente ansiosa.

Agora o autor que se vire. Eu quero um livro todinho sobre a irmã do personagem principal. Sério, onde que assina para ler mais sobre a Soraya? A menina roubava a cena da história por completo quando aparecia como narradora e, para completar, mesmo ela falando sobre o irmão eu queria era saber mais do musical que ela estava ensaiando e sobre ela brincando de detetive para descobrir o que estava rolando. Agora que já falei da estrela do livro, vamos focar no personagem principal (hehe). Amir e o crescimento dele na história é algo gostoso de acompanhar, mas, ao mesmo tempo, é meio irreal sabe. A graça dos livros, no geral, é te fazer acreditar até mesmo no inacreditável, mas desde que a história te faça sentir assim. Eu não estava comprando muito a ideia do menino de dezoito anos que juntou o dinheiro com a wikipedia e viajou sozinho e a louca para a Itália. Acredito que como esses trechos eram narrados pro meio da parte que achei mais dinâmica isso atrapalhou (para mim) também. Mas no geral, da parte da Itália, adorei ver ele conhecendo as pessoas e se conhecendo de brinde. No geral, é um livro muito incrível com uma história muito importante (por vários fatores). Indico demais por ser uma leitura leve, rápida e importante. Para quem gosta desse tipo de narrativa (da contagem regressiva de acontecimentos) é ainda mais perfeito.

site: http://www.brincandodeescritora.com/
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gii 26/08/2021

bom para passar o tempo
muito gostoso de ler, Amir é engraçado demais não tem condição KKKJJKKK. ficaram algumas coisas em aberto que eu queria saber a conclusão e me incomodou um pouco, mas tipo, a história é ambientada na Itália então a gente releva. recomendo para quem quer passar o tempo ou sair de uma ressaca, não é AQUELA COISA MARAVILHOSA mas é uma delícia de ler
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Vitorin 24/09/2021

Não esperava tanto.
comecei esse livro querendo ler algo pra passar o tempo mas acabei ficando bem surpreendido, ele tem uma linguagem bem simples e alguns termos que eu particularmente não gosto muito, mas ao mesmo tempo ele fala sobre assuntos TÃO REAIS E NECESSÁRIOS, me identifiquei com diversas questões da aceitação do personagem principal.
Amei acompanhar ele em roma e as amizades, os romances, foi tudo muito muito incrível, confesso q fiquei com raiva do pai dele e MUITA RAIVA DO JAKE, mas ao mesmo tempo amei vários personagens.
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Bruu 16/10/2021

?Sou real. Estou aqui. Sou iraniano. E sou gay.? ?
Nesse livro, acompanhamos a história de Amir, um jovem de dezoito anos, iraniano que foi morar nos Estados Unidos e é gay, mas nunca se assumiu pra ninguém.
O livro é escrito intercalando entre o passado e as salas de interrogatório (oq, particularmente, me prendeu demais, porque eu só queria cada vez mais saber o motivo de eles terem chegado naquela situação e como tudo aconteceu).
A história em si é muito legal, algumas partes são bem engraçadas (amo) e ambientada na Itália (amo demais também).
Peguei esse livro pra ler rapidinho, sem muita expectativa e acabei me envolvendo bem mais do que eu esperava com a história, recomendo!

?Viver é encontrar pessoas que te enxerguem, porque, no momento em que você se sente visto, todo o restante desaparece. Tudo vale a pena.?
xelaoloc 17/10/2021minha estante
esse parece muito toop, (ótima resenha?)


Bruu 17/10/2021minha estante
Ana, é sim!! (Obgg, eu amo TANTO as suas resenhas ?)




Willy 25/09/2021

Eu gostei achei o livro bem representativo e bastante fluido em sua maior parte, amei a desconstrução dos pais dele entretanto em alguns momentos achei chatinho.
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nan. 06/06/2021

O livro tem uma escrita bem leve e gostosa, dá pra ler rapidinho.
Mesmo não tendo me apegado muito, eu gostei bastante.
E tem muita referência
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Ibson 08/11/2022

precisamos nos aceitar, sem medo.
"A vida é uma equação enorme, linda e confusa" muito lindo esse livros, fico sem palavras para falar sobre ele. É PERFEITO!!
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Carolina 12/03/2021

Foi assim que tudo explodiu
Livro que não me prendeu muito apesar da história que te faz querer o bem do personagem ! Acho que esperava mais acontecimentos e uma paixão fervorosa em Roma. Achei tudo meio morno!
Enfim, é bom, mas não me apaixonei
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