Pequena coreografia do adeus

Pequena coreografia do adeus Aline Bei




Resenhas - Pequena coreografia do adeus


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Fernanda.Malagutti 24/04/2024

Parece que tem pedra nos pés?
Mais uma vez Aline Bei nos apresenta uma história feminina sob um olhar pesado do que é a vida e de todos seus eventos que marcam a personagem que poderiam ser facilmente qualquer pessoa. Ela brinca com as palavras, com os parágrafos com as fontes e isso da uma intensidade aos sentidos e aos sentimentos. Bela obra!
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Anna 23/04/2024

Arrebatador
?Depois que saí de casa, sinto que o novo lugar favorito da minha mãe
,é no Passado
o dia de hoje serve apenas de apoio para os pés
enquanto o resto do corpo não para
de lembrar e lembrar

mesmo quando minha mãe está diretamente falando comigo, quase sempre ela está falando consigo
é como se a sua voz contasse para essa mulher que hoje habita o seu corpo como a vida costumava ser melhor?.
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Geovanaolvr 22/04/2024

Um grandioso tesouro nacional
Em seu segundo livro, Aline Bei utiliza com mestria as palavras da língua portuguesa. A autora expõe os sentimentos de forma tão natural que uma singela empatia é criada pela protagonista aqui apresentada. Este é com certeza um daqueles livros que todos deveriam ler. Porém, este livro não é apenas para ler, mas, sim, para ser sentido
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euclara 22/04/2024

Aline bei em suas palavras lindas que me fez adentrar o livro e querer devorá-lo em pouquíssimo tempo, uma escrita fácil de entender, o que facilita leitores iniciantes (eu). de longe um dos meu top 3 livros, posso afirmar que deixou marcas indeléveis nos meus pensamentos.
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yuki18 20/04/2024

.
Lalalllalalaallalallalalalaallalalalalalalallalalallalalallalallalalllalalaallalallalalalaallalalalalalalallalalallalalallalal o que é um diferencial marcante e a irmã ainda possui um pouco de compaixão com o irmão e o alimenta nos primeiros dias de cada um deles e o desenvolvimento pessoal como já citados no lazer e entretenimento muitas séries
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leleco 19/04/2024

Moldando sua própria performance.
A narrativa de pequena coreografia do adeus, da Aline Bei, contorna por meio de prosas sensíveis a trajetória de uma menina chamada Júlia, uma garota filha de pais separados refém mediante a energia transitória do ambiente, os comportamentos cotidianos explosivos e nada afetivos de sua mãe, adjunto da nova vida do pai que não se agradava mais com seu casamento, a qual não se passa de uma telespectadora distante.

A partir dos emaranhados eventos de seu caminho, a obra prossegue a saga de sua vida moldada afim de caber no vácuo cubículo de sua mãe, por não suportar o fato de ter sido abandonada pelo marido. Sobre ser, o que seria necessário evitar e como se adaptar de forma brusca a coreografia da sua mãe, sendo tão jovem e repleta de mecanismos de defesas tão cruéis obtendo-se em vista a perspectiva de uma mera menina inclusa numa espécie de ?família? entre cacos grossos ao qual proporcionam marcas profundas, sem o auxílio de médicos e enfermeiros. A pequena coreografia do adeus demonstra fielmente marcas das amarras de uma mãe amargurada agindo ao declínio de seu filho de complemento depositando toda a dor, a fúria sob sua própria filha, ainda que seja tudo o que a mesma possua, enquanto sua filha em torno do caos encontra algum sentido, sequer haja um propósito, perante a residência carregada por memorias desagradáveis da casa em que reside; o que deveria ser considerado um lar afetuoso e acolhedora meu se assemelha mais a um campo minado aonde a protagonista necessita pensar dez á quinze vezes antes de proferir quaisquer palavra, para não correr o risco de ser atingida.

A escrita da Aline Bei machuca enquanto lhe prepara imediatamente um band-aid prestes a ser retirado, restando somente o ardor da rítmica poética que ela transmite enquanto escreve, provedora de uma intensidade enclausurando sentimentos como culpa, dor e ressentimentos que só ela alcança aquele amago que enquanto lemos possuímos a plena certeza de que irá alugar um triplex em minha mente por um longo tempo, talvez até nunca se esqueça das tais palavras, da essência na qual emana. E não vejo a hora de consumir mais obras desta adorável autora, pequena coreografia do adeus foi um desejo meu de meses que eu finalmente pude me desfrutar e afirmar que sim, este é um verdadeiro livro para acolher ao seu seio por toda a vida.
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brn_manu 19/04/2024

Como superar?
Esse livro foi completamente diferente do que imaginei. ouvi dizer que era contado do ponto de vista de uma criança, mas não imaginava que ia acabar me identificando tanto e descobrindo diversos gatilhos, mas, ainda assim, é impossível parar de ler.

esse livro é uma obra de arte, tem uma escrita que prende, e te passa uma visão de mundo completamente diferente.

ainda não superei o final, sigo chocada até agora KKKKKK.

merece DEMAIS a exaltação que tem!
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Felipe.Mello 18/04/2024

Nascer é sempre o nosso primeiro grande trauma
Fiz um comentário no início da minha leitura, nas primeiras páginas, dizendo que todo filho(a) já se identificou com esse contexto de relação familiar em pelo menos algum momento da vida. Termino essa leitura ainda com isso em mente.

Aline Bei, por meio de sua excelente e deliciosa escrita, nos faz refletir sobre as nossas relações familiares mais íntimas. Nos obriga a pensar sobre a culpa que carregamos em relação as nossa mães, sobre a construção da nossa auto-estima e de nossa coragem de viver e correr atrás dos nossos sonhos, nos refletir sobre a ausência paterna (mesmo que presente fisicamente) no núcleo familiar e da nossa necessidade, muitas vezes inconsciente, de agradar e buscar a aprovação e ser notado por essa figura masculina.

A autora nos pega na curva e nos traz uma sensação de estarmos em uma sessão de terapia, enfrentando nossos primeiros e mais profundos traumas desde a infância.
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Bi 18/04/2024

O livro apresenta uma linguagem muito fluída, diria que as palavras ali são como a própria menção da coreografia no título, como uma poesia.
A própria protagonista conta sua história desde menina e acompanhamos suas fases na vida. Como eu queria poder abraçar essa menina nesses dias difíceis...
Sobre o final, eu geralmente não tenho problemas com encerramentos ?abertos?, mas esse para mim pareceu um gancho para um outro capítulo.
Em resumo gostei e recomendo a leitura.
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@dojogoaoslivros 14/04/2024

Sem palavras...
? Não me sinto completamente capaz de falar desta obra. Durante toda a leitura, experimentei uma angústia profunda e uma sensação de solidão em relação à personagem Júlia. A todo momento, desejei poder abraçá-la e garantir que tudo ficaria bem, mas questionava até quando ela suportaria o sentimento de insignificância diante das pessoas que inicialmente deveriam dar significativo para a vida dela. Júlia foi privada de carinho, amor e cuidado desde muito cedo, tornando-se, prematuramente, uma figura desprovida de afeto, apenas um receptáculo para as dores de sua mãe.

?? Esta narrativa ressalta a importância do cuidado com as crianças durante os períodos de separação dos pais. É essencial que os adultos tenham maturidade para resolver suas pendências sem envolver os filhos, que não têm responsabilidade sobre essas questões.

? O livro retrata personagens profundamente feridos pela vida, não apenas Júlia, mas também sua mãe e seu pai, todos lutando contra seus próprios demônios internos. São histórias de indivíduos perdidos em seus próprios abismos emocionais, afogando-se em suas emoções sem pedir ajuda.

? O início da leitura foi mais lento, pois estava me acostumando com a escrita em prosa da autora, que, diga-se de passagem, deve ser elogiada. Cada palavra é uma poesia que nos impacta profundamente, transmitindo cada emoção de maneira vívida e intensa.

? Quanto ao desfecho do livro, é abrupto e eu esperava mais informações, por isso exigiu um tempo para ser assimilado, mas deixou uma mensagem poderosa e muito clara para mim: a importância do perdão.

AVALIAÇÃO: 4.5 ?
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Thetheu 11/04/2024

A primeira coisa que notei foi a forma como é escrita, a estrutura do livro faz parecer que você não está lendo livro e sim pensamentos, fazendo com que eles as vezes ganhem "formas". Amei a experiência
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Beatriz 08/04/2024

Sem palavras. Que coisa maravilhosa é esse livro. Simplesmente fenomenal. As palavras dessa mulher me tocaram de um jeito que eu não tenho nem palavras pra explicar.
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