Um Libertino Enfeitiçado

Um Libertino Enfeitiçado Karina Heid




Resenhas - Um Libertino Enfeitiçado


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Carol Guimarães 16/04/2024

Meu primeiro livro da maratona e eu ameiiiiiii.

Effie junto com as irmãs, a filha e a tia estão para perder o local onde moram, pois o novo proprietário está para chegar e elas não sabem quais são as intenções dele com relação as terras.

Niels é o novo proprietário, mas ele só poderá herdar as terras se estiver casado.

Então propõe um casamento de conveniência para Effie, assim os dois se beneficiariam. Isso tudo sem ligar para uma lenda que ronda as mulheres da família de Effie.

Pra começar, adoro esses arranjos onde os dois falam que num vai rolar sentimento, mas depois estão lá atraídos e apaixonados um pelo outro.

Os personagens são apaixonantes e divertidos, Niels insistente e muitas vezes inconveniente, mas muito sensível, carinhoso e compreensivo. Eu achava divertido demais o tanto que ele cutuca a Effie.

A Effie é guerreira demais. Ao lado das outras mulheres da família tentando se manter firme, criar a filha, consolar as irmãs.

A escrita da Karina nos prende do início ao fim. É gostoso demais de ver o desenvolvimento da história.
Estou curiosa e ansiosa para ler as histórias das outras irmãs.

Acho que acabou se tornando o meu favorito dos livros que li da autora.

O interessante dos livros da autora é que ela sai do padrão que estamos acostumados e nos apresenta uma nova cultura e costumes, nos apresentado Prússia e Alemanha nos livros dela.
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anacarola.s2 02/04/2024

"O amor nos torna responsáveis. Traz peso e leveza."
Romance de época é meu gênero conforto e, dentro desse gênero, a Karina é a minha autora preferida por motivos de:
? Ela consegue variar cenários, estilos de personagens e problemáticas, fugindo do que a gente habitualmente vê em histórias do tipo;
? A ambientação é tão bem feita que eu consigo enxergar os ambientes e cenas descritas, tornando a leitura imersiva;
? Os livros dela sempre trazem muito da cultura e da história do local, ressaltando o quanto ela estuda e se preocupa com esses detalhes;
? Ela levanta pautas e sempre faz uma crítica social com muita responsabilidade.
Misturando tudo isso você tem: Um libertino enfeitiçado.
Um romance de época que se passa em uma fazenda, fazenda Rosengarten, localizada em uma ilha (sério, eles andam um pouquinho, estão na praia, e as cenas deles na praia... ??).
A mocinha é uma viúva, mãe, com 34 anos, a mais velha das irmãs Rosengarten.
As Rosengarten são mulheres que carregam uma maldição: todos os seus maridos morrem.
Além dessa problemática da maldição, que gera nelas medo de amar e as leva a escolher maridos pelos quais elas não se apaixonariam, Karina trabalha nesse livro uma questão que mexeu muito comigo: como a sociedade é cruel com uma mulher envelhecendo. A Effie, nos seus 34 anos, age como se a sua vida tivesse acabado: como se ela não pudesse se divertir, ser admirada e amada, experimentar coisas novas. Como se servisse apenas para ser a mãe, a irmã mais velha, a gerenciadora da fazenda, sempre muito séria.
Outro ponto que a história permite que a gente reflita sobre, é como para os homens era extremamente confortável privar as mulheres de todos os assuntos que diziam respeito à economia e administração, criando a dependência, gerando na mulher a necessidade de sempre ter um marido com ela, mesmo enviuvada.
A forma como Karina conduziu a história, nos levando a perceber essas questões foi, como sempre é em seus livros, com muita delicadeza e com muita responsabilidade.
O casal é incrível juntos. A Effie é uma fortaleza, o Niels é bondade e leveza. Ele acolhe ela em suas inseguranças, valida os seus sentimentos, enxerga nela, devido a diferença de idades entre eles, uma mulher com muitas histórias pra contar (e se interessa por todas) e procura ajudá-la a resolver suas questões sempre tentando levantar a sua autoestima. O desenvolvimento dos dois é uma delícia de ler.
Uma excelente experiência de leitura: ri, chorei, me encantei, refleti, passei raiva (Hank, colabora aí amigo), surtei... Enfim. Perfeito!! Vale a pena demais a leitura!

"O amor só parece fácil quando não vemos as milhares de renúncias e escolhas diárias feitas por quem decide amar.
Quem ama, fica ? e ficar nem sempre é fácil.
Quem ama, deixa o outro partir ? prova de um coração valente.
Quem ama, perdoa ? e esta, minha irmã, é a demonstração derradeira da redenção." ??????
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Dani 19/03/2024

A Karina está no meu top 05 de autoras favoritas, e acaba de provar mais uma vez pq merece esse título ????

A trilogia me pegou desde do começo, e como ela sempre trás a riqueza de detalhes e como explica se onde tirou cada expressão, registro histórico só mostra o tamanho do cuidado que ela tem com cada história, o que por tabela faz a gente se sentir acolhida pelo livro também.

Mas sobre a história, eu achei maravilhosaa todaaaa ... Confesso que antes fazia mais sentido pra mim o livro da Liesel ser o segundo, mas com toda a explicação (mais uma vez muito bem feita) eu entendi perfeitamente o pq.

Enfim, mais um universo da Karina para a gente amar ??
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Juls 31/01/2024

Amei
Quando comecei a lê, não imaginava que ia gostar tanto ao ponto de ficar viciada e lê em 24 horas. Gostei muito dos personagens que foram criados e o mistério do feitiço. Então estou super ansiosa para lê os outros e descobrir o final de tudo.
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Iasmin 30/01/2024

No início achei que não gostaria tanto do livro, mas à medida que a leitura foi fluindo, fui gostando mais!
Niels é bem divertido, com certeza o melhor personagem do livro
Só me irritou esse negócio de maldição e etc, não gostei muito disso, mas é um bom livro
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Thamy 17/01/2024

Bom demais!
Nossa eu comecei essa trilogia não dando nada por ela e me surpreendi! Muito envolvente! Gostei bastante mesmo.
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Thalissa15 12/01/2024

Gostei muito de Effie e Niels!
Effie é uma personagem mais séria e responsável e Niels é divertido e brincalhão, gostei de ser um casal em que a mulher é mais velha, poucas vezes achamos livros assim.
O romance com uma pitada de mistério pela maldição foi muito bom, apesar de a maldição ainda não ter sido muito bem esclarecida, o que acredito que vai ser mais trabalhado nos livros das outras irmãs.
O envolvimento do Niels com a família foi muito legal e leve, o relacionamento dele com a Theresa foi muito fofo, espero vê-los nos próximos livros.
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gi_souzah 09/01/2024

A autora escreveu bem o livro, mas acho que o desenvolvimento final da história não me prendeu tanto quanto eu achei que prenderia.
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Márcia 05/01/2024

Um Libertino Enfeitiçado - Karina Heid
A trilogia “Enfeitiçados”, mais uma série de época escrita pela Karina Heid . Aqui nós acompanhamos a história de três irmãs que vêm de uma família em que as mulheres foram amaldiçoadas a perder todos os homens por quem se apaixonarem.
O pai de Niels Petersen morreu e deixou uma herança, porém o testamento tem um a clausula, ele precisa se casar e manter o casamento por um ano. A única saída e encontrar uma mulher que participe da farsa. Uma das viúvas Rosengarten cai como uma luva para resolver o problema.
As Rosengarten estão em uma situação difícil, elas vão perder a terras e ficarão na miséria, então, resolvem aceitar o impensável: uma delas deve se unir em matrimônio com o novo dono das terras onde vivem há gerações. Niels escolhe Effie , a mais velha das irmãs.
Effie encara a proposta como um acordo de negócios. Por um ano ela fingirá ser esposa do jovem Petersen, até ele deixar a ilha e as terras voltarem a ser delas. Effie não tem nada a perder. Ela só não deve se apaixonar por Niels e tudo estará resolvido dentro de 1 ano.
Effie não contava que Niels se apaixonaria por ela e tentaria fazer com que a fazenda se transforme em um negócio rentável. Ela não resiste a ele mas tem medo da maldição.
Uma história fofa com final previsível. Ele é lindo mas também é bem humorado , gentil e carinhoso. Ela uma mulher mais velha e com uma filha que não resiste aos seus encantos.
Uma boa história para sessão da tarde.
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AlinaCecilia 09/12/2023

Um libertino enfeitiçado - Livro1
Nesse livro, primeiro da trilogia, conhecemos a história da família Rosengarten, onde as mulheres carregam uma maldição: não podem ter sentimentos por seus parceiros ou ficam viúvas. Aqui nós começamos a entender como a maldição funciona a partir da visão das 4 Rosengarten adultas (1 solteirona, a Tia Gertraude, e as 3 irmãs viúvas, Effie, Liesel e Heidi) e a Theresa, filha de Effie (que desempenha um papel importante em todos os livros, acreditem!).
Esse livro conta a história de Effie e Niels. Ela, a irmã mais velha, viúva e solitária. Ele, um libertino jovem e despreocupado.
As Rosengarten estão falidas, e vão perder suas terras para Niels, e ele herdou terras do pai, mas com a condição de se casar para receber a herança. Os dois embarcam em um relacionamento onde os dois terão o que querem, ela suas terras e ele sua herança, mas sem envolvimento romântico e sexual. Malas eles não resistem muito, Effie sabe o que pode causar gostar de alguém, mas Niels é logo arrebatado por Effie.
No desenrolar da história conhecemos um pouco também da história da Heidi com o Marquês de Helldorf, Hank (contada no último livro).
Sem dar spoiler, o que posso contar é que esse casal conseguiu descobrir uma forma de ficar junto e poder declarar seu amor sem correr riscos.
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Samara253 05/12/2023

Mais uma série da Karina Heid pra conta
Fazia algum tempo que não lia Karina Heid e que saudade eu tava. Como sempre escrita fluida e que te prende do começo ao fim. Niels e Effie são um casal maravilhoso.

P.S: amei as referências a Damas de Aço e Kaiser Kinder
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rani 10/10/2023

Um libertino enfeitiçado
Estava muito ansiosa para ler essa trilogia, então minhas expectativas estavam altas e no fim deu tudo certo. Esperava amar e amei!

A junção mistério + romance foi um combo de perfeição. Você fica tão conectada com a história que acaba ficando louca de tanto criar teorias (eu pelo menos fiquei), mas ao mesmo tempo você se apaixona cada vez mais pelos protagonistas e por toda a família também. E eu amei que a gente acaba conhecendo todos os personagens, porém o foco é todo no Niels e na Effie, assim como tem que ser. Então provavelmente será assim nos outros dois livros, e isso me deixa bastante contente.

Gostei muito que a autora não fica fugindo, nem criando coisas desnecessárias ou deixando tudo bagunçado. E a forma como cada coisa vai se conectando, nossa, é extremamente prazeroso de tão bom que é. Estou 100% apaixonada pelo casal, pela história, pelo Niels e a Effie. Tive até que ir lendo aos poucos só para não ter que me despedir desse livro.

P.s.: Que homem maravilhoso o Niels é, quero ele para mim?.

P.s².: Se eu tiver que sofrer nos outros dois livros o tanto que sofri nesse vai ser osso.
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Tati Vidal 20/08/2023

Quero um Marcus pra mim!
Encarei mais uma saga escrita por Karina e advinha? Estou apaixonada sim. Essa me pegou pelas coisas peculiares que não vemos tanto em outros romances. O primeiro livro das Rosengarten (mulheres incríveis, de uma familia um tanto estranha) é composto por uma mulher viuva com filha e um libertino mais novo.

M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O!

Mas vamos lá, vamos falar da história das Bosengarten. Há algumas dezenas de anos, a antepassada das queridas toi abandonada a própria sorte com sua filha recém-nascida e tentou dar cabo de sua vida, mas tocada pelo amor a seu bebê, desistiu do seu intento e lançou uma maldição a seus descendentes para que não mais sofressem o que ela sofreu.

E é o que acontece. Anos após anos, as mulheres da família vão ficando viúvas das mas variadas maneiras. E aqui chegamos a Elfie, a mais velha das irmãs, que está preocupada com destino de sua fazenda, o desespero é tanto que acaba aceitando proposta de Marcus, o Marqués de Helldorf, que tem um prazo de um ano para ter direto a herança

Juntou a fome com vontade de comer.

O acordo é feito a contragosto, por causa da necessidade de ambos, mas com a proximidade, os dois vão se entregando e se apaixonando. Ele é divertido, tem o frescor da juventude e a malícia dos libertinos, o que deixa Elfe louca. Ela é serena, calma e tranquila, o que traz paz ao coração de Marcus.

Eu achei a forma lenta da relação muito bonita. Gostei dele ser determinado, de não fazer doce quando descobre que a quer. Amei que a forma de demonstrar amor dele por ela é colocando a mão na massa, è cuidando daquilo que ela ama, tentando ser melhor.
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Vitória 19/08/2023

Finalmente voltei pros livros da Karina. Conheci essa querida ano passado quando li Lady Audácia e me apaixonei de cara. Eu leio muito romance de época, e já vi de quase tudo do gênero, mas pela primeira vez uma autora tinha conseguido me surpreender em quase tudo da história. Confesso que o primeiro volume se manteve como o meu grande favorito e o meu ânimo foi sumindo conforme os volumes foram passando, tanto que sequer cheguei a ler Lady Escândalo e As Doze Noites de Lady Malícia. Achei que iniciar uma série nova traria de volta a minha paixão pela autora e estava certa, mas talvez nem tanto assim.
De novo a Karina me ganhou pela ambientação. Aqui a gente não está nem perto da alta sociedade Londrina com seus bailes e regras de etiqueta. A Karina joga a gente numa ilha no meio do nada, com três viúvas e uma tia solteirona se virando sozinhas tendo que dar conta de uma fazenda que dá de tudo, menos lucro. A autora sabe muito bem inserir a gente nesse ambiente, apresentar o dia a dia das personagens e fazer com que o leitor se apegue rapidamente a elas, ainda que seja um ambiente completamente estranho quando falamos de livros desse gênero. E ainda temos a tal da maldição, que é a cereja do bolo. As três mulheres protagonistas da série tem total noção da lenda que ronda a sua família, até porque todas elas já são viúvas, e é angustiante demais vê-las lutando contra ou tentando enganar algo que em um minuto parece uma grande bobeira pra elas, e no seguinte é a coisa mais séria do mundo. O sentimento dúbio das três em relação à maldição me pareceu muito verdadeiro porque, a partir de certo ponto, eu mesma estava em conflito, sem saber se acreditava naquilo ou não, e com medo do que poderia acontecer com o Niels e a Effie.
A Effie é a definição de mocinha fora dos padrões, e isso vai muito além do que a gente costuma imaginar de personagens assim quando o assunto é romance de época. A mulher é viúva, mãe de uma menina de 9 anos, e 10 anos mais velha que o par romântico dela. Amei que a Karina trouxe o age gap invertido, coisa que não é muito comum da gente ver, pro romance de época, onde ele é mais raro ainda. Gostei ainda mais de que o fato da Effie ser mais velha não é apenas um número, isso traz inseguranças pra ela, pelo fato dela não ser mais a menina virgem com o corpo perfeito, mas sim uma mulher com marcas da gravidez pela qual passou, sejam elas estrias ou gorduras "no lugar errado". Pra mim foi maravilhoso acompanhar o Niels exaltando essa mulher, mostrando pra ela que o sex0 não é apenas aquilo com o que ela teve contato no casamento anterior, que pode e deve envolver prazer para as duas partes, que ela é sim uma mulher linda, que ele vai repetir o quão gostosa ela é a cada oportunidade em que os dois estiverem juntos, e que o caminho que ela trilhou ao longo dos anos só contribuiu pra que ela se tornasse a mulher incrível que ela é hoje.
O Niels é aquele piadista que faz você rir e, quando você percebe, já está pelada. Amei como ele sempre tem uma piadinha pronta na ponta da língua, e que esse humor se mantém até nas cenas de safadeza. Confesso que os hots aqui não foram os melhores que eu já vi nem nos livros do gênero, nem nas obras da Karina, na verdade eles ficaram do mediano pro "nossa, isso aqui foi um hot mesmo?", mas os pontos altos ficaram por conta do Niels e do seu humor. Amei ver a relação que ele constrói não apenas com a Effie, mas com todas as mulheres da casa, incluindo a Theresa. Eu já sou completamente rendida a livros com crianças, e aqui não foi diferente. As cenas do Niels com ela foram escassas, e eu confesso que ficaria feliz se elas fossem mais frequentes, mas até mesmo esses pequenos trechos já foram suficientes pra que eu conseguisse ver como o companheirismo estabelecido entre os dois é verdadeiro, e tudo faz sentido pra que, no epílogo, a Theresa chame o Niels de pai e eu me acabe de chorar com isso.
Como uma boa fofoqueira ansiosa, eu já li esse livro pensando nos próximos da série, e Hank e Liesel já conquistaram o meu coração com as poucas cenas que protagonizam aqui. Eu sou completamente rendida por casais cheios do rancor e do ódio (problemática, eu sei, preciso de terapia) e parece que com eles vai ser justamente assim. Até admito que o Hank tem um tiquinho de razão de ter raiva da Liesel, afinal o coitado tava caidinho por ela, os dois estavam quase se casando, ele fica à beira da morte e, quando se recupera, a bonita tá noiva do irmão dele, que por acaso era o detentor do título, que era pra ter mais uns motivos pra ele criar a fanfic da pobretona aproveitadora dentro da cabeça. Como se não bastasse, o irmão morre, e toda a história encaixa certinho na maldição que as mulheres da família dela carregam. Pra mim está mais do que claro que o sentimento ainda está escondidinho (porém nem tanto) dentro dele, afinal esse livro termina com ele sequestrando a querida, e eu não vejo a hora de ver essa história de amor cheia de culpa finalmente acontecer. Aliás, ninguém tira da minha cabeça que aquela noiva que ele arrumou no meio do livro era uma das damas de aço, afinal a coitada que se meteu nessa confusão sem ter noção de nada é descrita como uma das filhas do grande magnata do aço, mas eu ainda tenho que ir atrás direitinho do nome dela e confirmar essa referência, porque a minha memória é de centavos. Fiquei chateada de saber que o próximo livro não é deles? Sim, afinal eu sou ansiosa, mas entendo que deixar os dois por último cria todo um clima e dá tempo pro leitor criar ainda mais coisas dentro da cabeça, que eu só espero que sejam recompensadas. Ao contrário da série das Damas de Aço, que começou com um favorito e depois foi ficando nem tão bom assim, esse aqui começou no 4 estrelas, mas espero sinceramente que melhore com o decorrer do caminho. Sei que a minha ansiedade por Hank e Liesel vai me fazer voltar aqui logo logo pra falar das Rosengarten.
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