Coisas Frágeis 2

Coisas Frágeis 2 Neil Gaiman




Resenhas - Coisas Frágeis 2


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Yanes S. 05/06/2015

Coisas frágeis 2, de Neil Gaiman
Neil Gaiman é o autor de Sandman, talvez eu deveria ter iniciado com essa leitura. Mas, fui para a contramão e comecei com Coisas frágeis, um livro de crônicas e poemas. Segundo a sinopse, o livro é a prova de que o autor é extremamente versátil.

O livro possui cerca de 22 histórias, uma mais inusitada do que a outra. A forma do autor escrever é extremamente cativante, não há como negar. Acontece que neste livro parece faltar alguma coisa. As crônicas são tão curtas que quando você está extremamente empolgada, vai lá e termina.

Mas, é desse jeito que percebemos que o cara tem ideias geniais e se ele quiser, ele toma conta muito bem de suas histórias fantásticas, inusitadas e cheia de detalhes.

Das diversas crônicas que são apresentadas, me cativaram foi Pó Amargo e O dia dos Namorados de Arlequim. Cada uma delas de um jeito especial, um pouco desconfortante, mas aquele tipo de história que faz mergulhar.

Exatamente por isso o livro é muito prazeroso, mas o que me deixa inconformada e o fato da história parecer que acabou assim que começou. Não há um super desfecho, apenas um final sem rodeios.

O livro é uma mistura de contos urbanos, alguns famosos, uma mistura de terror e fantasia, e ainda cria histórias que se misturam uma as outras.

site: http://coffee5pm.blogspot.com.br/2015/06/coisas-frageis-2-de-neil-gaiman.html
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Cami.Luna 22/03/2015

Continuação da série de contos do mestre Neil Gaiman. Não é uma obra cansativa, mas sim excelente! Contos muito interessantes como no volume 1.
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Jersianny Lucena 01/01/2015

No primeiro livro, o autor Neil Gaiman começa sua narrativa contando como ele iniciou a produção deste livro, fala sobre o título que ele iria colocar no livro, (“Essa pessoa deve saber quem somos e contar que estamos aqui”), e o que o inspirou a escrevê-lo, que foram os seus sonhos. O livro reúne contos falando sobre diversos temas, alguns deles bastante estranhos, outros com mistérios e romances rápidos, mas ainda assim bizarros.

Leia mais: http://analfabeto0.webnode.com/news/coisas-frageis-i-e-ii/
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GH 05/12/2014

Novamente... [2]

Porra.
Não tem como não ser repetitivo, mas é incrível a versatilidade desse cara.
No volume 1, já vi histórias de diversos estilos e gêneros literários. Nesse volume 2, encontrei isso de novo, porém, para minha surpresa, com um acréscimo: Poesia.

Bom, acho que não tem um conto ou poesia ruim nesse livro, pelo menos pra mim. É raro livros de contos manterem um bom nível em todas histórias, mas nesses dois volumes isso é uma exceção, não me recordo de UM conto ruim.

Meus preferidos desse vol. 2 são os contos:
''Quem Alimenta e Quem Come'', que é originário de um pesadelo que o Gaiman teve aos 21 anos. Simplesmente sensacional. Pra quem curte um terror, esse é uma boa pedida. Alias, de todos é o meu preferido.

''Pó Amargo'', um dos poucos contos dessa obra que não foi premiado, mas que, segundo o autor, é o seu preferido. Tem uma passagem de um personagem que eu achei muito interessante:
''Num mundo perfeito, você poderia transar com alguém sem lhe dar um pedaço do seu coração. E cada beijo reluzente e cada toque da pele é mais um estilhaço do coração que você nunca mais verá.
Até que andar (acordar? ligar?) sozinho se torna insuportável.''
(Pó Amargo, pág. 72)

''Como você acha que eu me sinto?'', uma história sinistra onde Gaiman buscou inspiração nas Gárgulas. Gárgulas, segundo a história, eram usadas para proteger igrejas e catedrais. Gaiman se perguntou se poderia usa-la para proteger outra coisa. Por exemplo, o coração...

E, por fim o poema: ''O Dia em que os Discos Voadores Chegaram''.
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AmadosLivros 22/11/2014

Resenha no blog Amados Livros
Não deixe de conferir nossa opinião sobre este livro no nosso blog! E lá também tem muitos outros livros legais! Dê uma passadinha lá! ;D
Link no final da postagem! ;]

site: http://amadoslivros.blogspot.com.br/2014/05/livro-coisas-frageis-vol-2.html
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Janaína Oliveira 02/10/2014

Coisas frágeis - Vol.01 e 02, Neil Gaiman
Olá queridos leitores!

Hoje iremos nos envolver nas coisas frágeis de Neil Gaiman.
Neil Gaiman é um mestre em contar histórias. Seus livros nos envolvem e surpreende do início ao fim. Além de ser roteirista de quadrinhos, ele já escreveu vários livros como, Coraline, Deuses Americanos, Sandman, Sinal e ruído, O livro do cemitério, entre muitos outros de sucesso (ver especial Neil Gaiman).

Publicado em dois volumes aqui no Brasil pela editora Conrad, Coisas frágeis é composto por uma série de contos e poemas. É nessa obra que Neil Gaiman se revela em um verdadeiro mestre na arte de contar histórias, sendo assim, um dos maiores escritores da atualidade.

"ACHO... QUE PREFIRO ME LEMBRAR DE UMA VIDA DESPERDIÇADA COM coisas frágeis,
a uma vida gasta evitando a dívida moral."

O primeiro volume de Coisas frágeis é composto por nove contos que abordam os mais diversos temas, misturando puberdade, punk rock e ficção científica, e, também combinando Sherlock Holmes de sir Arthur Conan Doyle com o terror de H. P. Lovecraft. O que achei interessante, é que esses contos conseguem unir o mundo da fantasia com a nossa realidade, por isso, nos envolve e impressiona tanto. Confesso que tinha certo preconceito com esse tipo de história, achava fantasioso demais, mas nada como sair da sua zona de conforto.

Não irei comentar sobre todos os contos para não ficar extensa a resenha e também para deixá-los curiosos para ler. Entre os contos que mais gostei no volume um, estão: O Pássaro-do-Sol e o Monarca do Vale. Vou comentar com vocês sobre o conto O Pássaro-do-Sol.

O Pássaro-do-Sol foi um conto escrito para dar de presente à filha mais velha de Neil Gaiman, Holly.
Fala sobre um clube Epicuriano1 e de uma turma divertida e barulhenta. Eram cinco: Augustus DuasPenas McCoy (O dono do clube), o professor Mandalay, Virginia Boote (a crítica de restaurantes), Jackie Newhouse e Zebediah T. Crawcrustle. De maneira geral, eles buscavam o prazer e bem-estar. O prazer evidenciado no conto era o gastronômico. Eles experimentavam de tudo. Polvos, abutres, toupeiras, morcegos frugívoros, panda, lemingues e tigres da Tasmânia (gostos bem exóticos esses não?!).

- O abutre tinha gosto de faisão podre. A toupeira tinha gosto de caramujo da carniça.
O morcego frugívoro, surpreendentemente, lembrava porquinho-da-índia doce.

Em seus encontros, eles conversavam sobre os prazeres descobertos e sobre os prazeres que gostariam de experimentar. Um dos prazeres que despertou a curiosidade dos membros do clube era o de poder experimentar o Pássaro-de-Sol da Cidade do Sol, revelado por Zebediah T. Crawcrustle e que nenhum dos membros havia ouvido falar.

- Suponham que quiséssemos comer o Pássaro-do-Sol da Cidade do Sol.
Por onde deveríamos começar a procurá-lo?

Movidos pela curiosidade de degustar o Pássaro-do-Sol, os membros do clube epicuriano iniciaram uma expedição rumo à Cidade do Sol.

O Pássaro-do-Sol bateu suas grandes asas, depois começou a planar em círculos cada vez mais baixos sobre o café de Mustafá Stroheim.

O pássaro pousou no abacateiro. Suas penas eram douradas, púrpuras e prateadas. Ele era menor que um peru, maior que um frango, e tinha as pernas compridas e a cabeça alta de uma garça, embora sua cabeça lembrasse mais a de uma águia

Ao encontrar o famoso Pássaro-do-Sol, todos ficaram em êxtase de tanta admiração. O pássaro era realmente muito bonito. Zebediah T. Crwcrustle pegou o pássaro na armadilha que fizera e começou a prepará-lo para a refeição.

O cheiro de ave assada preencheu o ar, mais encorpado do que pavão, mais apetitoso do que pato. Os epicurianos ficaram com a boca cheia de água.

- Zebby, é inacreditável! comentou Virginia Boote, falando enquanto comia, - Derrete na boca.
Tem gosto de paraíso.

É perfeito! opinou Jackie Newhouse. Tem gosto de amor, de boa música.
Tem gosto de verdade.

Todos ficaram satisfeitos com a refeição e encantados com o Pássaro-do-Sol que também era conhecido como a Fênix de Heliópolis. O pássaro que morre no fogo e nas cinzas, e renasce, geração após geração.

É maravilhoso esse conto! Gostei muito! =)

O segundo volume é composto por vinte e dois contos, mas não gostei muito deles. Achei meio fraquinha as histórias, talvez seja porque as histórias viajaram demais na maionese e eu não as assimilei. Só gostei mesmo do poema A Dança das Fadas.

De um modo geral, as histórias são bem variadas, revelando o incrível talento de Neil Gaiman.
Vale a pena conferir!

Abraços e até a próxima!


1 Propósito da filosofia de Epicuro, filósofo grego do período helenístico. Ele buscou na natureza, as balizas para o seu pensamento: o homem, a exemplo dos animais, busca afastar-se da dor e aproximar-se do prazer. Estas referências seriam as melhores maneiras de medir o que é bom ou ruim.
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Silvana (@delivroemlivro) 24/11/2012

Quer ler um trecho desse livro (selecionado pelos leitores aqui do SKOOB) antes de decidir levá-lo ou não para casa?
Então acesse o Blog do Grupo Coleção de Frases & Trechos Inesquecíveis: Seleção dos Leitores: http://colecaofrasestrechoselecaodosleitores.blogspot.com.br/2012/10/coisas-frageis-neil-gaiman.html

Gostou? Então também siga e curta:
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Tks!
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Breezecat 17/07/2012

My Lord
Difícil não gostar do que Neil Gaiman escreve.Gênio em todos os sentidos...prosa,verso, texto. (suspiro)...
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AnnGominho 03/04/2012

http://anngominho.blogspot.com.br/2012/04/resenha-coisas-frageis-2.html
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Júliah 14/06/2012

Péssimo!!!
Renata 02/11/2013minha estante
também não gostei.


Carlos Patricio 06/05/2015minha estante
acho que o Neil Gaiman é mt overrated, rs... O cara pode ser bom, mas a galera idolatra demais...




RoFolDo 05/05/2013

Neil Gaiman: um autor que se compra sem sequer saber o título da obra
Confira a resenha no blog Elhanor! http://elhanor.blogspot.com.br/2013/02/coisas-frageis-2-e-os-elefantes-nao.html
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Dose Literária 20/02/2013

me atraiu pelas capas e me conquistou pelo conteúdo
É impossível não ficar deslumbrado, com a capacidade imaginativa de Gaiman em criar tantas.histórias.diferentes. Gaiman é cheio de nuances. Cada estória é seu próprio mundo, assim como cada situação, cada personagem, todos são universos paralelos em si mesmos. Ele não se repete - pelo menos, não neste livro.

Uma coisa que ele faz que achei interessante, é que Neil faz uma introdução onde explica a origem, a motivação (e até os prêmios ganhos) de cada conto. Mas como eu evito spoilers inclusive em livros, eu só lia as explicações dele ao final de cada conto.
Continue lendo... http://www.doseliteraria.com.br/2013/01/coisas-frageis-1-e-2.html
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morganarosana 31/01/2013

Histórias que atravessam gerações
Como já disse na minha resenha do primeiro volume de Coisas Frágeis, ele é um apanhado de contos, crônicas e poemas que ele publicou em diversas outras antologias e outros que são inéditos, ou reescritos. Tendo como inspiração sonhos, fotografias, memórias de infância e releituras de contos de fadas, Gaiman demonstra sua originalidade e versatilidade de um dos mais aclamados escritores britânicos da atualidade. Isto você sabe, está na contracapa do livro, o autor é aclamado pelo The New Times, entre outros.
Mas o que eu deixei de citar na resenha anterior, e que acho que foi um erro, é a história de como o livro ganhou o nome de: Fragile Things.

Gaiman faz uma detalhada introdução descrevendo partes do processo criativo de cada um de seus contos, e nesta introdução ele também comenta sobre o motivo da escolha do nome desta antologia. Inicialmente, o título seria esta frase que está escrita no antigo quadrinho dominical Little Nemo - o da imagem logo acima - Essas pessoas devem saber quem somos e contar que estivemos aqui. Entretanto, uma frase que lhe ocorreu em um sonho (Gaiman, o senhor dos sonhos) ficou martelando em sua cabeça e logo que ele se levantou, teve que anotá-la. Mais tarde ele descobriu que a frase pertencia a uma música, presente no CD As Smart As We Are, da banda One Ring Zero. A frase era a seguinte:
“I think…that I would rather recollect a life misspent on fragile things than spent avoiding moral debt.”
Em vários momentos de sua introdução o autor declara que histórias são como pequenas coisas muito frágeis, e que boas histórias, são as mais frágeis, mas são aquelas que perduram à pessoas, sociedades e até mesmo a continentes. Por diversas vezes ele salienta esta importância da passagem das histórias que são passadas por gerações e da importância disto, não somente para a perpetuação destas histórias, mas para formação de caráter e criatividade das gerações mais novas.
Um dos meus contos - na verdade, um poema - favoritos foi escrito, também, para uma de suas filhas: Maddy. Se ele dedicou o M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O conto O Pássaro do Sol - presente no volume 1 - a sua filha mais velha Holly, a mais nova deve sentir-se mais do que lisonjeada do poema Cachinhos ter sido dedicado a ela. E no momento, eu sinto uma invejinha por elas serem filhas de quem são.
O poema, inspirado na história de Robert Southey, sobre Cachinhos Dourados e os Três Ursos,que na verdade, falava sobre uma velha. Mas como as pessoas achavam que uma velha não seria interessante para atrair a atenção das crianças, ela virou uma garotinha. Gaiman mistura as duas versões, assim como mistura a identificação da filha e a sua própria identificação, tanto quando criança quanto agora como adulto e pai. É um questionamento e uma reflexão sobre estas duas fases da vida, e como através destas histórias de contos de fadas estas fases se comunicam.
Eu poderia discorrer sobre cada um dos contos aqui. Mas este volume tem um pouco mais de histórias que o anterior, e é também um pouco mais dark que o outro. Acho que fica meio difícil pra mim escolher qual deles eu mais me identifiquei ou qual conto eu gostei mais. O mais importante é dizer que o autor continua eclético e nos surpreendendo a cada conto com sua multiplicidade de estilo.

a resenha original pode ser encontrada em: www.estranhomundinhoinsano.blogspot.com
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CinMeireles 08/01/2013

Uma Ótima Mistura de Temas
Neste livro, Neil Gaiman apresenta a segunda parte de sua compilação de contos e - diferentemente do primeiro livro - poesias. São textos de vários tipos, histórias com temas bastante diversos, e embora alguns talvez não sejam apreciados por todos, possuem algo que prende o leitor.
Comentarei apenas aqueles que mais gostei:

Noivas Proibidas dos Escravos sem Rosto na Casa Secreta da Noite do Temível Desejo - Conto bastante divertido e com uma ideia bem interessante, em que o que é fantasia e o que é realidade está invertido.

O Cascalho da Ladeira da Memória - Embora esse conto não seja excepcional, a história é um pouco perturbadora. O narrador conta seu encontro com um possível fantasma.

Hora de Fechar - História com temática sobrenatural e, para mim, bastante assustadora. A forma como é contada a torna perturbadora. O melhor conto do livro, na minha opinião.

Minha Vida - Não sei dizer se é um conto ou uma poesia. Embora esteja escrito em forma de poema, o li como se fosse um conto. Achei a história bastante divertida e com um ambiente bem diferente dos outros contos.

Quem Alimenta e Quem Come - História bizarra e perturbadora. Adorei a forma como a situação foi apresentada.

O Dia em que os Discos Voadores Chegaram - A melhor poesia do livro. A achei particularmente divertida pelo seu leve tom irônico.

Achei ótima a forma como os temas foram misturados, embora as poesias no geral não tenham me agradado. Como um todo, o primeiro livro é melhor do que o segundo, porém este possui alguns contos que considero obras primas.
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