Resenhas - The Way of Kings

Letycia42 19/04/2024

Essa é uma série que nunca vou me cansar de reler
Livro épico com personagens envolventes, te deixa preso do início ao fim...Mesmo sendo uma releitura, não me senti cansada ou entediada em nenhum momento e novamente senti toda a emoção dos personagens em seus momentos difíceis.
É incrível captar as migalhas que o autor vai deixando ao longo do livro, sobre o que está acontecendo com os personagens...coisas que geralmente a gente não percebe na primeira leitura.

Amo uma boa construção de mundo e magia. Brandon Sanderson faz isso com maestria.

Ricardo.Teixeira 05/04/2024

Épico em todos os sentidos da palavra
O Caminho dos Reis é o melhor livro de fantasia que leio desde o senhor dos anéis, Brandon Sanderson nesse livro coloca tudo que uma alta fantasia pode transpor ao máximo, da fauna até o clima tudo em Roshar é extremamente bem construído envolto de mistérios e muito bem integrado na trama de cada personagem que acompanhamos nessa longa jornada repleta de cenas de ações fantásticas, momentos emocionantes e um senso de descobrimento que poucas histórias conseguiram me proporcionar.

A construção de mundo é extremamente original, e apesar de ser muito vasta e extensa, o sentimento que o livro te deixa é que você apenas começou a entender todas as forcas desse mundo e todos os segredos que ele guarda, oque aconteceu com os Knights Radiants, quem eram os Heralds, e o mais interessante, enquanto muito histórias abordam mundos que a magia está deixando de existir aqui Brandon faz exatamente o contrário e se pergunta o que acontece com um mundo onde a magia está voltando.

Mas a forca do livro não está no plot em si, ele existe e é muito bem construído, mas toda a narrativa é levada pelos arcos dos personagens que acompanhamos e não por uma trama central com um grande vilao ou algo do tipo, que não é ruim de forma alguma, é uma forma diferente, me apaixonei por Kaladin, Shallan e Dalinar, cada um com uma personalidade distinta e cada um possuindo arcos tão bons de se acompanhar que em em nenhum momento eu me sentia entediado ao ter que trocar de ponto de vista, esse livro é do Kaladin mas o Dalinar foi meu preferido.

A estrutura do livro também é muito boa e gostei muito da divisão de partes e da forma como os capítulos foram estruturados e os interlúdios entre as partes, pequenas histórias que mostram mais do mundo e apresentam mais mistérios ainda, e a escrita também extremamente acessível sem se tornar primaria, possui excelentes passagens e a forma como ela faz você visualizar tudo que está escrito é extremamente imersiva.

Não poderia ter imaginado um começo melhor para The Stormlight Archive, se os próximos livros tiverem metade da qualidade deste, já irão valer a pena, é uma fantasia diferente de qualquer outra e ela apenas acabou de começar.

Whoama 15/02/2024

Muuuito bom!!!
Terminei o livro um pouco perdida em algumas coisas, mas como esse é o primeiro, vem aí explicações né kk gostei dos personagens, das habilidades deles, a diversidade dos povos... Mesmo sabendo que o contexto do livro era sobre guerra, ainda fiquei chocada com algumas coisas. É um sabor toda vez que identifico as histórias da cosmere se entrelaçando, e o final desse livro, wow, me deixou loucaaaa pra saber mais sobre uma certa organização

Gabriela_Sut 08/02/2024

Épico
O que dizer sobre esse livro?? Apenas que eu amei!
Geralmente os livros que eu mais gosto são os mais difíceis de escrever resenhas, então eu vou tentar o meu melhor aqui agora:

Essa é uma história de alta fantasia, que se passa em um outro mundo que tem suas próprias características, tanto mágicas quanto não mágicas. Esse mundo, Roshar, é assolado com frequência por tempestades fortíssimas que têm potencial de matar e destruir o que encontrar pelo caminho e são chamadas de Highstorms (não sei como ficaram a tradução de termos específicos na tradução brasileira).
Os nossos protagonistas são, em sua maioria, Alethi, do reino de Alethkar, que teve seu rei assassinado há 5 anos e, desde então, estão em guerra com um povo de uma raça diferente - os Parshendi.
Nesse livro a gente vai acompanhar alguns personagens que fazem parte de realidades completamente diferentes umas das outras, mas que em determinado momento, vão se encontrar.

Os quatro principais são: Dalinar (amorzinho, fofinho, queridinho da mamãe, não tem ninguém melhor que esse homem aqui no mundo ?), Kaladin (o coitado só sofre, mas não deixa a peteca cair, um querido, amo demais!), Shallan (meio desconexa do resto no início, até o leitor começar a entender como esse núcleo também vai interferir e bastante no restante da história, sentimentos conflitantes sobre ela, às vezes acho chata, mas agora no final achei ela bem legal) e o Szeth-son-son-Vallano (o assassino que não gosta de matar [quase não aparece na história]).

Demais personagens destaques: Jasnah (??), Adolin (????), Navani (???), Sadeas (???), Teft e Rock (????), outros bridgemen (???), Wit (??).

Eu levei bastante tempo pra ler esse livro (uns dois anos pra ser mais precisa), porém isso não tem nada a ver com a qualidade da história e sim com o tamanho do livro. A escrita do Brandon Sanderson é muito cativante, me prendeu do início ao fim!

Já estou louca para conferir a continuação porque esse final, meninos!!! Que final!!!!! Já quero respostas e resoluções kkkkk.

Morende 21/01/2024

Brandon S. Sendo incrível como sempre
Eu nem acredito que finalizei esse livro sem um personagem principal morrer... Sim eu tenho traumas psicológicos causados por Mistborn.

Esse livro é incrível, fico sempre embasbacada com a mente desse autor, a história tem um desenvolvimento maravilhoso, uma excelente construção de todos os personagens e eu já estou indo para o segundo pq encontro-me completamente viciada.

MatheusSilvaa 09/01/2024

Say the words!
(Review antiga, apenas atualizando)
Narra a história de três personagens Kaladin (umescravo com um passado trágico), Shallan (afilha de um lorde) e Dalinar (o comandante de um dos exércitos mais poderosos do reino
principal da história e portador de uma shardblade).
Trabalha com vários temas interessantes como lealdade e honra, confiança e fé, a natureza do mal e a tragédia da guerra.
Uma grande aventura épica e cheia de tramas. O mundo está a beira da destruição, mas dessa vez "deus" está morto e nao poderá ajudar a humanidade.

O escritor desenvolve muuuito bem os personagens.
Dalinar é o meu favorito. Um homem que luta contra seu passado e é um exemplo sobre honra e liderança.

+1000 páginas, o que pode afastar algumas pessoas. No
começo o compasso é um pouco mais lento para estabelecer o
mundo.

@lendocomjulian 21/11/2023

A Movie in Your Mind
Realmente é um filme na sua mente. Com a dramatização, você fica ainda mais imerso em Roshar. Para quem consegue entender em inglês vale muitissimo a pena (eu mesmo, não sou muito bom, deixava o audio mais lento para entender melhor).

O livro é muito bom!

Vale muito a pena a leitura!

Não se assuste com o número de páginas, os capítulos são curtos e fluidos (e emocionantes, você não vai querer parar de ler).

Leia e venha conhecer a Cosmere

Gabriella 20/11/2023

Mais um esquema de pirâmide
E esse eu nem lamento de ter entrado. Simplesmente incrível, melhor fantasia que já li.

Kaladin tem todo meu amor.
Dalinar ??????

Gabi 07/10/2023

PODE PEGAR TD O MEU DINHEIRO BRANDON SANDERSON
Sério eu fui ler The Stormlight Archives c as expectativas na lua e n só os livros não me decepcionaram como ultrapassaram as minhas expectativas como se eles tivessem num carro de fórmula 1. Sim, cada livro tem uma cacetada de 1200 pgs, ent requere um certo comprometimento, mas dá p ver q cada página tem um motivo e o Brandon Sanderson faz a história fluir mto bem, de forma q qnd acaba nem parece q vc leu mais de 1000 pgs e a única coisa q eu qria era ler mais. Enfim, eu poderia fazer uma dissertação de 10 pgs sobre como The Way of Kings é mto bom e comparar ele c os vários livros de fantasia q tem por aí e cm ele dá de 10 a 0 em quase tds, mas eu vou acabar só falando q essa série vale mto a pena se vc ama fantasia cm eu.

Alecio Miari 24/08/2023

Faltou dar uma enxugada

Este foi um livro bem desafiador de se classificar, já que há momentos maravilhosos que eu ficava com a sensação de que estava diante de algo único – “Que história envolvente, cena fantástica, personagem cativante!” ... e em outros momentos eu não aguentava a lerdeza de descrições longuíssimas, backgrounds sem conexão com o que estava acontecendo e personagens que vinham e iam sem mais nem menos.
Comecemos com os seres que eram chamados para lutar e que, se morresem durante a batalha voltavam para o “umbral” de onde vieram. Os que sobrevivessem, tinham a felicidade de ter conseguido vencer, mas voltavam para este mesmo lugar de livre e espontânea vontade. Lá eles ficariam até aguardar o próximo chamado. Porém, 9 dos 10 sobrevivem à última batalha e resolvem não retornar abandonando este ciclo.
Muito FODA! Achei o máximo este conceito. Cada capítulo que passava trazendo outras narrativas e novos personagens me deixava mais ansioso para retornar aquele ponto do início... que nunca voltou! Que raiva!
Então de repente estamos acompanhando um assassino com poderes fodásticos que está indo matar o rei e acaba enfrentando uma legião de soldados que estão ali protegendo o monarca. Seria o assassino um daqueles antigos seres? Ou seria o rei? Não sei e não consegui relacionar nada. Mas a cena é muito dinâmica e focada e a leitura flui que é uma beleza!
Corta para um jovem recruta iniciando sua vida no exército e sendo transferido para um pelotão da frente que tem um líder muito foda. Mesmo estando na linha de frente ele sobrevive porque este grupo tem táticas inteligentes para se portar na batalha. Adoro estas questões de estratégias de lutas e a lógica usada pelos personagens, então foi um prato cheio para mim.
Corta para uma moça que não tem papas na língua, viajando com um grupo de marinheiros, para tentar se encontrar com uma mulher que poderia vir a ser sua mentora. Um dos marinheiros é muito bem construído e você rapidamente se afeiçoa ao seu jeito malandro de ser. A cena dela fazendo seus desenhos é particularmente muito chata. Ela faz um e o autor narra com detalhes. Ela faz outro e o autor narra com detalhes. Aí ela desenha um terceiro e o autor narra com detalhes. Só então depois destes 3 desenhos que ela vai fazer aquele que realmente importa... e é narrado com maiores detalhes ainda. Nossa, muito demorado!
Mas aí depois beeem lá na frente o líder daquele pelotão aparece como escravo e aparentemente todos aqueles soldados estão mortos. Como assim? Não tem explicação alguma, ele fica sozinho remoendo suas angústias passadas, mas não tem nada diretamente sendo contado sobre o que aconteceu. Ele nem era o personagem principal naquele capítulo, já que a gente estava vivenciando a primeira experiencia de guerra daquele recruta.
Ainda aparece um outro personagem que é um dos príncipes que ficam disputando batalhas para adquirir umas pedras envidraçadas que podem ser moldadas para fazer armaduras e espadas. Mas ele parece bem chatinho.
De qualquer maneira, o livro começa a alternar entre estes 3 personagens e aí eu meio que coloquei na cabeça que eles são então os principais. Mas ficava me martelando a ausência de maiores detalhes daqueles seres iniciais, o marinheiro que sumiu, os soldados que morreram... e para completar a merda toda, vinham uns capítulos nada a ver com personagens que só participavam ali em uma história curta sem coerência nem relação com nada.
Quando eu estava querendo desistir do livro, vem a grande reviravolta onde Kaladin (o líder-escravo) começa a participar do grupo que transporta pontes no lombo para providenciar passagem ao exército. Esta cena é sensacional! Lembrei muito de John Snow chegando à muralha pela primeira vez. Que ideia original!
Então o livro engrena e começa a ficar mais e mais interessante, já que acompanhamos o desenvolvimento do líder de exército/ escravo/ líder de transporte de pontes (estilo a evolução do Gladiador) e incontáveis flashbacks contando sua vida e justificando como ele manja tanto de medicina e cuidados com os feridos na pós batalha.
Quando faltavam umas 100 páginas eu comecei a sentir que não ía fechar a história. Eu já sabia que haviam dois livros, mas tinha a esperança de fechar o clímax daquele livro e então continuar com o background no próximo. Pensemos em Harry Potter, Rangers Apprentice, Shadow and Bone, Divergente, A Roda do Tempo, Trilogia A Guerra do Velho... todos têm 2, 3, 10 livros. Mas as histórias fecham em cada um deles.
As páginas acabando e nada de chegar próximo de conclusões, eu sabia que as histórias destes 3 personagens se cruzariam, mas estava muito lento. Eles não íam conseguir se encontrar. Cada qual estava começando a adentrar o mundo do outro, era nítido que seus caminhos se cruzariam. Mas não ia dar tempo. Dava para perceber isso porque o autor é muito detalhista nas descrições, ele não ía acelerar e vomitar cenas só para costurar tais encontros, eu já sabia que tinha outro tijolão Ways of Kings part II...
E sim, ele deixa TUDO no ar. Ele tentou ao máximo deixar num cliffhanger para seduzir os leitores para a próxima peça. O problema é que comigo ele forçou demais a barra e eu fiquei muito mais puto do que ansioso pelo próximo.
Na contra-capa do livro há diversas obras do autor que, ao que me parece estão interligadas, e fiquei com aquele medo de a história não acabar na Part II. Fui lá eu procurar na internet e eis que este é o primeiro livro de 10 planejados para contar a série do Stormlight Archive.
Sinceramente, paro por aqui. Não vou me aventurar em outros livros dele sem ter certeza que há um fechamento. Ainda mais que, não raro, vemos autores não conseguindo contar o que querem naquela quantidade planejada, então não duvido nada que estes 10 se tornem 12, 14, 15 livros....

Kalel_ 23/07/2023

Depressão eh ruim
O livro é basicamente sobre como depressão é um role meio paia, e aí também tem uns role de magia e tals e um mundo muito bem construído e por algum motivo uma fixação enorme em caranguejos. Bem legal.

Recomendo ler Mistborn antes pra não perder umas referencia ae.

Muito bom 5/5.

Vinicius39 16/05/2023

The Way of Kings
Que história maravilhosa. Nem parece que tinha 1258 páginas.

Tem livro que tem páginas demais, esse fez jus a cada página.

Tem muita coisa em aberto ainda, mas fico contente de saber que tem mais um monte de livros na sequência.

Quero continuar a conhecer ROSHAR e a Cosmere.

lkmachado 15/03/2023

Perfeito.
Quando eu decidi ler essa história, eu assumi que seria um desafio, afinal, esse livro tem mais de 1000 páginas. Então eu coloquei a meta de termina-lo dentro de um mês, consciente de que a faculdade não permite que eu leia tanto quanto eu gostaria.

Sabe quanto tempo eu levei pra ler esse livro? 13 dias. 1000+ páginas em menos de duas semanas. Isso foi espectacular não só por eu ter atingido minha meta bem mais rápido do que esperava, mas porque no primeiro livro que eu li do Sanderson (Mistborn), um dos problemas que encontrei foi o ritmo. Então, assumi que em um calhamaço como O Caminho dos Reis, haveriam momentos mais arrastados ainda, mas que eu esperava valer à pena pela escrita e enredo. Isso, surpreendemente, não ocorreu.

O Caminho dos Reis é o exemplo perfeito, na minha opinião, de um livro que é grande porque a história exige ser contada da forma como foi, com cada página crucial pra construção de mundo, personagens e enredo. Não foi maçante em momento algum, e os personagens são intrigantes de maneiras distintas, mas igualmente cativantes. Eu estava me tremendo inteira nas últimas páginas, e isso não é algo que acontece com frequência.

Acredito não ser um exagero afirmar que O Caminho dos Reis é a melhor fantasia épica que eu já li.

Roberto.Dutra 05/03/2023

Um ótimo início de saga
Diferente do que acontece em outras sagas do Sanderson the stormlight archive tem um início obscuro, durante a maior parte do livro você leitor será mantido no escuro, mas acredite quando lhe digo, tudo vale a pena, quando o livro começa a mostrar os segredos é de uma vez e você se sente estremamente burro por não ter percebido alguns. Fique atento a todas as palavras sublinhadas, elas são uma ferramenta do autor e fique com o aviso, se você está lendo a primeira vez vc não está vendo toda a figura, se este é seu primeiro livro da cosmere, cuidado, eles são altamente viciantes.

Fátima 05/02/2023

Entre altos e baixos foi bom
Foi realmente uma LONGA JORNADA.

Temos aí a parte de elogios: personagens cativantes e únicos, sistema de magia muito interessante e fácil de imaginar durante a leitura, política e religião base de todas as intrigas e um vasto mundo que vimos é apenas o começo.

O que não curti muito: o começo é complicado não pelo excesso de informação, mas acostumar com personagens focados em seus pensamentos, tinha mais introspecção do que algo acontecendo. Como temos que conhecer o passado do Kaladin pra entender o presente dele e demora horrores para saber tudo, demora também para gostar dele (na minha leitura claro). Dalinar ainda acho que temos muito que saber dele e aprender junto com ele. O POV de um personagem para o outro demorava muito, cortava numa parte super interessante pra 200 páginas depois voltar. (Isso não me instigava a leitura, só era chato mesmo).

Tem também os aspectos que podemos deixar passar durante a leitura, ao final dá a sensação de "preciso reler" para pegar as nuances. (O que sempre sinto ao ler os livros do Brandon da cosmere.)

Agora Shallan e Jasnah (o que foram os capítulos dessas mulheres?!) Pra mim as melhores personagens foram elas, conversas intrigantes, histórias sendo contadas, coisas para descobrir.

Não vou deixar de fora os companheiros do Kaladin da Bridge 4, cada um especial de sua forma e também adorei eles.

Não é um universo que posso dizer com tranquilidade que o vilão é isso e aquilo, até pq são personagens bem humanos com errado e acertos e cheios de dúvidas. Até aquele que estar por trás de algumas coisas não é único vilão dessa trama, mas bem intrigante mesmo assim.

Fora isso acredito que menos 200 páginas faria esse livro ser uma obra prima (na minha leitura), por questões do início mesmo (400 páginas iniciais) serem mais lentas.

Não terminei o livro com uma vontade urgente de ler a continuação. Gostei? Sim. Tem seus altos e baixos? Sim. Mas eu demorei muito pra ler e sendo bom ou não, tem que dar um tempo antes de ir para o próximo.

O livro é uma grande porta de entrada desse universo, chega no final sabendo que sabemos muito pouco e o que sabemos não constrói nem a base da complexidade que vai ter. (É aí que você sabe que está lendo Sanderson)