Campanha no Afeganistão

Campanha no Afeganistão Steven Pressfield




Resenhas - Campanha no Afeganistão


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Lista de Livros 24/12/2013

Lista de Livros: Campanha no Afeganistão, de Steven Pressfield
“– Que esposa eu poderia aceitar, cara menina? A que mulher eu poderia dar felicidade? Já uso prostitutas do exército tempo demais. Gosto delas. Não preciso me justificar para elas. Entende? Posso embalar de fato um bebê em meu joelho? – Ele ri sombriamente. – Já estou na guerra, desde garoto até a idade adulta, dois terços de minha vida. Que outro ofício conheço? Meu lar, no máximo, fica no inferno, onde os que amo esperam por mim. – Sorri. – Creio que não os manterei esperando por muito tempo.”
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Mais em:

site: https://listadelivros-doney.blogspot.com.br/2010/05/campanha-no-afeganistao-steven.html
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Eduardo Kasse 28/12/2010

A guerra como nunca vista
Como sempre, Steven Pressfield se esmerou em detalhar a guerra entre o exército de Alexandre e as várias tribos afegãs.

Sob a ótica dos soldados, as privações, o cansaço, o medo e os momentos de fúria foram relatados com maestria. O livro cativa desde o primeiro capítulo.

Táticas, locais e pessoas têm descrições perfeitas e nos fazem transportar nossas mentes para as areias do deserto mortal ou para as traiçoeiras montanhas nevadas. E ainda sentir a euforia da vitória ou mesmo a dor de um ferimento grave.

O som do choque das lâminas não sai da nossa mente, assim como os pensamentos de glória por fazer parte da maior máquina de guerra da antiguidade.

A sinestesia causada pelas palavras de Pressfield trazem o cheiro das comidas, o torpor causado pelas drogas e a excitação ao amar as exóticas nativas.

Uma leitura recomendada para os fanáticos por história antiga e para todos que apreciam ótimos romances.

Simplesmente fascinante!
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Shaftiel 12/11/2010

Não tão bom quanto Portões de Fogo
Um dos grandes problemas de quando um autor esvreve um livro genial é ele conseguir repetir o feito. Isso tem se repetido com Steven Pressfield.

O autor de Portões de Fogo, sua obra prima, quase conseguiu o mesmo valor quando escreveu Tempos de Guerra, no entanot, não acontece o mesmo em seus outros livros.

Em Campanha no Afeganistão, Pressfield continua na linha de romances históricos baseada na guerra da Grécia Antiga. Aqui ele percorre a linha do tempo e alcança as batalhas de Alexandre o Grande para conquistar os pontos mais longínquos do mundo conhecido. O foco é um dos soldados recém recrutrados que sofrerá com todos os desafios, batalhas e o afastamento de casa.

Essa é uma história triste sobre as dificuldades de dominar um lugar esquecido pelos deuses, onde o povo é tão duro quanto as rochas das montanhas em que vivem. A narrativa mostra o sofrimento de todos os soldados passo a passo, desde quando entram para o exército até serem soldados experientes e formados.

O livro é bom. É pequeno, no entanto tem muita informação histórica e traduz o sentimento do soldado antigo. Não se pode esperar nada tão inspirado como Portões de Fogo, no entanto. É bem menos do que isso. Boa leitura, porém nem de perto ótima como a descrição dos 300 defendendo as Termópilas.
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David 26/07/2010

Alexandre e a guerrilha na antiga
O livro retrata com muitos detalhes a guerrilha na antiguidade. Tudo foi feito diante do pretexto de Alexandre o Grande de pacificar todos os pontos do império persa recém conquistado. A história do soldado que sofre até o final da guerra, os costumes extranhos de outros povos e choque cultural gerado pela presença invasora do exército de Alexandre - e o ódio gerado por isso - são muito bem narrados neste livro fascinante. Outro ponto do livro é a reação no próprio exército e o tratamento brutal que é reservado aos não combatentes, bem assim a explicação para tal tratamento.
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Daniel432 18/02/2010

Alexandre ou Bush??!!
A leitura arrasta-se um pouco lá pela metade do livro mas, a partir do quarto final fica bastante interessante, prendendo-nos.

A história em si é bastante rica de detalhes mas falta, ao final do livro, uma explicação sobre as fontes de consulta e também uma descrição dos fatos que foram criados e dos fatos verdadeiros, a exemplo do faz Conn Iggulden nas séries O Imperador e O Conquistador.

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