O imenso azul entre nós

O imenso azul entre nós Ayesha Harruna Attah




Resenhas - O imenso azul entre nós


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Carol 02/01/2022

Uma história multicultural
Demorei muito a me conectar com a história, particularmente por envolver tantas crenças diferentes e eu ser uma pessoa como Hassana que não tem muita fé no empírico kkkkkk Gosto muito do fato de uma parte da história se passar no Brasil e o todo o fator cultural agregado. No geral, é um história arrastada e lenta a maior parte do tempo, mas com um final rápido e bom de ler.
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Cintia295 18/01/2022

Foi uma leitura rápida, e de muito conhecimento sobre outras crenças, religiões, fé. Foi bonito de ver toda essa construção, ver como cada pessoa age mesmo sendo do mesmo sangue e gêmeas em situações digamos que algumas parecidas e outras nem tanto. O amadurecimento, aprendizado, amizade.
Mas ao mesmo tempo parece que faltou algo, talvez se aprofundar mais em certos detalhes, não sei.
Gostei mas não foi favorito como achei que seria.
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FlorCavalcanti 13/03/2023

Superficial
Muitas descrições (as vezes desnecessárias) e pouca profundidade na vida das protagonistas.
Achei beeeem superficial.
Sophia718 25/10/2023minha estante
Branca




Aegla.Benevides 23/06/2022

Profundo, respeitoso e delicado. Nas mãos da ganesa Ayesha Harruna Attah, as gêmeas Hassana e Husseina são brutalmente separadas e lutam para se reencontrar ao longo desse romance. É um livro de linguagem fácil, que se lê rápido; mas não se engane: a saudade que ele deixa perdura por uns bons dias.

Após perderem os pais em um incêndio, as irmãs são separadas e não possuem mais nenhum contato uma com a outra, além dos sonhos que compartilham, em que conseguem se comunicar à sua maneira. Uma das irmãs permanece na África e conhece missionários cristãos que a acolhem, a outra viaja para o Brasil e é iniciada no candomblé. Aqui, a religião é um tópico tratado com muita educação, sem preconceitos, e talvez esse seja o maior feito da autora no livro. Nele, conhecemos as nuances e os rituais de ambas as doutrinas, além das menções sobre o islamismo, primeira religião das irmãs.

Tendo dois pontos focais, a trama divide a atenção do leitor entre as duas irmãs, mostrando, em primeira e em terceira pessoa, o caminho que elas percorrem até o reencontro. Apesar de gêmeas, elas possuem aspirações e personalidades muito distintas, e isso colabora para que a jornada de cada uma seja única, interessante e emocionante.

Por fim, é um livro fora do hype que merecia um pouco mais de atenção por seus temas delicados e pela escrita respeitosa de Harruna Attah. Para quem gosta de emoção, tramas familiares e personagens marcantes, é uma boa pedida.
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lari 30/05/2022

Falta algo
É um livro rico em cultura, me apresentou mais sobre o candomblé e outras religiões africanas, mas não foi uma história que me prendeu tanto, demorei horrores pra terminar e ainda assim não teve um final tão bom.
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Ka Cruz 10/09/2023

Lindo livro
Acho que goram poucos livros que li e que trouxe essa conexão com a história. Fala sobre união, ter fé, independente da religião e sobre luta. Fiquei encantada
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Mel @_escrevieagora 26/01/2024

Azul em dois
Viajei entre dois mundos, duas partes de si, duas vias, duas estradas, dois mares...
olhei com atenção cada detalhe, cada pensamento, cada voz, cada pulsação.
senti medo, angústia, desespero... mas também sorri, sorri com a história certa sendo contada da maneira certa, sorri com o amor entre dois seres tão diferentes mas ao mesmo tempo tão únicos e quase uma coisa só. tive tempo e muito tempo pra me perder e me encontrar entre essas ondas de histórias de vida.
no fim o imenso azul percorreu essas páginas e fez de uma única história um fim, um belo fim!
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tali 16/03/2022

que livro lindoooo, gente
nossa que leitura bonita! entrou pra lista de recomendações, parece ser apenas mais um livro, mais a autora, ao meu ver, abordou muitos assuntos importantes, por mais que a trama se passe na década de 1890. me recordou muito a leitura da obra "a metade perdida", por em ambos serem gêmeas e serem separadas, mas também me recordou "torto arado", pela conexão entre as irmãs e o modo como o tempo as modificou mas ao mesmo tempo ambas não perderem essa conexão. achei uma leitura rica, muito interessante os assuntos abordados como as religiões de matrizes africanas, confesso que em alguns momentos fiquei perdida mais isso porquê conheço muito pouco sobre a religião de candomblé, outra ponto que achei muito bonito foi a forma como as irmãs foram se descobrindo com o passar dos anos, sobretudo a Husseina, a sua conexão com a religião foi algo lindo de se ler, assim como o espírito de liberdade que pertencia a Hassana. é isso, esta é uma obra linda, de uma autora ganesa, que eu indico demasiadamente.
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Má Powzum- @entrelinhaslivros 28/08/2021

Resenhas no ig @entrelinhaslivros
Essa leitura ainda que pequena e bastante fluída possui uma enorme carga dramática, é muito triste a separação destas irmãs e as marcas que elas carregam por causa disso. Ao mesmo tempo é uma leitura riquíssima em cultura, que nos mostra muito mais da cultura africana e a autora até utiliza diversas expressões nativas.

Sem dúvidas é um livro que nos causa revolta ao pensar brevemente que muitas famílias possam ter sido separadas por conta da escravidão. Essa hegemonia branca me causa muita repulsa!

Outro ponto que preciso destacar é que fica muito visível como cada irmã é levada para um local diferente e isso acaba moldando o crescimento delas enquanto adultas. Esta separação impacta diretamente na adulta que elas vieram a se tornar e no próprio amadurecimento de cada uma.

Uma leitura curtinha, que flui muito bem, mas ao mesmo tempo é pesada e triste. Talvez não seja uma leitura para qualquer momento ou qualquer leitor. Também preciso ressaltar o quanto achei a escrita da autora poética e delicada.
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Nysmaella | @literalmentenys 09/02/2022

#ResenhaLiteralmenteNys
Em uma narrativa em primeira pessoa alternada entre as irmãs, veremos um enredo emocionante e com uma ambientação ficcional histórica do século XIX com a Hassana na Costa do Ouro Africana e com a Husseina na Bahia. E que mesmo sendo separadas pelo Oceano Atlântico por causa da escravidão, ainda há essa linda conexão e o laço espiritual que as liga.

Para mim, foi uma leitura que teve o início lento, mas que com o tempo, foi me envolvendo. No geral, esperava mais desse livro, não sei se a minha expectativa estava alta, mas acredito que faltou um melhor desenvolvimento e desfecho.

Uma das coisas que mais curti foi a premissa cultural afro-brasileira e também sobre o pós-escravidão do século XIX, que vai retratar uma história emocionante sobre laços famíliares, reencontros e também sobre a espiritualidade da religião de matriz africana, o Candomblé.
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Micheli.Maclin 12/01/2023

Ligação
O livro apresenta a quão forte é a ligação entre irmãos gêmeos. Apesar de terem crescido distante e com vidas completamente diferentes, o laço permanece forte.
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bmeetsevil 13/11/2023

Bom mas cansativo
Não tenho nada a reclamar da história em si, é bonito ver como as irmãs são determinadas a se encontrarem, e como a introdução ao candomblé foi belíssima (minha parte favorita). No entanto achei bem cansativo todos os capítulos terem umas 30 páginas. Tornou a história difícil de engatar e muitas vezes me pegava confusa com quem tinha vivido o que, até porque a personalidade delas é extremamente semelhante, não acho que a autora distinguiu muito bem.
Lima O Limão 14/11/2023minha estante
Em relação ao livro "transa", os capítulos são curtos e tem uma sequência específica dos personagens, pro final do livro ele muda mas nao muito.


Lima O Limão 14/11/2023minha estante
Eu tinha coloca esse na minha lista faz tempo, mas esqueci dele


bmeetsevil 14/11/2023minha estante
A historia desse é bem interessante, mas a escrita é bem cansativa e um tanto mecânica ?? Falta um pouco de emoção


Lima O Limão 14/11/2023minha estante
Uhn, consigo te entender




Nath Correia @bibliotecadanath 26/12/2021

O imenso azul entre nós l Ayesha Harruna Attah l @editoraalt
"As gêmeas Hassana e Husseina são separadas após um ataque brutal à sua aldeia, em 1892. A partir desse traumático evento, ambas são escravizadas e seguem caminhos separados, que as levam a diferentes cidades, países e até continentes. Enquanto Hassana fica na Costa do Ouro africana, Husseina cruza o oceano até a Bahia, onde é iniciada no Candomblé. Com o passar do tempo, as irmãs crescem e levam vidas completamente diferentes em muitos aspectos, mas com algo em comum: o sentimento de que há algo faltando. Apesar da distância, elas continuam ligadas uma à outra por meio de seus sonhos. Mas será que o destino as reunirá novamente?"

"O imenso azul entre nós" foi o meu primeiro contato com a escrita da autora e, neste livro, ela traz uma história tocante sobre duas irmãs separadas por circunstâncias cruéis que precisam aprender a viver longe uma da outra. Tendo como pano de fundo as belas paisagens da Bahia e da Costa do ouro africana, a autora conduz uma história que fala sobre a força do laço que une irmãos gêmeos, apresenta o Candomblé e sua riqueza de Orixás e narra a busca de identidade e do seu lugar no mundo das duas irmãs.

Apesar de fisicamente idênticas, Hassana e Husseina possuem personalidades e visões de mundo diferentes. Hassana era a forte e corajosa das irmãs, a que sempre se sentiu confortável em sua condição de gêmea e que nunca deixou de sonhar em reencontrar sua outra metade. Já Husseina sempre viveu à sombra da irmã, sendo vista como parte de um todo e nunca como uma pessoa, tal situação moldou sua necessidade de se reinventar, de deixar para trás seu passado e seguir sua nova vida sem pensar em reencontrar sua irmã.

Mesmo com sentimentos sobre o reencontro tão diferentes, as irmãs continuaram unidas pelos sonhos e isto me fez torcer para que elas conseguissem se reencontrar e resolver suas diferenças. Acompanhar as jornadas de Hassana e Husseina me fez ver o quanto os laços fraternais podem ser fortes mesmo com um oceano e tantos obstáculos as separando.

Nota: 3,5/5

Editora parceira
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luckyana28 26/01/2024

o imenso azul entre nós
primeiramente, é muito interessante acompanhar as gêmeas vivendo situações diferentes e tendo os sonhos compartilhados. eu gostei muito da história de cada uma, a forma em que elas foram educadas e os desafios que passaram. as narrações da vitória(husseina) são as minhas favoritas, principalmente na bahia (?). também adorei as partes que incluíam o candomblé. apenas os capítulos longos que deixaram a leitura meio arrastada e entediante
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vivi 13/11/2021

bem vago
eu comecei esse livro gostando muito, mas depois de alguns capítulos ficou chato, não entendi mais nada
achei o encontro das irmãs nada emocionante.
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